Olá, pra quem ainda não me conhece, sou Arthur, jornalista, moreno, 1,80 de altura, 36 anos, 78kg, corpo bem cuidado e 19/6 de rola. Hoje sou casado com a Rejane, 34 anos, loirinha de 1,68 de altura, 55kg, seios de pequenos para médios, durinhos e bicudinhos, cinturinha definida e um bumbum muito gostosinho. Ela é pedagoga e proprietária de uma escola particular.
Era um sábado e estávamos na casa dos pais da minha então noiva nos preparando para o casamento de sua melhor amiga, a Cláudia - Clau, é como a chamamos. Eu estava na cozinha ajudando minha futura sogrinha a lavar a louça do almoço quando a Reja entrou quase chorando, nervosa, falando muita merda (até hoje ela reage assim quando tem algum problema... rsrs).
- O que foi meu anjo?? Falei tentando acalmá-la.
- A viada da minha depiladora acabou de me ligar desmarcando meu horário... Estou com a xana toda peluda, pelos nos sovacos, pernas cabeludas, tudo um horror e o que faço agora?? Caralhooooo!! (gritando)
- Pode parar, chega! Dona Belisa, a mãe dela, foi enérgica. Você não tem vergonha não? Ficar gritando como uma louca e falando palavrão como uma puta na frente do seu noivo??
- Mas mãe, o que eu vou fazer? Eu sou madrinha, como vou usar aquele vestido lindíssimo com esses pelos todos?
- Vai no mercadinho aqui perto, compre um aparelho de barbear e se depila, fácil assim... Eu mesmo tiro meus pelos no chuveiro e fica muito bom, viu? Seu pai adora me ver toda lisinha...
- Não mesmo, tenho pavor de usar aparelho de barbear, só me depilo na cera. Tenho a pele muito sensível e também nem sei me depilar sozinha... Até já comprei a cera, só pra não usar a cera daquela filha da put... desculpa!!
- Bom, se você já tem a cera, então não tem mais problema, eu te depilo! Disse olhando pra duas que viraram boquiabertas em minha direção, achando que eu estava brincando.
- Quê? Pirou é? Reja me olhava e ria de nervosa...
- Tenho três irmãs mais velhas e quando eu tinha uns 14 anos eu aprendi ou fui obrigado a aprender a depilar elas com cera. Fiz isso até meus 19 anos e ainda hoje, de vez em quando, uma delas me chama pra fazer depilação. E faço em tudo e bem feito, viu?
- Para amor, você nunca me disse nada sobre isso. Nenhuma das suas irmãs me contou nada sobre isso. Como que é que de repente você me diz que sabe fazer depilação íntima em mulher?
- Simples, você nunca me perguntou, disse rindo e fazendo minha sogrinha também gargalhar.
- Pronto, vão lá pro quarto da edícula que lá terão mais privacidade. E se ficar bom, quem sabe até eu posso virar cliente...kkkk sogrinha safadinha (outro dia eu conto sobre ela...)
Desde esse dia eu passei a fazer a depilação da minha esposinha e ela sempre me agradece de maneira bem gostosa quando termino o serviço, NO ARREMATE... Nunca comentei com mais ninguém dessa minha habilidade.
Há um mês atrás a Cláudia – lembra da noivinha amiga da minha esposa lá no começo do conto? Pois é, me ligou toda nervosa e pediu pra se encontrar comigo que ela precisava falar um assunto sério e urgente. Caraio! Será que minha mulher está me traindo e ela quer me contar? Será que ela descobriu algum pulinho de cerca que de vez em quando eu dou? Marcamos no mesmo dia e fui ao encontro com o coração nas mãos...
Nos encontramos num café de um centro comercial do outro lado da cidade. A amiga da minha esposa não queria que nenhum conhecido nos visse. Minhas mãos estavam geladas...kkk
Cheguei no café e ela já me puxou pelo braço e me levou pra uma mesinha lá no fundo, bem escondida. “Mulher, pelo amor de Deus, eu não fiz nada de errado, talvez o que você viu ou ouviu não seja exatamente o que tenha visto ou ouvido e...”
Cláudia começou a rir e colocou a mão esquerda tapando minha boca... “Cala garoto, não precisa se acusar que não é nada disso que vim conversar contigo.”
Fiz cara de palerma, respirei fundo e perguntei:
- Não? Então o que você quer falar de tão urgente e misterioso assim? Vamos, fala logo que agora fiquei curioso...
- Como vou dizer, nossa é embaraçoso falar sobre isso, mas não tenho outra escolha... Estou com um problema que só você pode resolver. Eu já pensei muito e não tem jeito, você vai ter que me ajudar...
Já me senti a última bolacha do pacote, dei uma raspadinha na garganta, olhei bem nos olhos dela, peguei em suas mãos e disse:
- Olha, eu entendo você e pode contar comigo. Não direi pra ninguém, será nosso segredinho. Seu marido é meu amigo, mas sei como são os casamentos...
Cláudia soltou as mãos das minhas, fez uma cara de indignada e lascou o verbo:
- O que você está pensando, seu nojento, cachorro... quem você pensa que sou? Me respeita que eu sempre te respeitei e amo sua esposa e...
Foi minha vez de interrompê-la.
- Calma Clau, acho que me expressei mal, não foi nada disso que quis dizer. Eu peço perdão, me desculpa. Também tenho muita consideração por você e...
- Ok, vamos esquecer tudo isso, e já foi se levantando...
Puxei-a pelo braço e a fiz voltar a sentar.
- Agora a gente pode até romper nossa amizade pra sempre, posso arrumar uma confusão entre nossos cônjuges mas você não sai daqui sem me dizer pra que você me chamou aqui, disse olhando fixamente em seu olhos.
Acho que a menina ficou com medo, pois falou mansamente, me olhando timidamente:
- É que farei uma cirurgia urgente. Não é nada grave, mas eu preciso estar toda depilada do meu umbigo até o joelho. Falava quase tremendo...
- Cirurgia? Mas você não está bem? Meu Deus, não sabia que estava doente, a Reja não me falou nada e...
- Espera! Não é nada disso, é uma cirurgia simples, cirurgia estética e nem meu marido sabe que vou fazer. O problema é que minha depiladora não vai poder me atender e eu só me depilo com cera e a Reja me contou tudo. Que no dia do meu casamento você a depilou e que até hoje faz a depilação nela. Ela sempre me mostra o resultado e te digo viu? parabéns, porque fica melhor do que minha depiladora faz. E olha que que ela é uma profissional há mais de dez anos...
- Eu sabia, a Reja não sabe guardar segredos. Cachorra, não era pra ninguém ficar sabendo e... Olhei pra Clau e balancei a cabeça afirmativamente, confirmando que eu faria sua depilação.
- Ai, muito obrigada. Eu sabia que poderia contar com você. Olha, você tá certo, vai ser nosso segredinho porque a Reja me pediu segredo absoluto quando me contou que você sabia fazer depilação. Então agora não quero também que ela saiba, porque não vou falar nem ao meu marido e nem pra ela sobre minha cirurgia. Só precisamos marcar como e onde faremos, aliás, tem que ser amanhã e não sei como faremos...
Enquanto ela falava eu já ia arquitetando tudo, me deliciando com a oportunidade de ver aquela mulher deliciosa que me despertava o maior tesão, mas que sendo a melhor amiga da minha esposa eu nunca cogitei nada mais do que bater uma punhetinha em sua homenagem.
- Faça assim, saia daqui e compre a cera e apetrechos para a depilação. Amanhã você escolha uma roupa mais leve e até folgada e vamos num motel. Lá teremos o tempo que for preciso e ninguém vai nos incomodar...
- Motel? Você quer me levar pra um motel? Cláudia fechou o semblante e me olhou com cara feia..
Ia tentar argumentar, mas não foi preciso. Aos poucos ela foi relaxando e já com um sorriso disse que seria perfeito, pois não seríamos incomodados, teríamos toda infraestrutura e ninguém ficaria sabendo.
- Nossa, perfeito. Mas escolha um motel bem legal e bem longe da cidade, ok? Cláudia já se mostrava aliviada com a solução do seu problema. Eu já pensava outras coisas...
Logo de manhã recebi um zap da Cláudia avisando que já estava com tudo pronto e que precisava ser a partir as 14h e que me esperaria no mesmo café, onde eu a pegaria.
Fui trabalhar e voltei em casa na hora do almoço. Disse pra Reja que estava com uma pauta (sou jornalista e trabalho numa revista mensal) difícil pra fazer naquela tarde, que inclusive poderia chegar até mais tarde em casa. Ela já acostumada com minha profissão me deu um gostoso beijo e disse que ia me esperar porque estava com muito tesão e queria dar uma bela trepada quando eu voltasse. Ai, meu deusss!
Peguei Cláudia no café no horário combinado e rumamos direto pra fora da cidade, num motel lindo que tem já na zona rural, com uma paisagem linda da janela de qualquer um dos quartos. Escolhi a suíte master, a maior e mais completa e mais cara...
Cláudia vestia um macacão lindo de malha de algodão, bem solto e que deixava a mostra os contornos perfeitos de seu corpo com tudo em cima. Uma cavala de quase 1,80, 68 kg, cinturinha fina, peitos quase grandes, redondos e bicudos e, claro, uma bunda perfeita, redondinha e empinadinha...
Entramos no motel, estacionei e fechei a garagem, peguei ns mãos de Clau e falei que tudo ia sair perfeito, que ela não ficasse nervosa e que tudo seria muito profissional, tanto que eu ia até cobrar pelo serviço. Ela me olhou admirada e ao mesmo tempo com ar de interrogação.
- Sim, claro é justo. Vou te pagar o mesmo que o salão me cobraria, ok? Ela me perguntou esperando que eu concordaria.
- Bom, vou ter que cobrar a mais, pois terei o custo do motel e minha tarde de trabalho, pois terei que arrumar um álibi tanto pra revista como para minha esposa. Sorri ironicamente.
- Tudo bem, eu pago, mas vamos logo que o tempo está correndo; disse Cláudia pegando uma sacola que tinha deixado no banco de trás e saindo do carro. Aproveitei e dei uma boa olhada naquela bunda, marcada por uma calcinha minúscula que o macacão deixou transparecer.
A suíte era linda e completinha, bem arejada e iluminada. Ao entrarmos já fui dizendo pra Clau tomar um banho rápido - permite diminuir o número de micro-organismos presentes na pele, diminuindo assim a probabilidade de desenvolver infeções. Enquanto ela se banhava arrumei a cama com uma toalha, peguei os apetrechos (espátulas, toalhinha e cremes) e minha panelinha elétrica que derrete a cera e a mantém na temperatura ideal.
Clau saiu do banho enrolada numa toalha com uma certa timidez. Peguei em suas mãos e levei-a até a cama, a fiz se deitar para começarmos. Abri a toalha e uma mulher deliciosa se revelou em minha frente. Toda perfeitinha, seios com biquinhos quase durinhos, cinturinha fina, umbiguinho com uma tatuagem de um botão de rosa, e descendo o caminho dos pelinhos (realmente estavam grandes) logo um montinho de pelos clarinhos e... meu deus!! Uma bucetinha lindíssima, bem desenhada, carnudinha. Não tinha como não ter pensamentos libidinosos. Minha boca salivou na hora.
Claro que ela percebeu minha reação e se cobriu novamente com a toalha, fazendo cara de brava, como se estivesse lendo meus pensamentos.
- Acho que foi uma má ideia, vamos deixar assim, disse com cara de decepcionada e querendo se levantar.
- Calma Clau, desculpa. Vamos começar logo sua depilação, mas você tem que entender que sou um homem e qual homem não ficaria enlouquecido com tudo isso que você é?... linda e gostosa.
Ela voltou a se deitar e até esboçou um sorriso (qual mulher não gosta de ouvir que é gostosa e desejada?).
- Na primeira reação de abuso da sua parte a gente para tudo e vou embora, ok? Disse tentando ser autoritária. Toda mulher tem que achar que está no comando pra se sentir confortável, né? pensei comigo.
Peguei a toalhinha e passei em toda a área a ser depilada, dei um copo d´água pra ela tomar e também tomei um pouco. Peguei a cera com uma espátula e passei um pouco em sua coxa direita. Ela se contraiu um pouco por causa da temperatura da cera.
- Calma meu anjo só queria testar a temperatura da cera. Posso continuar?
- Ai, querido, tá quentinha né? Eu tenho a pele muito sensível... disse fazendo carinha de mimada.
Diminui um pouco a temperatura e comecei o serviço. Passava a cera, deixava esfriar um pouco dando tapinhas leves com as pontas dos dedos e pedia pra ela respirar fundo (nessa hora eu puxava a cera, pois a dor é menor com essa técnica). Aiiii, uuiii, ahhh. Eu ouvia ela choramingando e nem ligava, seguia com a depilação.
- Você adora ver uma mulher sofrendo, né? Seu safado e sádico...
- Querida, não sei se é possível, mas você vai ficar mais linda e mais gostosa ainda depois que eu terminar.
Palavras fazem mágicas. Clau colaborou bem mais depois do que falei. Me olhava com olhos de admiração e eu fingindo não perceber, mandava cera quente...rsrs
Quando cheguei na bucetinha eu respirei fundo pra me controlar. Ela percebeu que aquela visão mexeu com meu lado macho. Fui com todo cuidado passando a cera e ao dar uns tapinhas com os dedos, aproveitei e dei uma apalpadinha em seus grandes lábios. Ele deu uma gemida bem contida. Puxei a cera e ela soltou um gritinho abafado. Instintivamente coloquei minha mão apertando de leve sua buceta pra conter a dor. Ela olho assustada e eu tirei minha mão...
- Desculpa, só quis ajudar a abafar a dor e..
- Eu sei, não tem problema, você é muito habilidoso. Até agora não senti metade da dor que sinto com minha depiladora.
Terminei a xaninha e fiz as coxas. Daí mandei ela ficar com o bumbum pra cima. Chegou a hora mais delicada, a hora de depilar o cusinho dela. Finalmente eu ia conhecer aquele rabo que tantas punhetas me inspirou. Clau se virou me olhando nos olhos como que adivinhando meus pensamentos.
- Veja lá hein? Nem meu marido conhece meu cu tão intimamente assim e a Reja me disse também que você é um tarado por cu, seu pervertido...
Não disse nada, só balancei a cabeça como que dizendo “vou me comportar”...kkk
Gente que bunda linda, arredondada e no tamanho perfeito. Passei a cera na poupa e fui subindo até ficar tudo lisinho, mas ainda não tinha aberto os lados pra chegar no cu mesmo. Peguei firme com as duas mãos e abri e o botão mais lindo do mundo estava ali com a preguinhas definidas, virgem e apertado. Disse pra ela relaxar pra facilitar passar a cera. Acariciei sua lombar e desci a mão por sobre a bunda. Clau deixou escapar um longo suspiro, se ajeitou na cama e com as próprias mãos se arregaçou expondo seu belo cusinho pra mim. Fiquei de pau duro de vez, mas como ficava fora da visão dela, nem me preocupei. Passei a cera e fui depilando. Numa das puxadas da cera ela se virou pra me olhar e pude perceber o biquinho do seio esquerdo totalmente rígido, ela estava com tesão também.
Terminei tudo, passei uma mistura que faço de camomila e óleo especial, bom pra acalmar a pele e evitar irritação. Depois passei talco de bebe de leve. Ficou tudo muito lisinho. Ela passou a mão por toda extensão da área depilada, incluindo a xaninha e o cu, e deu um lindo sorriso de aprovação. Subi na cama e levantei seus braços e depilei as axilas. Pronto, serviço quase completo, deixei escapar.
- Ué, não terminou? Não está completo? Ela perguntou me olhando sem nada entender.
- Bom, serviço completo mesmo é com arremate. VOCÊ QUER COM OU SEM ARREMATE?
Ficamos nos olhando e ela esperando uma explicação sobre o que seria com ou sem arremate. Respirei fundo e expliquei que a bucetinha e o cu lisinhos, depois de uma depilação, me deixam com muito tesão e que a mulher também fica com a libido lá em cima e que sabia que ela estava muito afim da gente fazer um sexo bem gostoso.
Cláudia me fitou de uma forma tão acintosa que achei que seria crucificado. Pra minha surpresa ela sorriu de canto da boca e disse;
- Vem meu macho, chupa minha buceta, quero sentir seu pau inteirinho dentro de mim. E que fique bem claro, será a primeira e última vez que você vai me comer.
Nem esperei ela terminar de falar, abri bem suas pernas e cai de boca em seu corpo. Chupei os peitos, mamei como um bebe esfomeado. Chupava e mordiscava ao mesmo tempo em um peito e apertava e apalpava o bico do outro com as pontas dos dedos. Clau se contorcia toda e começou a ficar com a respiração ofegante. Depois de um longo tempo, fui descendo a língua por seu corpo bem de leve, ora lambendo ora dando mordidas. Desci assim até os pesinhos lindos dela. Sou um apaixonado por pés femininos e os dela são perfeitos, magros, um legítimo 36. Lambi e suguei todos os dedos de seus pés e depois fui subindo novamente com a língua. Tornozelos, panturrilhas, joelhos, coxas e quando estava na parte interna das coxas, quase na bucetinha, ela pousou suas mãos na minha cabeça me empurrando e falando “chupa, chupa gostoso a bucetinha que você depilou tão bem. Me faz gozar gostoso, quero ser sua agora.”
Comecei chupando os grandes lábios lentamente. Passei para os lábios internos explorando cada pedacinho, cada cavidade. Subi a língua um pouco e encontrei seu grelo bem saliente e durinho. Comecei a suga-lo enquanto enfiava dois dedos na buceta, com a ponta dos dedos achei seu ponto G e passei a massageá-lo. Nessa combinação não demorou nem dois minutos e o gozo dela aflorou; seu corpo estremeceu todo, um grito cortou o ar e ahahah ahahahaa aahhhh! Que orgasmo lindo e duradouro. Fiquei com o rosto todo lambuzado e com a boca cheia daquele mel.
Mas eu queria mais e sem deixa-la descansar já fui enfiando a língua na bucetinha, sugando e massageando seu clítoris com os dedos. O desespero tomou conta de Clau que implorava pra ser penetrada; resolvi aliviar e fui subindo com a língua até chegar nos peitinhos e mamei tudo novamente. Subi até seus lábios e a beijei com volúpia, entrelaçando nossas línguas, mordiscando seus lábios. Ela continuava a implorar pra ser penetrada.
Levantei suas pernas até meus ombros, pincelei o caralho na buceta super úmida, massageei o grelo com a ponta do pau e me posicionei na entrada daquela maravilhosa xaninha. Dei uma empurrada e a cabeça entrou; ela suspirou e eu cravei a rola com força, entrou tudo até o talo. Cláudia gritou alto, me xingou, me estapeou e cravou as unhas em meus braços. Enlouqueci, comecei a bombar num ritmo alucinante. Deitei em cima dela num papai/mamãe, tirei sua perna esquerda para o lado, passei o braço direito em suas costas e num movimento rápido joguei-a em cima de mim. Disse pra ela que quem fica por cima é quem mete e ela entendeu: Mete, mete, mete... ploft ploft ploft. O som do sexo é maravilhoso, uma verdadeira sinfonia. Ela gritava e falava palavras desconexas enquanto cavalgava. Seus olhos começaram a revirar. Aumentei ainda mais as estocadas e gozamos cronometradamente juntos. AHHHH UUUHHHHHH, AIINNNN AHAHAHA UUUUUIIIIIIIIII AIAIAIAIIIIIIIIIIIIIII, ARHHGGGGHHH AIIIIIIII MEU DEUS!!!!
Ela caiu em meu peito tremendo toda e gemendo muito, quase não conseguindo respirar. Coloquei ela ao meu lado pra também conseguir puxar o ar, meus pulmões queimavam com a falta do oxigênio. Aos poucos fomos nos recompondo, acalmando o corpo e a alma. Nos fitamos lado a lado e caímos na risada, totalmente cúmplices. Nos beijamos apaixonadamente.
Ficamos deitados mais uns minutos curtindo o clima e de repente ela se levanta, corre ao banheiro e começa a se banhar. Sem nada entender, vou atrás dela que já vai ordenando: --´---- Vamos logo, toma banho rápido que preciso voltar.
Fiz cara de decepção e falei:
- Calma aí, agora que vem a parte boa. Vou comer seu cusinho lindo e...
Ela já me cortou dizendo:
- Nem fodendo, não dou mesmo. Nem o agora corno do meu marido nunca comeu.
Terminamos o banho, juntamos tudo e saímos do motel. Cláudia estava feliz, satisfeita com meu trabalho de depilação. Eu estava frustrado por não ter comido aquele cusinho lindo que esteve alí, bem pertinho de minhas mãos. Deixei-a a uma quadra de sua casa. Parei o carro e ela já foi abrindo a porta, virou-se pra mim e sorriu:
- Adorei tudo, tudo mesmo. Depois te passo um PIX. Ah, ninguém pode saber de nada, certo? E não fique chateado, foi só com ARREMATE, né? Quem sabe um dia faremos com o arremate completo...
Desceu do carro e já saiu apressada sem ao menos olhar pra trás. Fiquei olhando ela se afastar e já relembrando cada momento da aventura que acabamos de vivenciar.
Cheguei em casa e Reja se jogou em meus braços e cochichou em meu ouvido:
- Amor, hoje você come o meu cusinho...?