Olá, pra quem ainda não me conhece, sou Arthur, jornalista, moreno, 1,80 de altura, 36 anos, 78kg, corpo bem cuidado e 19/6 de rola. Casado com a Rejane, 34 anos, loirinha de 1,68 de altura, 55kg, seios de pequenos para médios, durinhos e bicudinhos, cinturinha definida e um bumbum muito gostosinho. Ela é pedagoga e proprietária de uma escola particular. Saí da revista mais cedo e passei na escola da minha esposa pra lhe fazer uma surpresa. Ao entrar, minha gatinha deu sorriso nervoso e já foi dizendo: “meu amor, como estou aliviada em te ver. Que bom que você apareceu, está uma loucura essa escola hoje, pra piorar a professora Helena acabou de torcer o pé e não sei o que fazer”. Falei pra que se acalmasse e me contasse tudo por partes. “Aonde está a professora?”. “Tá aqui na minha sala venha ver.” Entrei e a professora Helena estava sentada numa poltrona chorando de dor e com o pé esquerdo apoiado numa banqueta. “O que houve? perguntei. “Nossa, a turma estava impossível hoje, terminamos a atividade e falei: “agora vamos nos reunir em grupos pra terminar o trabalho.” Eu estava no meio da sala e um aluno veio correndo, tropeçou e acabou caindo por cima de mim. Tentei desviar meu corpo pra não chocar com o dele, mas não consegui e acabei torcendo meu pé e agora tá assim, horrível e dolorido.” Na hora disse que ela precisava ir urgente ao pronto-socorro e já me coloquei ao seu lado, me oferendo para levá-la. Peguei Helena pelas mãos e a levantei dizendo pra se apoiar em meus ombros. E assim ela o fez e fomos saindo aos poucos, com ela saltitando em um só pé, até o meu carro. Dei um beijo na minha esposa e cochichei em seu ouvido: “me aguarde que hoje a noite tem” e falei mais alto: mais tarde te mando notícias”. “Obrigado amor eu não sei o que seria de mim sem você”, me abraçando forte. “Seu tarado isso é hora de pensar nessas coisas?” Entrei no carro e fomos à uma clínica de ortopedia. Ao chegarmos fomos logo atendidos e encaminhados ao consultório. Entramos e Helena explicou o que aconteceu. O médico consultou seu pé, aplicou uma injeção pra dor e a encaminhou para um Raio X alí mesmo na clínica. Passado quase uma hora, a professora e o médico voltaram ao consultório, onde permaneci. Ele receitou alguns remédios e falou que ela teve um osso trincado e que teria que imobilizar com gesso e que ela ficaria 20 dias sem colocar o pé no chão pra não ter maiores problemas. Depois do pé engessado, pegamos a receita saímos para uma farmácia comprar os remédios e fomos pra casa da professorinha. Helena é uma senhora de 48 anos, mas tem um corpo muito bonito e bem conservado. Com mais de um metro e setenta e pesando uns 72kg, ela tem seios de médios para quase grandes, durinhos e bicos grossos; coxas grossas e uma maravilhosa bunda. Ao chegarmos na casa dela peguei as chaves, abri a porta da casa e falei “vou carregá-la no colo até dentro de casa, ok?”. Ela cruzou os braços ao redor do meu pescoço e a carreguei até o sofá, ajeitei umas almofadas em sua volta e puxei um puff que tinha ao lado, fazendo-a apoiar o pé imobilizado. Perguntei se estava confortável. “Tá tudo ótimo, não sei o que eu faria sem você.” Respondi que estava ali pra ajudar e perguntei do que mais ela precisava e que iria esperar alguém chegar pra não deixá-la só. Helena mora com sua namorada e tem 2 filhos do primeiro casamento que moram em suas respectivas casas, pois já são casados. Foi então que ela me explicou que sua namorada estava viajando a serviço e tinha que ver com os filhos com qual ela poderia contar pra ajudá-la nesses dias. Telefonou pra um e depois para o outro e então me disse que somente às 22h um dos filhos iria chegar na casa dela. O relógio marcava quase 19h. “Tudo bem, vou avisar a Reja e fico contigo até o seu filho chegar”. “Bem, vou pedir uma pizza pra nós, pode ser?”, disse a ela. “Sim, ótima ideia, agora não preciso de mais nada, quer dizer, eu precisava mesmo era tomar um banho, mas na hora que meu filho chegar eu dou um jeito”. “Mas já vai estar muito tarde, deixa que eu te ajudo a tomar banho”. Quando terminei de falar é que me dei conta da minha gafe. “Ah, não queria te dar mais trabalho, mas se você não se importar eu adoraria tomar um banho”. Meu lado safadinho acendeu na hora. “Não é trabalho nenhum, aonde fica o seu banheiro?” Ela me disse que o banheiro da suíte era maior e me ensinou o caminho, fui até o banheiro, abri o box coloquei uma cadeira de plástico que estava no quarto. Pedi um saco de lixo pra colocar em volta do gesso e toalhas. “Coloquei uma cadeira no seu box e você vai tomar um belo banho sentadinha e bem tranquila. “Gente, você não existe”, ela disse e me sorriu. Levei a professorinha até o banheiro, sentei ela na cadeira, coloquei o saco de lixo no gesso e vedei bem para não entrar água e falei “olha, ficarei aqui fora e se você precisar de alguma coisa é só me chamar, ok?” Encostei a porta e fiquei aguardando. Passados uns minutinhos e o chuveiro não foi ligado, só ouvi um palavrão bem alto. “Está tudo bem aí?” Ela respondeu: “não estou conseguindo tirar minha calça”. “Posso te ajudar, é meio embaraçoso, mas não tem problema pra mim se não tiver problema pra você também”. “Por mim tudo bem”. Entrei no box e ela estava só de sutiã e a calça com o botão e o zíper abertos, mas não conseguia baixar da cintura. Calmamente me ajoelhei na frente dela e pedi pra que ela se apoiasse em meus ombros e levantasse um pouco sua bunda da cadeira. Assim ela fez e fui puxando a calça e já aproveitei e puxei também a calcinha. Quando ela percebeu, as calças e a calcinha já estavam em minhas mãos e eu com os olhos grudados na sua buceta. Ninguém falava nada e já que estava ali pedi pra ela tirar o sutiã também. Ela peladinha na minha frente, peitos lindos e durinhos e já com os bicos enrijecidos. Tirei a camisa e a calça e fiquei só de boxer. Abri o chuveiro deixei a água cair por sobre a sua cabeça, peguei um sabonete e uma bucha e comecei a esfregar suas costas, seus braços, o colo, os seios - aonde eu dei um trato especial. Helena fechou os olhos e fui descendo, lavei a sua cintura, as coxas e a perna sem o gesso. Enxaguei a espuma toda do corpo e pedi que ela abrisse bem suas pernas. Meu Deus, que bucetinha linda! Passei a esponja com sabonete e em seguida fui só com os dedos. Lavei bem direitinho e mantive os dedos acariciando seus grandes lábios e o clítoris que já estava bem duro. Ela ainda de olhos fechados se contorcia toda, acariciei mais forte e enfiei um dedo além, chegando em seu cusinho. Ela deu um grito e seguro minha mão fazendo junto o movimento de entra e sai. Que tesão! Levantei, peguei um xampu e passei em seus cabelos. Enxaguei e passei o condicionador. Terminei de dar o banho, peguei uma toalha coloquei sobre sua cama e a deitei. Com outra toalha comecei a enxugar os cabelos e seu corpo. Quando tava tudo sequinho, dei-lhe um beijo de tirar o fôlego. E ela só gemeu e eu caí de boca nos seios, mamando e mordiscando os bicos. Dez minutos depois desci até a bucetinha e comecei a chupá-la. Chupei muito aquela bucetinha. Com uma mão eu apertava os bicos dos seios e enquanto chupava seu grelo, enfiava dois dedos na bucetinha, buscando seus terminais nervosos. Em pouco tempo ela retorceu o corpo todo e gritou “eu vou gozar, eu vou gozar”. Foi um gozo tão gostoso que minha boca ficou encharcada com o mel que saia daquela buceta. Subi mais um pouco e comecei a mamar os seus peitos e mais um pouco para alcançar sua boca e roubar um beijo bem quente e voluptuoso. A professora perdeu toda a compostura e começou a gritar “me come por favor me come”. Tirei a cueca, me ajoelhei na frente dela, abri as suas pernas com todo cuidado por causa da perna com gesso, esfreguei meu pau na bucetinha e fui entrando com cuidado e quando estava com quase todo pau enterrado, dei uma estocada mais forte. Ela deu um gritinho e sorriu. Comecei a bombar levemente e fui aumentando as bombadas. “Que gostoso, que deliciosa, que buceta deliciosa”, e ela “mete vai, isso isso isso, mete maridinho da patroa que a professorinha tá carente de uma rola. Faz tempo que tava precisando de um pau gostoso, um pau de verdade e latejante. Minha namorada só me enfia pau artificial e eu precisava de um pau de carne e nervos enterrado na minha bucetinha”. Bombei, bombei e bombei por mais de 20 minutos ela se grudou em mim e não teve jeito, gozamos deliciosamente, loucamente e doidamente. Ficamos abraçados e aos poucos fui saindo de dentro dela e me deitei ao seu lado ofegante. Descansamos um pouco e falei pra ela virar com cuidado e ficar com a bunda pra cima; sem contestar ela se virou e coloquei dois travesseiros embaixo do seu baixo ventre e aquela bunda cresceu na minha frente. Que coisa linda aquele cusinho rosado piscando. Abri bem sua bunda e caí de boca. Chupei seu cu muito bem chupado e ela delirava. “O quê que você vai fazer? Eu nunca dei meu cu para um pau de verdade, por favor vai com cuidado. Vai doer, eu sei, mas se eu não aguentar você para e tira, tá?” Fiz um carinho em seus cabelos e nas costas e disse “querida você já sentiu muita dor por hoje, deixa que eu vou cuidar muito bem desse cusinho”. Depois de lamber muito, peguei um creme em cima do criadomudo, passei muito naquele cusinho e no meu pau, concentrei a cabeça na porta do buraquinho dela e comecei a forçar. Ela arrebitou um pouco mais a bunda e a cabeça entrou “ai ai socorro, socorro, tá doendo, tá doendo, tira”. “Calma querida”. Segurei-a pela cintura, fiz mais carinhos em seus cabelos e disse “respira fundo que vai ficar tudo bem”. Ela foi se acalmando e relaxou, aproveitei e empurrei metade do meu pau pra dentro e segurei mais um pouco. Já que ela não estava reclamando, aproveitei e enterrei tudo até o talo. Que caverninha mais gostosa e apertadinha, que delícia! Comecei então a fazer um vai e vem bem de leve e a professorinha começou a gemer e relaxada passou a forçar a bunda contra meu pau. Fui acelerando as bombadas e num vai e vem mais frenético e ritmado, comecei a puxar seus cabelos e a bater na sua bunda. Ela começou a gritar e já não se segurava e gritava “vai seu cachorro, aproveitador de mulher com pé engessado, come meu cu, come esse cu que nenhum homem comeu até hoje. Mete, mete maridinho da minha patroa, ai eu vou contar pra todo mundo que eu dei minha bucetinha e que dei meu cu pro maridinho da minha patroa, que ele é o homem mais gostoso do mundo, eu vou contar pra todo mundo você vai ver, mete mais mete mais”. Gente, fiquei apavorado. Se essa louca contar mesmo como é que eu ficarei? Acabaria com meu casamento. Mas o tesão falou mais alto e me concentrei na trepada. Meti sem dó no cu da professorinha. Ela começou a ter multiorgasmos, berrava de prazer. Seu anelzinho começou a morder meu pau e também não aguentei. dei uma cravada, soltei um berro e despejei muita porra nos intestinos dela. Cai ao seu lado e fiquei me deliciando vendo a porra escorrendo daquele cusinho. Só então ouvi meu celular tocando. Era o entregador de pizza dizendo que já estava há dez minutos apertando a campainha. Me vesti rapidamente e fui buscar o jantar. Nisso minha esposa também liga e toda nervosa começa a falar “onde você está, o que está acontecendo? Por que você não atende ao telefone ou responde no zap?”. Respirei fundo, abri o portão e peguei a pizza e respondi ao celular: “amor, calma! Já estou aqui na casa da professora Helena. Ela já foi medicada e está com o pé engessado. O problema é que não tem ninguém pra ficar com ela e um dos filhos vai chegar daqui a pouco e aí vou pra casa e te conto tudo, ok?” Reja só disse “ok, estou te esperando”. Comemos a pizza com duas latinhas de cerveja que encontrei na geladeira. Logo em seguida o filho mais novo de Helena chegou. Me despedi recomendando que observasse os horários dos remédios e para que Helena se cuidasse, sem colocar o pé no chão por vinte dias. Quase um mês do ocorrido, chego em casa e minha esposa diz que a professora Helena tinha retornado ao trabalho. Gelei na hora lembrando dela gritando que ia contar pra todo mundo... Reja me beliscou me trazendo à realidade e dizendo que ela não para de dizer o quanto é grata a mim por tê-la socorrido naquele dia e que quer fazer um jantar de agradecimento em sua casa. Sorri, beijei minha esposa e sai dizendo que precisava de um bom banho... Fui mesmo é bater uma punhetinha pensando na professora Helena.
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