Julio estava furioso. Ele me puxou para o seu quarto e me jogou na cama com rispidez. “Fica pelado agora”, mandou. Ele tinha descoberto, não sei de que modo, que eu e Leonardo estávamos namorando há algumas semanas. Estava tendo um acesso de ciúmes. No meu íntimo eu me ria dele nessa situação, estava me deleitando de vê-lo assim por mim. Mas ao mesmo tempo, o jeito machão dele me desmontava e me deixava com muito tesão. Eu só consegui obedecer e tirei minha roupa toda. Julio, então, arriou sua própria bermuda e me virou bruscamente de bruços. Abriu a gaveta da cômoda e tirou uma bisnaga de lubrificante. Sem muita cerimônia, colocou bastante gel na mão, abriu minha bunda e enfiou os dedos lubrificados bem fundo. “Ai, Júlio… devagar!”, reclamei, virando-me para ele. “Cala a boca, porra.”, falou grosseiramente. Puxou minha cintura em direção a ele, de modo que os dedos me penetrassem ainda mais e me deixassem bem lubrificado. Em seguida, encheu de gel o próprio pau, que a esta altura já estava completamente duro. Deitou sobre mim, apontou o pau no meu cu e me penetrou de uma só vez. Eu, puto que sou, vi estrelas nessa hora. Não consegui segurar um gemido de prazer e uma leve dor. “Tu acha que não sei do que você gosta?”, disse Julio, com pau latejando enterrado em mim. Começou a meter com vontade. Com a cassa vazia, eu gemia sem medo enquanto sentia ele me arrombando. Procurei empinar o rabo o máximo que consegui, mas como o pau dele era bem grande, às vezes eu não aguentava. Depois de alguns minutos, eu fui relaxando mais e meu cu foi alargando para que o pau de Julio pudesse entrar em mim mais facilmente. Ele apoiou o peito nas minhas costas, me travou embaixo de seu corpo, e foi beijando minha orelha e meu pescoço enquanto me comia. Enfiou os dedos na minha boca e mandou eu chupar, porque dava tesão nele. “Quem te come do jeito que você gosta?”, perguntou, cheio de tesão. “Você!”, respondi. Satisfeito, ele fez força e enterrou o pau ainda mais fundo em mim, me fazendo virar os olhos de prazer. “Você é meu, está entendendo?”, sussurrou Julio em meu ouvido, deslizando até quase sair e enterrando tudo de uma vez. “Só quem come esse cu sou eu, seu puto!”. “Pode me comer sempre que quiser, mano. Faz o que você quiser!”, declarei, já delirando de tanto prazer e tesão. Não consegui segurar por muito tempo mais e quando dei por mim, já estava tendo um fortíssimo orgasmo, ejaculando espontaneamente no colchão mesmo. “Assim que eu gosto, de você gozando pelo cu com seu mano. Julio saiu de cima de mim, me virou com a barriga para cima e pôs um travesseiro embaixo das minhas costas. Abriu minhas pernas e continuou a foda, agora em posição de “frango assado”. Começamos a nos beijar na boca, e olhar nos olhos com paixão e tesão. Abri bem as pernas e segurava Julio pela cintura, puxando-o em direção a mim. Eu amava a visão dele me comendo nessa posição: via seu peito, sua barriga, seus braços segurando minhas pernas. Coloquei a mão no meu rabo e consegui tatear seu enorme pau me penetrando profundamente. Segurei seu saco e massageei suas bolas enquanto ele metia. Eu já estava praticamente sem controle da minha próstata após tanto estímulo. Comecei a gozar novamente. Mesmo sendo pela segunda vez, os jatos vinham com força sobre minha barriga, chegando a alcançar meu peito. Vendo isso, Julio aumentou a velocidade da foda. Enterrava a pica em mim sem pena. Agora era o momento dele, então ele não me perdoou. Socava com força, raiva e tesão. Com um urro de macho, gozou enterrado no meu cu. Eu via seus músculos contraindo enquanto ele gozava, e seus olhos virando de tesão. Meu irmão gostava muito de comer meu cu! Ele se acabava de tesão em mim. “Te amo, mano.”, não aguentei e deixei escapar. Julio sorriu, satisfeito, e abaixou para lamber a porra espalhada na minha barriga. Lambeu tudo e depois me deu um beijo delicioso. “Também amo você, porra.” Nem acreditei no que eu ouvi. Caramba! E o que faríamos agora? Resolvi não pensar nisso e só curtir o momento. Não falamos mais nada. Ficamos deitados juntos, recobrando o fôlego mais por alguns minutos. “Julio”, chamei, olhando para ele. “Goza na minha boca? Estou com vontade de sentir seu gosto.” “Claro, mano. Você sabe como fazer. Vai lá” Desci até seu pau, ainda mole e comecei a chupar para endurecê-lo novamente. Bem rápido, ele já estava duro e latejando de novo. Eu já era especialista em dar prazer ao Julio. Fui chupando aquele pau enorme, vendo ele se contraindo de prazer. Arregaçava, chupava a cabeça, engolia inteiro. Massageava suas bolas. Não demorou muito para que ele ejaculasse novamente. Me apressei a enfiar a cabeça do pau na minha boca para que eu pudesse sorver todo o esperma que ele gozava. Suguei o pau e alisei toda extensão para aproveitar toda a porra do meu irmão. Fiquei com ela na boca por um tempo, sentido seu gosto, antes de engolir tudo. Cansados, deitamos abraçados pelo resto do dia, recuperando as forças após uma das melhores fodas de nossas vidas. Até que ouvimos alguém chamando lá do portão…
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