Mais uma noite, eu saía do quarto de meu irmão, Julio, completamente esgotado, mas realizado. Como era gostoso estar com ele! Dessa vez ele superou: me colocou de quatro, e chupou bastante meu cu para me relaxar. Depois, segurou minha cintura e passou a me penetrar vigorosamente com seu pau duro como pedra. Por vezes massageava meus ombros e me dizia para relaxar mais. Quando ele sentia que eu estava prestes a gozar, segurava meu pau e minha bolas e os apertava, para que a vontade passasse. Tirava o pau e só massageava a portinha do meu cu com os dedos. “Não vai gozar agora, não.”, ele dizia. “Ainda quero te comer muito essa noite”. Passados uns dois minutos de descanso, começava a me foder com força de novo. Eu mordia o travesseiro para não gritar de prazer. Tentava abafar meus gemidos. Já estava quase amanhecendo quando Julio gozou no meu rabo. Sentindo-o gozar, gozei junto. Eu jorrava jatos e jatos de porra depois de ser privado de gozar a noite inteira. Julio ainda teve energia de bater uma punheta e gozar novamente na minha boca. Engoli tudo e ainda ordenhei seu pau para tirar cada gota de seu esperma e deixá-lo limpinho. Ele jogou-se na cama e dormiu rapidamente. Eu dei um beijo no peito dele e agora estava indo para o meu quarto. Julio tinha deixado bem claro para mim quais eram seus termos. Ele não deixaria de viver a vida dele, ia continuar comendo as putas dele na rua, e a mim em casa. Se por um lado isso me excitava de alguma forma, me fazia sentir que eu estava com um macho comedor de verdade, por outro me despertava um certo ciúme. Eu já não tinha dúvidas de que estava apaixonado pelo meu irmão. Sabia, no entanto, que essa paixão não tinha a menor possibilidade de acontecer e que só iria me magoar se desse voz a esses sentimentos. E foi por isso que comecei a prestar mais atenção no mundo lá fora. Eu sempre soube que era um cara bonito, branquinho, com corpo malhadinho e a bunda empinada. Julio e eu tínhamos a mesma genética. Apesar de diferentes, eu era tão atraente quanto ele. E então comecei a dar bola pra um rapaz da faculdade, o Leonardo, que acabou caindo no mesmo grupo que eu para um trabalho. Sempre reparei nele durante as aulas. Já tínhamos trocado ideia algumas vezes, já trocamos olhares, mas nunca passou muito disso. Leonardo era um moreno de tirar o fôlego. Com a pele dourada de sol, olhos verdes, um sorriso que desnorteia qualquer um. Não era muito alto, mas dava pra ver que ele se cuidava e que tinha um corpo delicioso. Num dia desses, estávamos reunidos na faculdade fazendo o trabalho. Papo vai, papo vem, fomos jogando algumas ideias um para o outro. Não demorou muito, ele já estava me chamando pra sair. Fomos ao cinema, e durante o filme ele começou a me beijar. O beijo foi uma delícia, e ali já comecei a sentir seu corpo esquentar e seu coração palpitando. Fiquei com o pau duro. A mão dele já foi descendo pela minha barriga, até pegar nele. “Quero chupar você, abre a calça”, disse ele. E ali no cinema mesmo ele me chupou com vontade. Engolia meu pau inteiro enquanto segurava meu saco. Lambia toda a extensão do pau, arregaçava a cabeça e se deliciava na mamada. Coloquei a mão por dentro da blusa dele e senti seu corpo, seu músculos firmes e sua pele lisinha. Eu já estava prestes a gozar quando ele parou e disse: “Vamos lá pra casa, vem!”. Deixamos o filme pela metade e seguimos para a casa dele. Assim que entramos ele já foi tirando a roupa e arriando minha bermuda. Me mandou sentar no sofá e continuou a mamada como se sua vida dependesse disso. Observei-o enquanto me chupava. Que homem lindo! A pele perfeita, o corpo todo definido, o abdômen trincado. Estava ajoelhado, com a bunda empinadinha. “Safado!”, eu disse pra ele, dando-lhe um tapa no rosto. Ele riu de um jeito puto, foi buscar um pote de gel e uma camisinha. Me encapou, molecou meu pau com o gel e, olhando nos meus olhos enquanto eu estava sentado no sofá, sentou-se no meu colo de pernas abertas e de frente para mim. Colocou meu pau na entrada de seu cu, e começou a piscar, mordendo-o. Foi enterrando o pau aos poucos, enquanto encaixava seu corpo no meu. Seus olhos fechados, o suor escorrendo e o pau finalmente entrou inteiro. Ele apoiou no meu peito e começou a cavalgar. Subia e descia, masturbava meu pau com aquele cu gostoso e apertado. “Caralho, sua piroca é uma delícia!”, ele falou. Enquanto ele sentava com vontade, seu pau esfregava na minha barriga. Já estava todo babado de tesão. Eu segurava a cintura dele enquanto procurava enterrar o pau bem fundo nele. Ora abria-lhe a bunda com as mãos, ora segurava sua cintura, determinando o ritmo da sentada. Ele acabou por gozar na minha barriga enquanto se masturbava. Um pouco do seu esperma voou no meu rosto e ele limpou com a mão. Peguei, então, sua mão e chupei-lhe os dedos cheios de porra. E que porra deliciosa Leonardo tinha! “Agora goza em mim, Dario. Quero ver você gozando!” E fui socando seu rabo, mordendo seu pescoço e seu peito até gozar. Gozei deliciosamente, abrindo o cu daquele macho lindo, sentindo seu corpo inteiro sobre mim. “A gente deveria fazer isso de novo, qualquer hora”, disse ele. E realmente fizemos. Repetimos a dose várias vezes. Até que o lance foi ficando mais sério, e decidimos ficar exclusivos um do outro. Não demorou muito estávamos namorando. E então um dia, depois de ter passado uma tarde maravilhosa fodendo com meu namorado, que chego em casa e vejo que papai não tinha voltado do trabalho. Ao me ouvir chegando, Julio rapidamente veio ao meu encontro. “E aí, mano! Tudo certo?”, perguntei. Ele bruscamente me segurou pela cintura, me prensou na parede e segurou meu pescoço. Levei um susto. “Que é isso, Julio? Tá louco?” “Que porra é essa de namorado?”, ele perguntou, com o rosto colado no meu. Eu sentia seu hálito no meu rosto. Eu engoli seco e respondi: “Ué, eu estou, sim, pegando um carinha aí. O que é que tem? Como você soube?” Deu pra ver a raiva estampada no rosto de Julio. Ele me deu um tapão no rosto. “Vem pro quarto agora que eu vou te mostrar quem é teu dono, seu puto!”. Amoleci com ele falando grosso assim no meu ouvido. E, indignado, me puxou até seu quarto, fechou a porta e me mostrou quem era meu macho.
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