Virando a putinha do condomínio

Dando sequencia a minha serie de contos, percebi que com as mudanças que meu corpo sofria, passei a chamar a atenção de outros homens, em especial, de um vizinho, um senhor de uns 50 anos que, todas as vezes que me via la área comum do prédio, sempre vinha puxar assunto. Eu amava, pois percebia os olhares dele em mim, no meu rabo, e, eu vazia questão de sempre usar roupas curtas, bem justas e que deixavam meu bumbum a mostra, e o contorno da calcinha que eu usava. Um belo dia, meu macho havia viajado a trabalho, voltaria somente no dia seguinte. Eu acordei mais tarde, pois não tinha trabalhando no dia, lavei minha roupas e fui para a varanda estender minhas calcinhas, como de costume, o vizinho se aproximou, neste dia ele estava mais safado do que de costume, disse que sua esposa havia viajado e que voltaria apenas na semana seguinte. Eu, que ate então estava triste, porque meu macho não iria passar o dia comigo. O convidei para entrar e tomar um suco. Como estava muito calor no dia, disse que iria tomar um banho, ao sair, estava usando apenas uma calcinha preta, como sou branquinho, ela deixa meu bumbum bem em avidencia. Com desculpa de que não estava achando meu shorte, passei a andar pela casa, para provoca-lo. Em um dado momento, ele me agarrou a passou a me apertar e a me chamar de vagabunda. Ele era um homem de cerca de 1,95, forte. Me segurou pelos bracos, me virou de frente e, após me dar um beijo de língua bem demorado, retirou aquele cacete de dentros das calcas. Eu me assutei na hora, pois o do meu macho, apesar de grande, era uns 6 cm menor. Eu tentei engolir, contudo, mal conseguia colocar a cabeça na boca. Ele me mandou ficar de 4, socou a língua no meu rabo, molhou bem, preparando para receber aquele cacete gigante. E, aos poucos foi socando gostoso dentro de mim. Na hora eu sentia muita dor, contudo, a dor foi dando lugar ao tesao. Eu passei a gemer feito uma puta. Enquanto ele dizia que iria me ensinar a ficar provocando homem, eu dizia que tinha dono, que ele não podia fazer aquilo comigo, ele me chamava de vadia e que, daquele momento em diante, eu teria de dar conta de fuder com os dois. Ele socou por cerca de mais hora e, após, gozou tanto que escorria porra pelo meu rabo. Como estávamos no sofá, ele deitou por sobre meu corpo, enquanto esperava seu cacete amolescer e sair de dentro de mim.
Após eu me certificar de que meu macho não retornaria naquela noite, eu falei com ele e ele voltou para passar a noite comigo. Disse que meu macho passava bem com uma puta como eu. Falava que meu cacetinho não servia de nada e que era uma espécie de grelinho. Eu amava, pois cabia dentro da calcinha. E, amava, pois os hormônios inibiam qualquer possiblidade de ereção que eu tivesse.
Fudemos gostoso a noite toda. Ele me comeu te todas as formas possíveis, contudo, eu fiquei preocupado, com medo de meu macho perceber que eu havia fudido com outro macho.....