Putaria gostosa com o cunhado

O desejo pelo meu cunhado só aumentava à medida que o dia ia passando. Olhar para ele ficava cada vez mais difícil. Eu tentava disfarçar o máximo que podia, mas ficava difícil quando ele estava sempre desfilando de short pela casa. Da cintura para cima sempre nu. Meus pais não viam problema, minha irmã muito menos. Eu não tinha nem como me mostrar incomodado. Sempre que eu batia o olho nele, sempre que olhava para seu abdômen tão bem trabalhado, seus ombros bem torneados e suas costas tão simetricamente desenhadas, eu só conseguia imaginá-lo deitado na cama, eu brincando com seu cu enquanto ele gozava. Por várias vezes eu tinha que balançar a cabeça com força para expulsar a fantasia da minha mente e evitar a excitação.
Quase 21 h, minha irmã conseguiu arrastá-lo para cama. China tinha bebido mais do que o suficiente e estava começando a dar trabalho. Falando alto, arrumando motivos para brigar. Decidimos que era melhor encerrar a bebedeira do dia. Acabei ficando sozinho. Meus pais também decidiram ir dormir. Minha irmã e minhas sobrinhas já estavam trancadas no quarto há muito tempo. Restou-me ficar bebendo sozinho. Resolvi conversar com Bill e saber como estava indo lá na casa de praia da sogra. Conversamos por mensagem de texto. Bill e eu éramos amigos desde o fundamental. Ele era o mais próximo que eu sempre tive de uma verdadeira amizade. Compartilhávamos tudo. Quando mais novos até tínhamos tido algumas brincadeiras mais salientes, mas isso tinha parado desde que ele começou a namorar Lorena e eu, a Júlia. Fiquei tentado a contar a ele sobre o China, mas não seria uma história boa para se contar por celular. Talvez quando ele voltasse.
Decidi parar de beber e ir dormir. Beber sozinho não era tão divertido. Guardei tudo e me aprontei para deitar. Coloquei novamente o colchão no chão. Só de olhar para ele me fazia lembrar da noite passada. Vou até a cozinha beber um pouco de água. Segundos depois, China aparece. A cara de quem ainda estava bêbado. China tinha olhos puxados ( por isso o chamavam assim. Seu nome verdadeiro era Felipe). O que era bem charmoso. Um negro de olhos puxados. Quando bêbado, seus olhos ficavam ainda mais puxadinhos. Quase imperceptível a abertura. Ele ainda estava só de short. Novamente sem sinal de cueca. Assim que coloco os olhos nele, sorrio.
-Você não deveria estar dormindo?
-E deixar você acabar com a minha cerveja?
-Primeiro que a cerveja é minha.
Ele passa por mim e me empurra. Abre a geladeira e pega outra cerveja. Ele ainda fedia a álcool.
-É melhor você parar
-Qual é? Virou sua irmã?
-Ela vai já aparecer aqui e te arrastar de volta para o quarto. Você vai ver. E ainda brigar comigo por que estou te deixando beber.
-Não fode. É feriado. Eu posso beber
-É feriado santo.
-Não importa.
Apenas rio. Dou uma boa olhada para seu corpo enquanto ele dá uma golada na cerveja. Era realmente tentador. Apesar de magro, China tinha uma bunda bem saliente. Eu já conseguia sentir meu pau endurecer só em olhar para ela mesma coberta pelo tecido do calção.
-Tira os olhos de mim, seu tarado.- Diz ele me dando uma cotovelada
-Você curte mesmo isso, não é?
-E você não?
-Só nunca pensei que você...Bom, antes mesmo de casar com a minha irmã, você sempre teve fama de comedor. Só nunca pensei que…
-Qual é? E eu ainda sou comedor de buceta. Não é só porque te fiz gozar que virei viado.
-Não estou dizendo isso. - Eu tinha um péssimo histórico em classificar as pessoas dessa forma. Eu não iria arriscar novamente. - É só que..
-Ah, não enche!
-Foi mal.
-Quer saber de uma coisa, cunhadinho?
-O que?
-É bom experimentar coisas novas de vez ou outra, sabe? Saber o que mais pode te excitar.
-Você é um bêbado bem experimentalista.
-Não me vem com palavras difíceis. Não sou universitário.
-Você gostou de ontem?
-De ontem?
-Como eu..te toquei.
-Eu gozei não foi?
-Muito.
-Então, gostei. O que você quer? Vai me fazer gozar de novo?
-Sim, mas de outro jeito.
-Como, seu safado?
Pego a cerveja da mão dele e coloco na mesa. Depois o viro, ficando atrás dele. Ele não toma nenhuma reação adversa. Olho para sua bunda ainda coberta pelo calção. Meu pau já estava pulsando dentro do meu calção. Tremo um pouco. Estávamos na cozinha. Meus pais dormiam no outro cômodo. Assim como minha irmã e minhas sobrinhas. A qualquer momento qualquer um deles poderia aparecer. O que eu estava fazendo era além de arriscar. Mas o desejo que eu estava sentindo naquele homem ia além de mim. Desço o seu calção deixando-o completamente nu. Ele novamente não me impede. Finalmente encaro sua bunda, agora nua. Linda. Negra e lisa como uma noite sem nuvens e sem estrelas. Não havia um só sinal de pelos. Sinto que meu pau babava e pulsava com mais força. Eu seria capaz de gozar apenas olhando para aquela bunda.
-O que você vai fazer, cunhado?
Chego bem perto do seu ouvido, sua bunda encosta no meu pau. Isso me faz vibrar todo o corpo. Sussurro para ele.
-Te mostrar outras formas de te excitar.
-O que eu faço?
-Abre esse rabo para mim - respondo.
Ele empina a bunda pressionando ainda mais contra o meu pau. Deliro. Fico de joelhos. Com a cara rente a sua bunda. Não resisto. Dou um beijo em cada banda. Passo a língua de leve. Lisa. Minha língua corre sem encontrar dificuldade. Abro sua bunda e vejo seu cuzinho. Tão liso quanto as nádegas. Dou a primeira linguada. Meu pau briga para sair do calção. Quando minha língua toca seu cu, eu escuto o gemido que ele tenta conter, mas não consegue. Sua bunda automaticamente empina mais. O gosto do seu cu, não sei dizer se medido pelo meu tesão, era delicioso. Passo a língua novamente. Seu cu era quente. Parecia pegar fogo. Eu sentia isso na minha língua. Dou outra lambida, depois mais outra. Minha língua começa a devorar aquele cu freneticamente. Estava tão gostoso que minha vontade era comer o cu dele com a minha própria boca. Eu passava a lingua no cuzinho do meu cunhado com todo desejo que me cabia. Desprendo meu pau que babava como um rio. Sinto que China começava a se masturbar. Não apenas isso. Ele também rebolava na minha cara e falava:
-Que delícia..Caralho...Você sabe chupar um cu, né, seu safado...Isso aí, vai...Chupa minha bucetinha, chupa, seu puto.
Eu ainda não entendia aquele lance de se referir ao seu próprio cu como uma buceta, mas eu não queria quebrar o clima com questionamentos.. Continuei. Até porque estava muito gostoso.
-Caralho, eu vou gozar, seu puto - Ele diz e eu paro. Fico em pé novamente.
-Por que você parou? Eu estava quase gozando.
Encosto meu pau em sua bunda. Era uma sensação além de prazerosa.
-Deixa eu comer essa buceta, deixa?
-O que?
-Vai. Eu te faço gozar no meu pau.
Ele não responde, mas sinto pressionar sua bunda contra meu pau e tenho isso como resposta. Dou uma cuspida e lubrifico meu pau. Encaixo a cabeça na entrada do seu cuzinho e me preparo.
-Está pronto? pergunto
-Vai, seu puto. - Ele responde
Dou a primeira empurrada. Sinto um pouco de resistência, mas logo depois sinto meu pau deslizando para dentro dele. Quanto mais dentro eu me sentia, mas meu corpo vibrava. Vou enfiando bem devagarinho. Aos poucos ele vai cedendo. Às vezes, eu parava, esperava, depois começava a empurrar novamente. China continha o grito. Eu via que ele mordia os lábios. Continuo enfiando. Seu cu por dentro era igualmente quente. Sentia como se meu pau pegasse fogo dentro do cu dele.
-Você é quente.- digo
Ele solta um gemido. Eu cubro sua boca. Tinha medo de que alguém pudesse nos escutar. Continuo enfiando até que sinto que todo meu pau estava dentro dele. Sua bunda encosta na minha virilha.
-Pronto - digo. Tiro a mão de sua boca e pergunto baixinho em seu ouvido - Tá gostoso?
-Tá - Ele responde entre suspiros - Está gostoso demais.
-É? Pois me diz, Cunhado, como é ter um pau grosso dentro do seu cuzinho?
Ele solta outro gemido. Eu começo os movimentos de vai e vem dentro da sua bunda
-Caralho, é bom demais - ele responde enquanto se punhetava
-Você gosta de chamar de buceta, não é?
-É, eu gosto...Para você fuder como uma.
Ele falava com dificuldade entre gemidos.
-Mas é o seu cu que eu estou fudendo. Então pede vai, pede para eu comer o seu cu, me pede
-Come, come meu cu, seu puto. Fode minha bunda
-Isso, cunhado, Dá essa bundinha para mim, Dá.
Ele afasta mais as pernas e empina mais a bunda. Meu pau já entrava e saia de dentro do seu cu com muita facilidade
-Fode meu rabo, vai, seu puto. Eu vou gozar.
-Goza para o seu macho, goza, que eu também vou encher teu cu.
Ele solta um gemido estridente e eu vejo que seu pau cuspia gala. Eu gozo logo em seguida dentro do seu cu. Mesmo depois que sinto que já tinha liberado a última gota de gala, continuo com o pau dentro do cu dele. Respiramos forte. Meu Pau ainda estava duro. Começo a tirar de dentro dele, mas ele impede:
-Não.
Então deixo. Ele vai contendo a respiração. Alguns segundos e ele começa uma nova punheta
-Quer gozar mais? Pergunto impressionado
-Sim - ele responde e em alguns minutos depois ele goza novamente como meu pau ainda dentro do seu cu. Quando tiro meu pau, minha gala escorre..
-Seu puto, não acredito que você fudeu minha bunda
-Aliás, você tem uma bunda deliciosa, cunhado. -digo


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Comentários


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titoprocura Comentou em 13/04/2024

Muito bom rapaz!!! Sou fã de longa data. Seus personagens são diferentes dos meus no time, na urgência de foder, mas são muito parecidos na safadeza e no prazer sem culpa. Votadíssimo. Bom te ver por aqui depois de tanto tempo. Abraços!

foto perfil usuario adriano1951

adriano1951 Comentou em 02/04/2024

Nossa que delícia.Votado.

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gozando Comentou em 26/03/2024

Como não Gozar lendo seus contos👊💦💦💦💦💦💦💦

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msouzas Comentou em 26/03/2024

Foda deliciosa.

foto perfil usuario pierre156156

pierre156156 Comentou em 26/03/2024

Delicia de conto ;)

foto perfil usuario negroroludo

negroroludo Comentou em 26/03/2024

Bom que voltou Votado




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Ficha do conto

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nill1212

Nome do conto:
Putaria gostosa com o cunhado

Codigo do conto:
212050

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/03/2024

Quant.de Votos:
23

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