MINHA ESPOSA ME TRANSFORMOU NUMA PUTA (CAPITULO 3)

CAPITOLO 3 – O DIA SEGUINTE

Ninguém acordou cedo naquele dia. Era meio dia quando os primeiros levantaram de suas camas. Mas não havia nada em casa para fazer de almoço e nem tínhamos combinado o que fazer. Então foi necessário acordar todo mundo. Foi minha esposa que me acordou.
Boa tarde princesa. Esqueceu de tirar a maquiagem foi.
Bah Raquel eu estou acabado... Não da para dormir mais um pouco não?
Não dá não. O pessoal esta chamando lá na sala. Querem definir o que vamos fazer de almoço.
OK. Eu me levanto e vou para o banheiro tomar um banho e remover aquela maquiagem. Embaixo do chuveiro a primeira coisa que verifico é como esta meu ânus. Não estava machucado, não doía e nem ardia nada. Fiquei impressionado com aquilo. Minha esposa não fazia sexo anal comigo porque dizia que machucava. Lá estava eu incólume, mesmo tendo transado com 2 homens. Pensei comigo mesmo sorrindo... cú safado... já vi que tu foi feito para levar rola mesmo seu danado...
Na hora do almoço ficou decidido que iríamos fazer um sopão. Estava todo mundo com seqüelas da bebedeira da noite anterior e esta sem duvida era a melhor pedida.
Vico saiu para fazer as compras para o almoço e me convidou para ir com ele. Eu neguei. Fiquei com medo que ele tivesse segundas intenções neste convite.
Após o almoço o plano de ir para a praia foi abortado. Todo mundo preferiu ir deitar-se para dormir mais um pouco. Eu fiquei feliz com isso porque não tinha dormido quase nada na noite anterior. Quando eu e Raquel estávamos deitados, escutamos o ranger da cama do quarto ao lado. Certamente Luciano estava transando com sua esposa. Comecei a imaginar a cena e aquilo me deu um tesão tremendo. Comecei a bolinar Raquel com claras intenções de transar com ela. Mas ela também estava sequelada e não estava disposta a isso. Respeitei sua decisão e acabei dormindo na seqüência.
No fim da tarde, já com a noite se aproximando, começamos a nos preparar para mais uma noite de folia. Meio que no automático, peguei as mesmas roupas que tinha usado na noite anterior e as vesti. Raquel olhou para mim e teceu o seguinte comentário:
Pelo visto gostasse das roupas né? Desta vez nem protestou em vesti-las.   
Iria adiantar? Respondi. Além do mais me diverti um bocado ontem. Então já não estou mais grilado.
OK. Então vem cá que vou te fazer a maquiagem.
Tudo pronto e eu estava tão divina quanto na noite anterior.
Após Raquel se trocar, saímos do quarto e fomos para sala. Só nós estávamos ali. Após alguns minutos foi à vez de Luciano e sua esposa aparecerem. Depois veio a esposa de Vico dar a noticia:
Pessoal eu peço desculpas para vocês, mas eu não vou ir. Eu ainda estou me sentido muito mal. Estou super enjoada e minhas pernas doem de tanta folia que fiz ontem. Vou ficar por casa, mas se divirtam. Não se prendam por mim.
Minha esposa foi à primeira a sair em solidariedade a Larissa. Não vou deixar você sozinha. Vou ficar te fazendo companhia. Eu também não estou legal. Abusei demais da bebida ontem. Acho que vai ser bom esta pausa, temos mais 2 dias de folia pela frente. Eu notei que a esposa de Luciano se sentiu contrariada, estava a fim de sair. Mas por fim acabou decidindo ficar também para fazer companhia a suas amigas.
Eu também estava quase desistindo para fazer companhia a minha esposa, mas Vico ficou fazendo pressão em mim e no Luciano para irmos. Vamos lá galera. A gente não volta tarde. Vamos brincar um pouco e a meia-noite nós retornamos, dizia ele. Acabamos topando e fomos todos num carro só, o de Vico.
Mas antes de sair me deu um estalo na cabeça. Eu tenho certeza que estes 2 vão querer me comer. E pior é que vou acabar dando. Então fui sorrateiramente ao quarto e peguei escondido o tubo de lubrificante e vesti uma calcinha fio dental de minha esposa.
Acabamos saindo por volta das 19:00. Durante o trajeto percebi que Vico estava fazendo uma rota diferente. Como não conheço a cidade não falei nada. Mas quando ele emborcou o carro na porta de um motel saquei suas intenções.
Eita, que se ta fazendo aqui Vico? Pergunta Luciano.
Hoje vamos pular carnaval de um jeito diferente responde ele.
Ué... Vai chamar alguma puta para fazer swing com a gente? Pergunta Luciano.
Não. Já temos uma aqui dentro do carro. Ele responde
Luciano me olha como quem indaga se ele sabia de alguma coisa. Eu balanço a cabeça dizendo que sim.
Eita porra. Gostei da idéia Vico. Tu é um gênio... fala Luciano.
Pegamos uma swit e reservamos até a meia noite.
Ao adentrar no quarto eu tratei logo de tomar as rédeas da situação.
Vico senta ali que quero te mostrar uma coisa. Ele obedece.
Luciano ensina teu amigo como se trata uma mulher. Eu envolvi meus braços na volta do pescoço de Luciano e comecei a beijá-lo. Ele levantou meu vestido e começou a sovar minhas nádegas, expondo o fio dental que eu estava usando. Após alguns minutos me virei e fui à direção de Vico que estava sentado já se masturbando. Agora faz o mesmo. Eu sabia que Vico não gostava de me beijar na boca, mas desta vez ele foi impelido a fazer isso. Após alguns minutos, fui ao ouvido dele e disse: Usa esta língua no meu rabinho da mesma forma que tu fez no carro ontem. Eu me virei e voltei minhas atenções a Luciano, voltando a beijá-lo na boca, ao mesmo tempo em que usava uma de minhas mãos para masturbar seu pênis. Luciano usou suas mãos para abrir bem minhas nádegas enquanto Vico ajoelhado atrás de mim começava a me penetrar com sua língua. Nossa aquilo estava delicioso. Se havia algum resquício de masculinidade em mim, com certeza naquela hora já tinha desaparecido. Quando percebi que Vico havia parado de me penetrar com a língua e já tentava me penetrar com seu pênis ali mesmo de pé, disse pare. Sai daquela posição em que estava e posicionei Luciano sentado na cama com as costas apoiadas a cabeceira da cama. Eu fui até minha bolsa feminina e tirei lá de dentro o tubo de lubrificante e passei no pênis de Vico. Após isso, eu subi para cima de cama me posicionando de quatro na mesma, fiquei mamando o pênis de Luciano o com meu rabo bem empinado aguardando receber o pênis de Vico. O mesmo se posicionou e começou a bombear com vontade. No quarto ecoava o barulho das bolas de Vico explodindo contra meu rabo. Após alguns minutos, Vico parou e retirou seu pênis de dentro de mim, dizendo para Luciano que queria gozar na minha boca. Luciano troca de posição com ele e agora eu passo a chupar o pênis de Vico enquanto o grandão me bombeia. Vico estava bem excitado e não demora muito para gozar na minha boca. Ainda assim, eu não paro de chupá-lo, pois não queria ver o pênis dele amolecendo. Eu tinha intenções de ver aquela brincadeira se arrastar por horas. Eu tinha pretensões de fazer o alemão gozar igualmente na minha boca, mas ele não se conteve e acabou gozando dentro do meu rabo. Mais uma vez as posições se trocaram. Só que desta vez eu fiquei deitada de bruços e Vico se deitou em cima de mim. Infelizmente, mesmo eu me esforçando em chupar o pênis de Luciano para o mesmo não amolecer, isso acabou acontecendo. Já Vico não, continuava a socar-me sobre a cama. Após novo orgasmo, Vico levanta-se e tira da carteira um comprimido de Viagra, oferecendo a seu amigo outro. Ficamos os 3 deitados ali na cama, assistindo filme pornô e aguardando os comprimidos fazerem efeito. Alexandre foi o primeiro a recuperar suas forças. Eu me virei de ladinho com a bunda empinada para ele, deitei minha cabeça no peito de Vico e fiquei com as mãos brincando no seu pênis. Entanto isso o alemão voltou a me penetrar na posição de conchinha. Quando o alemão finalmente teve seu segundo orgasmo, Vico já estava de pênis duro. Então me virei de ladinho para ele e foi sua vez de se acabar em mim pela terceira vez.
Depois de 3 horas transando tudo mundo ali já estava satisfeito. Menos eu. Como não tinha gozado estava com tesão a mil. Eu não estava afim de me masturbar então recolhi meu tesão para usá-lo em outra ocasião. Fui até o banheiro expelir aqueles 2 litros de porra que estavam dentro de mim. Mas desta vez percebi que meu ânus estava diferente. Eu estava literalmente arrombada. Meu canal estava tão largo que a sensação que eu tinha era que ainda havia um pênis ali dentro. Sem falar que soltei horrores de gazes. Havia muito ar lá dentro. Depois tomei uma ducha para me limpar e estava pronta para outra. Não era 23:00 ainda. Então sugeri aos rapazes irmos para a avenida do carnaval tomar uma cerveja e brincarmos um pouco por lá. Eles toparam e fomos. A esta altura, sem a presença da minha esposa por perto, tendo dado meu rabo por 3 horas para meus amigos, eu estava totalmente incorporada na figura de uma puta caçando rola. Eu caminhava rebolando pela pista, era receptiva a olhares masculinos e na hora de dançar aceitava de boas as sarradas que recebia. Como eu estava acompanhada dos meus amigos, isso impedia alguém de chegar a mim de forma direta, mas bastou eles se afastarem para ir buscar cerveja que isso acabou acontecendo. Em questão de segundos eu estava cercada por 4 rapazes que fizeram uma roda em minha volta. Todos estavam a me bolinar. Mas quando senti que um deles estava tentando me penetrar ali mesmo na pista, percebi que a situação estava saindo de controle. Então me desvencilhei deles e sai em busca de meus amigos. Quando os encontrei, percebi que tinham se arranjado na festa. Vico estava beijando uma garota e Luciano cheio de charme conversando com a amiga dela. Ao olhar aquilo eu senti um pouco de ciúmes. Bom... Para ser sincero, não foi um pouco de ciúmes não. Eu senti MUITO ciúmes. Nisso os 4 rapazes que estavam me xavecando na pista me encontram novamente e voltam sua carga sobre mim. Talvez por despeito, vingança ou simplesmente porque tinha virado uma puta mesmo, não sei... Só sei que cedi as investidas dos 4 rapazes e acabei saindo dali sendo puxada pelo braço por um deles. Eles me levaram lá para o cantinho do Love numa parte bem escura, fizeram uma roda e colocaram o pau para fora fazendo chupar todos ao mesmo tempo em revezamento. Enquanto eu chupava um, usava minhas mãos para ficar masturbando outros 2. Por fim todos gozaram no meu rosto, quase que ao mesmo tempo. Fizeram isso e foram embora sem sequer me dar tchau. Eu fiquei ali toda lambuzada de porra e refletindo na merda que tinha feito. E agora aonde vou me limpar? E pior, tinha sujado o vestido de minha esposa. Tinham sêmen espalhado por ele. Sai dali em busca de um bar que tivesse banheiro. Quando encontrei um a fila era imensa, acabei desistindo. Caminhei para dentro do bairro e encontrei um posto de combustível já fechado, porém com um vigia sentado ali numa cadeira. Eu me aproximei e pedi a ele usando um tom de voz bem feminino e meigo para poder usar a pia do banheiro. Ele me olhou dos pés a cabeça, viu o estado que eu estava, sorriu e disse que sim, me mostrando o local. Ali naquela pia eu praticamente tomei uma banho. Lavei bem meu rosto, removendo toda a maquiagem que estava borrada, lavei os cabelos e para espanto do vigia, fiquei seminua na sua frente. Pois removi meu vestindo, ficando só de langerie com meu rabo desfilando aquela calcinha fio dental atolada na bunda. Comecei a lavar o vestido de minha esposa removendo as manchas de sêmen e depois o coloquei de volta mesmo molhado. Nisso toca meu telefone. Era Luciano me ligando para saber onde eu estava. Eu passei a localização do posto e expliquei que precisei lavar o vestido de minha esposa, pois tinham virado um copo de bebida sobre mim. Ele disse que ele e Vico já estavam indo embora e iriam passar ali para me pegar. Acabamos voltando para casa sem mais perguntas.

A HISTÓRIA CONTINUA...


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Comentários


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engmen Comentou em 12/03/2024

Uma saga onde a descoberta de si mesmo faz a farra de momo um gatilho ideal. Muito bom, que venham mais.




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Nome do conto:
MINHA ESPOSA ME TRANSFORMOU NUMA PUTA (CAPITULO 3)

Codigo do conto:
211621

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
11/03/2024

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