Quando terminamos de nos beijar, ele veio tirar as coleiras da gente e disse para irmos ao banheiro e ficarmos dentro do box, ele foi buscar alguma coisa e quando chegou disse que estava com muita vontade de fazer xixi e que depois de tanta porra que havíamos tomado naquele fim de semana estava na hora de beber sua urina, depois de toda a humilhação que havíamos passado aquilo seria só mais um passo, ele mandou que a gente ficasse um do lado do outro de joelhos, levantássemos a cabeça e que a gente ficasse de boca aberta esperando, ele ficou bem na nossa frente, segurou o pau com uma mão e começou a mija mirando em nossas bocas, durante toda a manhã ele bebeu muita água, então a urina veio sem cor e sem cheiro forte, logicamente quente, mas foi menos pior do que eu e ela pensamos, ele mijou bastante e mandou que fossemos dando goles no que foi ficando na nossa boca, pouco foi fora da boca e escorreu por nossos corpos, no final mandou que a gente se beijasse enquanto ainda estávamos sujos, em seguida ele pegou uma toalha e limpou o pau que ainda estava sujo da transa com a minha mulher, depois deu essa mesma toalha pra gente se enxugar do mijo dele. Enquanto ainda estávamos de joelhos ele entregou a chave do meu cinto para a minha mulher, foi isso que ele tinha ido buscar, ele viu minha expressão mudando e disse que ainda não havia acabado, que ainda estávamos sob seu comando, mas como tínhamos sido um dos melhores casais de escravos que ele já havia tido e eu havia me superado ele ia me dar uma recompensa, ele disse: “Em uma primeira sessão nunca deixo meus cornos viadinhos gozarem, mas vou deixar sua mulher te tocar aqui na minha casa.”, ele me mandou ficar de quatro e disse para minha mulher colocar a mão por baixo de mim e começar a me masturbar como se estivesse ordenhando uma vaca, ele disse que só me deixaria gozar se fosse assim, quando ela desceu a mão e tocou no meu pênis eu mal me aguentei, mesmo naquela situação fiquei excitado e bem duro, estava bem sensível por causa do cinto e dei uma recuada quando ele encostou em mim, ele riu e disse pra me humilhar: “Já esqueceu como é sentir uma mulher?”, ele foi falando e guiando ela, dizendo como ela tinha que me tocar e o que fazer, quando aumentar o ritmo e quando diminuir, sem deixar eu gozar, ela me masturbou por uns 10 minutos e quando ele finalmente deu permissão, disse pra ela realmente fazer como se estivesse me ordenhando, puxando pra baixo rápido e com força, eu já estava com meu pênis latejando e quando eu estava pra gozar, não tinha como segurar mais, ele mandou ela tirar a mão de mim e deixar eu gozar sozinho, eu tive o maior orgasmo da minha vida, foi uma explosão de prazer que nunca havia sentido, depois de todo o fim de semana me excitando, mas sem poder chegar no climax eu estava bem “carregado”, até minha mulher se surpreendeu com a quantidade, eu gozei pra caramba e não parava de sair, meu corpo tremeu e eu fiquei bambo e eu me joguei de barriga na poça de porra que tava embaixo de mim, respirando fundo pra tentar recuperar o ar. Depois daquilo ele disse que havia finalmente acabado e que podíamos tomar banho normalmente, finalmente pudemos ficar de pé e ser tratados que nem gente, ele nos deixou ali enquanto foi lá embaixo buscar nossas roupas, enquanto tomávamos banho a atitude dele mudou totalmente ele bateu na porta e perguntou se podia entrar pra deixar nossa roupa no balcão da pia ou na cama, deixamos ele entrar e falamos que ele podia deixar ali mesmo, quando saímos do banheiro vimos que ele não estava no quarto, quando saímos no quarto ele estava terminando de coloca na mesa um prato de frutas cortada pra gente, ele disse que a gente podia comer enquanto ele ia tomar banho, ele tava com uma expressão de empolgação e perguntou o que a gente tinha achado do fim de semana a postura dele simplesmente mudou, ele voltou a ser a pessoa do restaurante que conhecemos dois dias atrás, nós estranhamos em primeiro momento aquela mudança, mas ele continuou falando, dizendo os momentos que ele mais tinha gostado, ele falou um bom tempo sozinho até a gente assimilar o que tava acontecendo e se sentir à vontade pra falar com ele, na verdade foi até estranho poder falar sem ter que esperar permissão, esse jeito dele fazia gente se sentir bem, nem parecia que tínhamos passado por aquilo tudo, ele falou que de verdade fomos o melhor casal com quem ele já esteve, mesmo nas brigas ele sabia que foi porque ele chegou onde queria com as suas provocações e se a gente não se amasse de verdade as reações seriam outras, como ele disse ter presenciado outro casal com quem ele se relacionou e pouco tempo depois se separaram. Ele perguntou se estaríamos interessados em repetir a dose em outro momento ou mesmo ficarmos fixos com ele, praticamente a mesma cena de quando estávamos no restaurante, ele saiu pra tomar banho e deixou a gente conversar a sós, comemos sentados no sofá e ficamos conversando, ela pediu mil desculpas por tudo que havia acontecido comigo, assim como eu pedi por ter rido do sofrimento dela, ela disse que gostou muito e que tinha certeza que eu não aceitaria passar por nada daquilo novamente, eu vi no rosto dela a decepção por não poder sentir todo aquele prazer novamente, mas me amava a ponto de abrir mão disso pra ficar comigo, eu não vou mentir que também senti muito prazer, abri o jogo com ela e falei que também gostei e que não queria que ela tivesse nenhum arrependimento, o que ele falou antes ficou na minha cabeça e eu imaginei que se eu negasse isso a ela provavelmente ela iria procurar por isso sozinha, me traindo ou pior me deixando, pelo que ela falou, ela pensou a mesma coisa de mim, achou que se ela topasse na hora eu ia acabar deixando ela por não querer passar por aquilo de novo, nós tivemos uma boa conversa e esperamos ele voltar. Quando ele saiu do quarto já estava vestido com aquelas roupas elegantes dele, ele veio até nós sem falar nada só queria a resposta pra o que havia perguntado antes, nós respondemos que gostaríamos de ficar fixos, mas que só queríamos uma condição que só duraria enquanto nós dois quiséssemos, ele não conseguiu esconder a expressão de alegria e disse que gostaria de selar um contrato, novamente ele pediu pra gente tirar toda a roupa, mas dessa vez só deixar no sofá mesmo e ficarmos de joelhos em frente a ele, fizemos isso e esperando ele de cabeça baixa e braços pra trás, quando ele voltou estava algumas coisas na mão, primeiro ele veio com um novo cinto de castidade, ele disse que esse eu deveria usar sempre e que a chave ficaria com ele, esse era aberto estilo gaiola para eu poder urinar e me lavar, mas novamente impossível ficar ereto naquilo, ele disse que sendo escravo dele de agora em diante ele iria controlar quando eu iria poder ter algum tipo de relação com a minha mulher desde sexo até masturbação, ele disse que durante o fim de semana ele gozou 7 vezes enquanto eu tinha gozado apenas 1 então essa seria a proporção, eu só poderia gozar uma única vez a cada 7 vezes que ele tivesse gozado, a principio marcamos para nos encontramos apenas nos fins de semana e nem sempre seriam sessões longas, só depois passamos a marcar no meio da semana, fora isso ele tinha uma namorada jovem de 25 anos na época, ele disse que se precisasse desmarcar uma sessão seria porque estaria com ela, lógico gozar com ela não contaria, na verdade so atrapalharia, então eu poderia ficar até meses sem poder gozar segundo ele, por fim ele disse que se minha mulher me pegasse tentando me “aliviar” de algum jeito ela deveria contar para ele, assim eu seria punido e a motivação para ela fazer isso seria uma recompensa. Na vez dela ele disse que os seios grandes dela precisavam de algum adereço, mas por aqueles piercings que ele fez ela usar antes serem de pressão ela teve que tirar em vários momentos, ele disse que não queria mais esse incômodo, então ia furar os mamilos dela de verdade, ele veio com um aparelho que parece um grampeador próprio para piercings e fez a perfuração ali mesmo, ele disse que ela poderia gritar e foi o que ela fez, ele fez os dois furos colocou piercings no formato de argolas pequenas, ela ficou sem ar e demorou um pouco pra se recuperar, ele deu esse tempo e depois que ela voltou a ficar na posição de joelhos com braços pra trás. Depois ele veio com um contrato, um conjunto de cláusulas, nos colocando como escravos dele, onde ele decidia tudo sobre nós e sem opção de negar sob pena de uma punição a escolha dele sempre, mesmo sem valor legal aquilo deixava tudo mais real e excitante, ele pediu que cada assinasse usando as costas do outro como apoio e no fim ele nos deu um batom vermelho forte para a gente passar, e cada um deveria beijar o contrato deixando a marca dos lábios bem em cima da respectiva assinatura, pra fazer isso ele baixou o zíper da calça sem desabotoar, baixou a cueca e colocou o pau pra fora, na vez de cada um beijar ele colocou o verso da assinatura na frente do pau assim beijávamos a cabeça através do papel, com um beijo forte suficiente para deixar bem marcado, ele sentiria nossos lábios e nós sentiriamos o pau dele pela última vez naquele fim de semana. Depois do ritual já estávamos novamente no mesmo papel de antes de submissos, tivemos que esperar ele dá permissão para nos levantarmos e colocar nossas roupas, minha mulher estava sensível pela perfuração recente e não colocou o sutiã, ele disse para assumirmos os papéis de forma mais intensa quando estivéssemos só nós 3, e claro em nossas casas onde ele ainda iria controlar a gente, mas que em lugares públicos iria pegar mais leve, exceto em ambientes onde aquelas práticas são conhecidas ou com amigos dele desse ciclo de BDSM. Arrumamos a casa uma última vez e na garagem ele nos mandou colocar de novo a venda, demorou algum tempo até ele revelar pra gente localização daquela casa, como combinado ele nos deixou próximo de onde nos conhecemos na sexta, nós nos despedimos e pegamos um táxi que estava passando por ali para chegar em casa, assim que chegamos avisamos a ele e a partir dali estávamos sempre em contato para atendermos aos comandos dele ou marcamos o próximo encontro.
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