Era por volta de 10 horas da manhã quando eu me acordo. Olho para o lado e percebo que Paulo não esta mais na cama. Então resolvo acordar Raquel que ainda esta dormindo. Enrosco-me entre o meio de suas pernas e começo a acariciar sua vulva com minha língua. Ela se acorda e abre bem suas pernas para facilitar o acesso. Começo acariciar as paredes laterais e depois passo a concentra-me em seu clitóris, fazendo movimentos circulares com a língua na volta dele. A respiração dela fica ofegante e gemidos silenciosos começam a ser ouvidos. Depois caio de boca chupando com força seu clitóris ao mesmo tempo em que aperto a ponta do bico de seus seios com minhas mãos. Ela se contorce na cama tendo um orgasmo gostoso.
Coisa boa acordar assim, diz ela...
Eu sei que você gosta, por isso o fiz, eu digo. Esta na hora de levantar amor. Vamos ver o que Paulo esta fazendo.
Ela levanta-se para se vestir, só que veste as roupas que eu estava usando na noite anterior, ou seja, o body sensual acompanhado de cinta liga e cacinha fio dental. Depois começa a alisar com as mãos as argolas e cordas que ainda estavam dependuradas na barra de ferro.
Bah Mateuzinho precisamos de um destes lá em casa. Eu fiquei muito excitada ontem e desejei estar no seu lugar presa a estas cordas.
Eu também gostei, vou providenciar isso assim que chegarmos. Mas nada impede de hoje mesmo eu te prender ai para você sentir o gostinho.
Não vai dar tempo. Temos que ir embora logo depois do almoço. Hoje é dia de partimos de volta para casa. O que é uma pena. Diverti-me muito nestes últimos dias.
Eu também posso dizer o mesmo...
Bom... Vamos procurar Paulo e ver o que ele esta fazendo.
Paulo estava na sala tomando chimarão.
Bom dia meus adorados hóspedes... Como passaram a noite?
Dormimos maravilhosamente bem. O colchão de sua cama é algo de outro mundo. Não dá vontade de sair de lá, responde Raquel.
Fico feliz que gostaram. Eu preparei o café da manhã para vocês. Já está servido a mesa. Homens do campo têm o costume de acordar cedo, então já faz algumas horas que o café está servido. Talvez tenha que requentar o leite, pois já deve estar gelado.
Eu e Raquel fomos até a cozinha e ficamos impressionados. Havia sobre a mesa um verdadeiro café colonial. Suco natural, morcilha, toucinho de porco, queijo artesanal, pão caseiro, doce de leite, mel, enfim... Acho que leite era a última coisa que precisávamos ali naquela mesa.
Eu e Raquel não nos fizemos de rogado e aproveitamos a hospitalidade de nosso anfitrião. Comemos até nos fartar. Acho que almoçar ao meio dia estava fora de cogitação para nós.
Nossa Paulo... O café estava maravilhoso. Muito obrigo pela gentileza eu digo a ele após retornarmos a sala depois do café.
Todos os produtos ali são produzidos aqui na fazenda e vendidos ao comércio local. Fico contente que tenham gostado.
Pensei em levar vocês para passear a cavalo aqui na fazenda. Uma pena não terem biquíni, pois tem um lago aqui na minha propriedade acho que vocês iriam gostar.
Que bacana, eu nunca andei a cavalo. Vai ser uma experiência bem legal diz Raquel.
Notei que hoje vocês estão com vestimentas diferentes. Resolveram mudar novamente os papéis pergunta Paulo...
Sim. Cansei-me de usar roupas masculinas. Já estava sentindo falta de minhas calcinhas, responde Raquel.
Você está maravilhosa Raquel. Aliás, você é uma mulher maravilhosa, diz Paulo.
Obrigada, responde Raquel mostrando-se contente com o galanteio.
Então Paulo... Eu suspeito que este passeio a cavalo tenha que ser realizado em outra oportunidade. Já são quase 11 horas e ficamos de voltar ao meio dia para casa. Eu digo a Paulo prosseguindo a conversa. Nós viemos a Pelotas com um grupo de amigos, 2 casais para ser mais exato. E eles estão nos esperando para o almoço.
Nisso escutamos um assobio no lado de fora da casa de campo.
Deve ser o Tonhao meu capataz. Eu pedi que ele me trouxesse os cavalos. Uma pena que tenham que ir embora. Tenho certeza que vocês iriam gostar do passeio. Vamos lá fora, me deixa apresentar Tonhao a vocês. Ele quase não sai da fazenda. Iria ficar feliz de conhecer gente nova.
Acho que não estou vestida adequadamente para ser apresentada a alguém, diz Raquel. Isso inclusive pode gerar problemas para você. Vá que ele conte a sua esposa sobre esta nossa visita a sua casa.
Não se preocupe com isso. Tonhao é meu homem de confiança. Além do mais temos uma relação que vai além do campo profissional, se é que vocês me entendem... Fala Paulo sorrindo.
Saquei seu safadinho... Responde Raquel rindo.
Quando fomos para fora da casa, encontramos o tal do Tonhao sentado sobre um cavalo, só de bermuda e segurando os arreios de outro cavalo com a mão.
Foi como se sinos tocassem, meu chão fugiu a meus pés naquele instante. Meu rabo parecia que iria pular para fora do corpo para agarrar aquele homem.
Tonhao era um índio Charrua musculoso de ombros largos e cabelos lisos e negros que escorriam pelas costas. Seu peitoral definido tinha tantos gominhos que parecia uma montanha russa. Seus braços eram tão fortes que pareciam as veias saltadas dos bíceps. Ele era jovem, parecia regular de idade com a gente. Quando nos viu, abriu um sorriso largo e malicioso que transmitia desejo e promiscuidade. Sou rosto tinha cara de macho alfa e um olhar penetrante.
Eu acho que perdi a respiração por alguns segundos. Raquel deve ter tido a mesma reação/sensação que eu ao se deparar com o índio, pois me olhou, arqueou a sobrancelha e mordeu os lábios com cara de safada.
O único problema era que Tonhão quase nem me olhou. Ele ficou vidrado na Raquel olhando para ela com cara de lobo mau. Mas também, Raquel vestindo aquele body sensual, só de calcinha fio dental e eu de bermuda e camisa de futebol era uma concorrência desleal. Para ele prestar a atenção em mim só se ele fosse gay. O que não parecia ser o caso.
É... Pensando bem acho que vamos aceitar o passeio, diz Raquel...
Paulo da uma risada sacando tudo.
Matheus vamos fazer o seguinte, vamos voltar para casa e informar ao pessoal que pintou um problema de família, que minha mãe está hospitalizada e que temos que ir embora mais cedo. Então pegamos nossas coisas e viemos para cá. Assim podemos passar mais uma noite e voltamos para casa amanhã pela manhã. Eu e você só trabalhamos pelo período da tarde mesmo. O que você acha?
Demoro... Vamos nessa...
Então nos despedimos de Paulo e Tonhao dando a certeza que voltaríamos pelo período da tarde para ficar mais um dia na fazenda.
Quando chegamos a casa, Raquel foi direto para o quarto trocar de roupa e arrumar as coisas. Eu me encarreguei de falar com o pessoal para dar a notícia.
As meninas ficaram muito preocupadas e solidárias a Raquel e quase estragam nossos planos, pois queriam ir embora junto com a gente. Eu tive que insistir em dizer não. Que não faria nenhum sentido isso. Não nos ajudaria em nada eles irem embora mais cedo do que o planejado.
Tudo pronto, malas arrumadas. Acabamos saindo às pressas para dar a sensação de urgência. O plano tinha dado certo.
Mas ao ir embora não fui direto para a fazenda e sim ao shopping.
Raquel me perguntou o que eu estava fazendo ali. Aí respondi que precisávamos de roupas novas.
Há saquei... Minha putinha quer abalar para o índio né? Eu olhei para ela e dei um sorriso...
Entramos numa loja de departamento e começamos a escolher os modelitos. Foi algo bastante divertido escolher roupas junto com minha esposa. Saímos de lá com roupas, sandálias, lingerie e até um conjunto de biquíni. Combinarmos que usaríamos roupas idênticas eu e ela. Até mesmo as roupas íntimas. Até as sandálias eram iguais. Quando saímos da loja de departamento passamos em frente a uma estética. Eu e ela nos olhamos e não se precisou falar nenhuma palavra. Foi transmissão de pensamentos. Entramos eu e ela de mãos dadas para fazer depilação, unhas e cabelo.
Apresentamo-nos as moças como amigas, para não gerar questionamentos de ordem pessoal. Para todos os efeitos eu era apenas um veadinho dando um trato no corpo em companhia de sua melhor amiga. Já saímos de lá prontas e ainda ganhamos maquiagem de cortesia.
O único problema é que nós nos perdemos no horário e acabamos passando quase que a tarde inteira lá no shopping. Quando saímos, ligamos para o Paulo avisando. Eu já tinha enviado mensagem antes dizendo que iríamos nos atrasar, mas que iríamos aparecer com certeza.
Durante o trajeto para a fazenda fiz uma proposta a Raquel.
Amor, o que você acha de estendemos nosso feriado até domingo? A esposa de Paulo volta só na segunda-feira. Podemos voltar para casa no domingo à tarde. Aí arranjamos um atestado médico de conjuntivite para nós dois. O que você acha?
Olha... Eu topo.
Chegamos a fazenda por volta das 18:00 sendo recebidos por Paulo e Tonhao. Quando saímos do carro exibindo nossos novos modelitos arrancamos suspiros dos rapazes. Estávamos vestindo um cropped moderno com apenas uma alça no lado direito e lado esquerdo aberto passando por baixo do braço. A barriga ficava de fora deixando a mostra o umbigo. Junto com ele uma mine saia na mesma cor(preta). Por baixo uma cinta liga presa a meias arrastão, calcinha fio dental e sutiã com bojo. A sandália era do tipo gladiador igualmente na cor preta. Com unhas pintadas, e make-up profissional, estávamos realmente um arraso. Um detalhe... A cabeleireira fez um corte novo na minha cabeça. Picando meu cabelo e deixando ele bem feminino, apesar de curto. E também minhas sobrancelhas.
Tonhao vem e me pega pela mão e Paulo pega a de minha esposa. Percebo Raquel me fuzilado com os olhos, pois queria ser ela a escolhida pelo índio. Eu dou um beijinho no ombro para ela e saio rebolando de mãos dadas com o índio para dentro de casa.
A HISTÓRIA CONTINUA...
Nossa vcs são demaissssss...
Nossa! Como eu quero a continuação dessa história. Estou louco(a) pelo tesão de voces! Quero mais! contadordecontos6
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