Eu estava no céu. Nunca tinha gozado daquele jeito. Julio, meu irmão mais velho, tinha acabado de tirar minha virgindade e foi muito bom. Ele passou a noite me comendo, gozou dentro de mim, me fez gozar sem me masturbar e me deixou em êxtase. E também exausto: depois de passar a noite dando para ele, eu só queria dormir.
Fui para o meu quarto me sentindo leve e realizado. Dormi rápido, meio que imaginando Julio ainda dentro de mim. O que estava acontecendo afinal? Eu estava num misto de tesão proibido com sensação de sorte por ter meu irmão, meu homem, dentro de casa, pra me comer sempre que quisesse.
Cedi ao meu cansaço e dormi, doido pra que a próxima noite chegasse e eu pudesse levar mais rola.
Acordei e vi que estava sozinho em casa. Papai já tinha ido para o trabalho e o Julio provavelmente tinha ido para a faculdade. Me ajeitei para o meu dia, fui para faculdade, só pensando em rever meu irmão à noite. Passei semanas chupando seu pau, engolindo sua porra, dando prazer a ele. Mas naquele dia tinha sido diferente: ele tinha me dado prazer. Eu me senti dominado enquanto seu pau me rasgava, porque ele era meu homem.
Cheguei em casa à noite e vi que só papai tinha voltado. Júlio não tinha chegado ainda.
Fiquei esperando sua chegada, fui tomar banho, fui jantar, assisti a um filme, e nada de o Julio chegar.
“Pai, tu sabe do Julio?”, perguntei.
“Não sei, Dario. Tu sabe como é teu irmão. Deve ter arrumado alguma mulher por aí”
E ali eu vi que estava sentindo ciúmes do meu irmão. Que droga, eu só queria que ele voltasse logo!
Desisti de esperar e fui dormir.
Acordei ouvindo a porta abrindo e fechando lá embaixo. Eram umas duas da madrugada. Fui discernindo as vozes conforme eles subiam as escadas e percebi que era o Julio e uma moça, falando bem baixinho, para não nos acordar. Os passos foram em direção ao quarto dele, no outro lado do corredor.
Poxa! Eu comecei a me sentir muito bobo por achar que era especial para o Julio. Mas afinal o que era isso que eu estava sentindo?
Aos poucos as vozes sumiram e se tornaram cochichos, e depois gemidos leves… Com certeza o Julio ia transar com aquela moça. E eu não me controlei: saí de fininho no corredor para tentar ouvir melhor, e qual não foi minha surpresa quando vi que a porta do quarto dele estava aberta.
Na ponta dos pés caminhei até lá, tentando ouvir o que acontecia. A moça parecia estar se engasgando e depois respirando fundo. Com certeza ele estava colocando ela pra chupá-lo.
“Mama, sua puta. Mama, vadia. Tava doida por um pau grande de macho, né?”
Me arrepiei todo quando ele disse isso. Tentei me posicionar no corredor de modo que pudesse ver o que estava acontecendo lá dentro, mas sem entrar.
Julio estava sentado na beirada da cama, nu, com aquele corpo delicioso e malhado todo suado. Sua cabeça, caída para trás enquanto a moça estava ajoelhada na sua frente, tentando engolir a totalidade daquele pau enorme. Ela se esforçava bastante, forçava o pau no fundo da garganta. Ele segurando os cabelos dela e empurrando cabeça. Em certo momento, com um som de estalo, ela relaxou a garganta e ele penetrou com o pau inteiro, começando a foder. Ela lacrimejava, babava e procurava manter a boca o mais aberta possível pra ele. Ele segurou a cabeça dela, enfiou o pau bem fundo e ela pediu para respirar.
Eu estava completamente hipnotizado pela cena, o pau estourando dentro da cueca, com uma mistura de ciúme e tesão. Estava tão imerso ali que o susto veio quando percebi que enquanto a menina estava concentrada na mamada, Julio me viu e, sem que ela visse, fez sinal de silêncio para mim. Ele discretamente indicou com a cabeça para que eu entrasse no quarto, me escondesse e ficasse assistindo àquilo.
Meu coração quase saiu pela boca, mas não pensei duas vezes. Entrei de fininho, e fiquei atrás da mesinha do computador, vendo toda a cena sem que ela notasse.
Sabendo que estava sendo assistido por mim, Julio fez uma performance. Virou a moça na cama, abriu-lhe as penas e começou a chupar a buceta dela. Ela estava em êxtase, se contorcendo toda de tesão. Se arregaçava, empurrava a cabeça dele pra sua língua lhe entrasse mais fundo. Ele deixou-a relaxada, colocou-a de frango assado, se posicionou e enfiou a vara de uma vez. A rola deslizou de uma vez para dentro, de tão lubrificada que estava.
Julio socava o pau nela sem pena. Às vezes tirava o pau, enfiava uns dedos, e logo metia o pau de novo. Ela já estava se tremendo de tanto prazer. Minha vontade era entrar na transar e chupar os ovos do Julio enquanto ele metia nela. Meu tesão estava num nível altíssimo. Mas ao mesmo tempo, eu queria que ele fodesse a mim!
Quando Julio discretamente deu um sinal para eu sair do quarto, eu já estava com a cueca toda gozada. Saí rápida e sorrateiramente sem que ela percebesse e em segundos, já do lado de fora, ouvi o urro de Julio gozando. Aquele leite era pra ser meu! Nas últimas semanas eu estava tomando todo o leite dele. Não era justo.
Meio contrariado, voltei para o meu quarto, e fiquei enrolando na cama até pegar no sono.
O dia seguinte era sábado. Acordei mais tarde e fui tomar café. Julio já estava na mesa sentado tomando seu café, e a moça não estava mais lá.
“Cadê o pai?”, perguntei.
“Já saiu, está de plantão hoje”.
“E sua amiga?”
“Já foi também. Queria outro show, Dario?”
Fiquei meio aborrecido com o deboche e deixei transparecer.
“O que foi? Está chateado?”, Julio perguntou.
“Queria que tivesse ficado comigo ontem”, confessei.
“Mano, vamos combinar uma coisa?”, ele levantou, sentou mais perto de mim e pegou no meu ombro. “Lá fora, eu tenho minha vida e você tem a sua. Mas aqui em casa…” - ele levantou, me deu um abraço por trás e falou no meu ouvido: “…aqui você é meu, aqui eu vou pegar você sempre”.
Me derreti todo por ele ali. Que magia é essa que meu irmão tinha?
“Agora preciso ir para um trabalho, mas mais tarde quero você aqui em casa, ok?”, disse Julio, pegando sua mochila e saindo.
Fiz algumas tarefas ao longo do dia, esperando ansiosamente que o Julio voltasse. No fim da tarde, vendo televisão, acabei tirando um cochilo no sofá.
Acordei com o Julio me dando um cheiro no pescoço. Me arrepiei inteiro.
“É maninho…”, disse ele, enfiando a mão entre minhas pernas. “Quer dizer que fiz você gozar pelo cu? Você sabe como isso é difícil?”
“Para, seu besta!”
“É sério. Você deve sentir muito prazer no cu. Gozar assim é uma delícia.”
E era mesmo. Eu nunca tinha gozado com tanta intensidade na vida como no dia que ele estava me comendo.
“Vem cá.”, ordenou Julio, já tirando meu short e enfiando a cara no meio das minhas pernas para chupar meu cu. “Você tem uma bunda deliciosa, sabia?”, elogiou.
Ele abriu minha bunda com as mãos, expondo meu cuzinho. Começou a linguar e mordiscava em volta. Pôs minhas pernas no alto e começou a se esbaldar na chupada. Enfiava a língua dentro, tentando entrar bem fundo, depois subia quase em direção ao meu saco. Eu morria de tesão nesse jeito safado do Julio.
Já estava virando os olhos de prazer, quando ele se levantou e foi no quarto dele pegar um tubo de lubrificante. Voltou, me mandou deitar no sofá com as pernas abertas e lambuzou meu cu com o gel.
“Vamos ver se você goza de novo.”
Com uma mão Julio levantou meu saco e com a outra enfiou um dedo no meu cu. No começo, de leve. Depois foi enfiando cada vez mais fundo. Eu, que já estava morrendo de tesão, comecei a rebolar no dedo dele. Tentava “mordê-lo” com o cu e aquilo me dava extremo prazer.
Quando viu que eu estava bem relaxado, Julio enfiou um segundo dedo. Ele começou a me penetrar com os dedos, massageando meu cu e eu me abrindo cada vez mais pra ele. Meu pau, duro como pedra, babava sem parar. E o dele também, como eu via pelo volume em sua bermuda. Eu tava amando aquilo e eu entendi o jogo dele: ele queria me fazer implorar pra ele enfiar o pau em mim.
Julio intensificou os movimentos com os dedos e eu estava completamente entregue. Eu estava delirando e prestes a gozar a qualquer momento.
“Julio, eu vou gozar!”
“Goza mano, quero sentir seu cu pulsando enquanto você goza!”
Me deixei levar e gozei fartamente na minha própria barriga, enquanto Julio me estimulava com os dedos enterrados em mim.
Rapidamente, Julio passou a mão na minha barriga, recolhendo a porra que eu tinha acabado de ejacular.
“Abre a boca!”, ordenou.
Eu obedeci. Ele deixou escorrer todo o esperma para dentro da minha boca, e mandou que eu engolisse.
“Não se desperdiça nossa porra, mano!”, falou ele sorrindo. “Vai descansar um pouco, eu também vou, porque essa noite eu quero comer você ainda”.
E fui tomar banho e descansar, me preparando para noite que eu me entregaria novamente para o meu irmão.
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Perfeito e a espera da continuação