A secretária novinha da minha esposa

“Mete, mete maridinho da minha patroa, ai-ai eu vou contar pra todo mundo que eu dei minha bucetinha e meu cuzinho pro maridinho da minha patroa, contar que ele é o homem mais gostoso do mundo, eu vou contar pra todo mundo você vai ver, mete mais, mete mais”.
Essa fala está no meu conto A PROFESSORA HELENA, se não leu vá procurar e ler. Quem falou isso foi a professora Helena enquanto eu socava rola no cuzinho dela. Mas havia me esquecido totalmente, pois já tinha se passado uns três meses que tudo tinha acontecido.
Quem ainda não me conhece, sou Arthur, jornalista, moreno, 1,80 de altura, 36 anos, 78kg, corpo bem cuidado e 19/6 de rola. Casado com a Rejane, 34 anos, loirinha de 1,68 de altura, 55kg, seios de pequenos para médios, durinhos e bicudinhos, cinturinha definida e um bumbum muito gostosinho. Ela é pedagoga e proprietária de uma escola particular.
Como faço toda sexta-feira, passei na escola da minha esposa para buscá-la no final do expediente para irmos ao nosso happy our. Quando estava entrando no portão dona Sandra estava saindo com uns sacos de lixo nas mãos. Ela é a responsável pela limpeza da escola. Abriu um sorrisão e já foi me dizendo “Chegou o gostosão, meu deus!!” e caiu na risada.
- Que isso dona Sandra, tá ficando louca?
- Louca de tesão, mas sei que não tenho chance nenhuma né?
- Chance do quê? Perguntei fingindo não saber...
- Chance de experimentar esse pauzão gostoso, uai!
- E como sabe que tenho um “pauzão gostoso”?
- A Helena me contou tudinho, viu? Mas fica tranquilo, ela contou só pra mim e é um segredo que vou levar pro meu túmulo, eu juro!
- Pelo amor de Deus dona Sandra, se isso se espalha vai acabar com minha vida. Nunca mais toque nesse assunto, entendeu?
- O senhor sabe que pode confiar ne mim, né?
Balancei a cabeça concordando e deixei-a passar pelo portão e fui entrando na escola. Ao entrar na secretaria da escola, Dannyella me cumprimentou sorrindo e veio ao meu encontro. Danny, como gosta de ser chamada, é o braço direito da minha esposa e tem exatos 22 aninhos de pura gostosura, tipo mignon com medidas perfeitas e tem um namoradinho.
- Seu Arthur, tudo bem? A dona Rejane está lá na quadra vendo uma goteira que apareceu no telhado, quer que a chame?
- Não precisa minha querida, falei com ela no zap e ela já sabe que estou aqui esperando por ela. E pare de me chamar de senhor, ok?
Ela sorriu e tirou os cabelos dos olhos com a mão direita, esbanjando sensualidade. Estava com uma camiseta rosinha, com detalhes brilhantes na gola e nas mangas, bem justinha apertando aquele par de seios redondos e fartos, mas sem exagero. Vestia também um jeans clássico que lhe caia tão bem que parecia ter sido feito sob medida. Na frente deixava ver o desenho estufadinho de uma bucetinha novinha e carnuda e por trás percebia-se a marca de uma calcinha pequena no meio de uma bunda arredondada e empinada de um tamanho ideal para o seus 1,60 m de altura. Olhos grandes e esverdeados, nariz de princesa e uma boca linda e bem delineada.
- O sen... você aceita uma água, um suco ou um café? Disse, pra quebrar o silêncio que tinha se instalado enquanto meus olhos a comia da cabeça aos pés.
- Claro, quer dizer, não se preocupe eu vou pegar uma água no bebedouro.
Ela pulou à minha frente e disse que a seguisse que na cozinha da escola tinha água mais fresquinha na geladeira e que ela também iria tomar. A segui naqueles poucos metros com olhos grudados em sua maravilhosa bunda.
Ao entrarmos na cozinha ela foi até a geladeira e pegou uma jarra de água, foi até a pia encheu dois copos e me entregou um dos copos me olhando nos olhos e perguntou:
- Gostou do que viu?
- Realmente a água está mais fresquinha e levei o copo à boca.
- Não é disso que estou falando, eu percebi como você olhava pra minha bunda..
- Hã? Não é nada disso eu estava perdido nos meus pensamentos e nem prestei atenção em nada. Que isso? Eu te respeito menina.
- Arthur não precisa disfarçar, estamos só nós dois aqui e eu gostei da maneira como me olhou. Queria que meu namorado me olhasse assim, com tanta admiração e vontade...
- Danny, por favor me desculpe. Eu não tive a intenção de ser desrespeitoso com você foi um momento de fraqueza da carne. Nem posso imaginar que..
- Calma querido, só quero ser sua amiga, pode imaginar sim, eu deixo. Você não sabe o que é se sentir desejada por um macho de verdade. Faz bem pro ego. Sei que você é o marido da minha patroa e tenho uma grande admiração por vocês, mas se rolasse uma oportunidade eu ia aproveitar tudo, se é que me entende?
- Menina, o que você está dizendo? Quer me deixar louco? Olha, não sou papa-anjo não. Sou um homem casado, pai de família e tenho muita responsabilidade na minha vida profissional e...
- Tutu, posso te chamar assim? Eu sei disso tudo, mas sei que você gosta de uma escapadinha de vez em quando, né? Não tem problema nenhum, sexo é bom sempre, mas feito com responsabilidade, né? Olha só, quando você comeu a Helena foi uma a ocasião que criou a situação, né? Não foi nada combinado. Quem sabe um dia eu tenha a mesma sorte...(rindo muito)
- Não, eu não acredito que você também sabe... Vou matar a professora Helena. A pessoa não sabe guardar um segredo. Fechei a cara e fui saindo da cozinha furioso.
- Hei, espera aí. A Helena não me contou assim, espontaneamente. Eu estava na sala dos professores com ela e a tia Sandra quando o filho dela ligou pra dizer que ele tinha visto tudo o que vocês fizeram, pois ele havia colocado três câmeras pela casa dela como forma de garantir a segurança da mãe e que somente ele as monitorava. Ela ficou tão transtornada que acabou contando pra nós, sem perceber o que estava falando. Só se acalmou depois que eu a tia juramos guardar segredo absoluto. Jamais vamos falar pra outras pessoas, eu também te juro.
Saí transtornado e fui ver minha esposa. Ao atravessar o jardim que separa o prédio da escola com a quadra de esportes a Reja já vinha vindo e já foi me chamando alto ao me ver.
- Heeee, meu amor chegou!! Queridão, que bom que você veio me buscar. Vamos dar uma saída, tomar alguma coisa e relaxar um pouco que essa semana foi puxada, viu??
Dei-lhe um beijo bem gostoso e já esqueci do papo com a tia Sandra e a Danny.
- Vamos sim, meu amor. Já deixei as crianças na sua mãe e vamos poder curtir a noite só nós dois.
- Humm, delícia! Vamos ali que quero passar umas instruções pra Danny e então podemos ir, ok?
Concordei com a cabeça e a segui, segurando sua mão.
- Danny, querida, anota aí pra você providenciar tudo na segunda-feira: isolar a quadra antes de abrir a escola que uma equipe vai arrumar o telhado. Se eles precisarem de alguma coisa na hora do reparo eles vão pedir pra você, ok? Mande mensagem para os professores de Educação Física que a quadra vai estar interditada e que eles façam outro roteiro de aula. Ah, ia me esquecendo, você tem que ir lá na alfandega, na cidade vizinha, pra liberar os aparelhos novos que chegaram para o laboratório de Ciências.
- Hum, professora Rejane, será que eu consigo ir lá sozinha e resolver tudo? Não sei se me sinto capaz...
- Terça-feira não será sua folga querido? Virando-se pra mim e dizendo, bem que você poderia levar a Danny pra mim lá na alfândega. Você pode?
Tremi na hora, olhei imediatamente pra Danny que deu um sorrisinho maroto e disfarçando disse:
- Não precisa Reja, ainda mais que se é o dia de folga o seu Arthur vai querer é descansar, né? Acho que eu me viro sozinha.
- O Arthur descansar?? Se não conhece esse aí, rindo alto, quando ele tem folga ela se enche de coisas pra fazer, né amor? Você leva ela pra mim?
Olhei nos olhos da minha esposa e confirmei que levaria Danny na cidade vizinha, mas que depois de ir na alfândega ela teria que ir comigo num fornecedor de equipamentos de som e iluminação que fiquei de ver um material para o auditório da revista.
- Claro meu amor, pode ficar com ela o dia inteiro, o que preciso é só ter meu material liberado.
Abracei Reja ali mesmo e por cima do ombro encarei a menina, dei uma piscada e pensei: agora você não me escapa, safadinha!
Nos despedimos da Danny e fomos pra casa. Tomamos um banho e saímos pra balada. Tivemos uma noite maravilhosa, mesmo tendo que trabalhar no sábado e domingo. E passei o final de semana todo pensando em como ia comer aquela delícia de putinha que já tinha se insinuado.
Na segunda-feira, quando estávamos jantando, a Rejane me lembrou que no dia seguinte eu teria que levar a sua secretária na cidade vizinha e se estava tudo certo. Levei um susto, pois tive um dia puxado na revista e até tinha me esquecido.
- Claro, tudo certo sim meu amor.
Dormi mais cedo naquela noite, pois queria estar bem-disposto no dia seguinte. O sexo é um estimulante maravilhoso pra mim. E sexo em segredo, com uma ninfetinha então, nossa!!
Depois do café levei Rejane até a escola onde pegaria Dannyella que já estava esperando. Rejane entregou uma pasta com documentos para Danny e recomendou que qualquer problema ela ligasse pra escola. Dei um beijo gostoso na esposa e virei pra menina e disse:
- Vamos?
- Cuidado vocês dois, hein? Falou Reja dando um sorrisinho de canto da boca. Danny não deixa esse louco correr muito na estrada, tá? Pode ser bem rígida com ele.
- Pode deixar professora, se ele abusar eu conto tudo pra senhora depois...
Entramos no carro, colocamos o cinto de segurança e saímos de vagar. Não falamos nada um com o outro até a saída da cidade. Parei rapidinho antes de entrar na rodovia, fechei os vidros, liguei o ar condicionado e o rádio com uma playlist bem cool. Olhei nos olhos da Danny e falei:
- Você pediu, você vai ganhar. As palavras têm poder, sabia?
- Nossa, não sabia que seria tão rápido assim... Vou pedir outras coisas também... rindo e mordendo os lábios.
Durante a viagem, ela me contou toda sua vida. Uma menina de família simples, mas muito esforçada. Estudiosa, quer terminar a faculdade de Pedagogia e já fazer mestrado e doutorado e lecionar em uma grande universidade. Gosto de pessoas ambiciosas, que lutam por seus sonhos e elogiei muito ela.
Contou também que namora há mais de um ano e os dois planejam se formar primeiro antes de pensar em casamento. Que ela perdeu a virgindade com ele e tudo o que sabe sobre sexo foi com o namorado que aprendeu. Ele estuda Engenharia Robótica Espacial e sonha em trabalhar num grande projeto de construção de robôs pra NASA. Reclamou que o sexo com o namorado é muito mecânico e ficou louca com os detalhes que a professora Helena contou depois só pra ela, de como foi a trepada comigo.
Já estávamos perto da cidade vizinha quando ela me contou isso e coloquei minha mão em sua coxa e dei um leve apertão. Ela estava linda, com um vestidinho solto, mas bem comportado. Ela pousou a mão em cima da minha e peguei sua mão e pousei em cima do meu pau.
- Dá uma apertadinha e sinta o que você vai ganhar hoje.
Danny suspirou alto e apertou meu pau por cima da calça jeans. Esfreguei minha mão em sua coxa e tentei subir pro meio das pernas dela, mas o trânsito estava muito forte e desisti pra prestar atenção na estrada. Não tinha por que ter pressa.
Chegamos na alfândega e Danny já foi logo no guichê de liberação de mercadorias importadas. Já tinha três pessoas na fila, mas em menos de 20 minutos tudo já estava resolvido. Na hora ela já contatou a transportadora e combinou a retirada do material. Fiquei impressionado com sua desenvoltura.
Estava na entrada da sala observando tudo e logo ela chegou até mim e disse que ia ligar pra escola. Pegou o celular e fez a chamada.
- Oi professora Rejane é a Danny, tudo bem? Bem, a burocracia aqui é grande e vou ter que esperar até às duas horas da tarde pra fazerem a liberação. Os documentos estão todos certos, mas é um trâmite interno que vai demorar. Vou ficar aqui esperando porque o senhor Arthur foi ver os negócios dele, depois ele vem me pegar pra gente almoçar e assim que estiver tudo liberado a gente volta, ok?
Ouvindo tudo eu só ria. Que malandra, já armou tudo pra que nossa demora fosse justificada. Adorei sua perspicácia. Ela desligou e já agarrei ela pela cintura e lasquei um beijo em sua boca. Que delícia de boca!
Quando entrávamos no carro ela me disse que pra que fôssemos rápido na loja pra eu resolver minhas pendências pra que pudéssemos ter mais tempo pra curtir a dois.
- Que pendências? Não tenho que passar em loja nenhuma, meu amor. Disse aquilo só pra ter tempo suficiente pra comer muito essa bucetinha deliciosa que você tem...
- Cachorro, canalha! Mentiu descaradamente só pra traçar a secretária da esposa. Você não presta mesmo, disse rindo.
- Você fez todo um teatrinho a pouco ao telefone e eu que não presto? Então vamos combinar que nós dois não prestamos pra ficar mais justo, ok?
- Ok, agora vamos logo num motel que minha buceta já está piscando e úmida de tesão...
- Demorou!
Em menos de dez minutos estávamos entrando num lindo motel na saída da cidade. Ao fechar a porta da garagem o meu celular toca e minha esposa me pergunta;
- Oi gostosão, por onde você anda? Não vai me ligar não?
- Desculpa amor, a Danny me ligou agora que lá vai ser demorado e eu vim adiantar minha parte, estou na loja de som e iluminação que te falei, lembra-se?
- Claro meu querido, a Danny também ne ligou e já me explicou tudo. Assim que você resolver suas pendências volte lá pra Alfândega que achei a Danny um pouco nervosa. É uma menina novinha, né amor? Me ajuda a cuidar dela?
- Pode deixar meu anjo, não vou demorar aqui e logo vou lá cuidar da sua menina, ok? Beijos meu tesão, te amo!
Fui até a porta do carona e abri a porta, olhei pra aquela delícia de mulher, dei-lhe um beijo gostoso e a peguei no colo:
- Vamos tesudinha, minha esposa pediu pra eu cuidar muito bem de você... kkkk
Entramos no quarto e a coloquei em cima da cama e já fui tirando suas sandálias. Que pesinhos lindos, já dei muitos beijinhos. Desatei o lacinho que prendia seu vestido ao pescoço e fui descendo até a cintura, deixando apenas de sutiã branquinho com rendinhas em volta do bojo. Um par de seios bem redondos e bico enrijecidos apareceram e eu já fui enchendo a mão em um e no outro cai de boca, mordiscando o biquinho e sugando todo, numa mamada ensandecida de um bezerrão faminto. Depois invertia a manobra, para apertar e sugar aqueles peitos de forma democrática... kkk
Danny gemia baixinho entregue ao prazer, mas não tinha nenhuma inciativa. Terminei de puxar seu vestido até tirá-lo totalmente pelos pés. Voltei a beijar seus lindos pés. Como tinha imaginada, a calcinha era bem pequena, também branquinha e de rendas. Subi beijando suas pernas, direcionando-me pelas partes internas de suas coxas até chegar na bucetinha. Puxei o ar pra sentir o cheiro da buceta por cima da calcinha que já apresentava uma manchinha de baba lubrificante. Fiz a menina deitar com a barriga pra cima e com as pernas esticadas. Com os dentes enfiados no elástico da calcinha comecei a despí-la, instintivamente ela deu uma levantada de bunda pra facilitar e fui puxando pra baixo de um lado e depois do outro até ela ficar peladinha. Fiquei um bom tempo só olhando a perfeição daquele corpo. Ela estava impaciente, querendo que eu a comesse.
- Por favor, me chupa, me morde, me lambe, me aperte, me enfia esse caralho, pelo amor de deus...
Parecia que ela tinha entrado em transe e entrei entre suas coxas com uma língua ensandecida lambendo tudo ao redor da buceta. Gritinhos e gemidos ecoaram pelo ar. Beijei a xoxotinha bem suavemente e fui explorando as elevações e depressões dos grandes e pequenos lábios, deixando a língua deslizar de leve o grelo duro e pontudinho que aparecia. Fui entrando cada vez mais até acha a porta da caverna. Endureci a língua de forma a deixá-la bem pontuda e comecei a estocar aquele buraquinho apertado. Agora o ar foi invadido por fortes gritos, suspiros afobados e gemidos arrebatadores, enquanto massageava seu clítoris com as pontas dos dedos de uma das mãos eu apertava o bico de um dos seios com a outra. Insisti nessa deliciosa tortura até vê-la gozar descontroladamente, inundando meu rosto de gozo e tapas na minha cabeça. O orgasmo nos tira do eixo e nossas reações saem totalmente do controle, não acham?
Agora sim, estava prontinha pra receber uma rola grossa e dura como o aço. Deitei Danny de barriga pra cima com as pernas arqueadas na posição de frango assado. Encostei a cabeça do pau na entradinha da buceta e comecei a esfregar seu clítoris. Ela respirava com força e pedia, aliás implorava pra que eu enfiasse tudo nela.
- Chega de me torturar, Tutu. Enfia logo esse caralho em mim que já não me aguento mais... Você não queria me comer? Tô aqui toda arreganhada pra você, me faz de tua putinha... Vai, enfiaaa...
Empurrei de leve e a cabeça entrou. Ela deu um gritinho e sorriu de nervosa, pois sentiu a potência do bruto. Enfiei a língua em sua boca e estoquei com virilidade fazendo entrar até a metade. Agora sim a bixa gritou pra valer e cravou as unhas em minhas costas. Aproveitei o delírio e enfiei o restante. Os olhos de Danny reviraram em sua órbita ocular ficando totalmente brancos, pensei que ela fosse desmaiar.
- Puta-que-pariuuuu, filho da puta! Quer me matar?
- Quero sim, te matar de prazer sua gostosa. Buceta apertada da porra, parece cabacinho. Aquele corno do seu namorado não sabe te comer né? De hoje em diante você vai saber a diferença entre dar pra um rapazinho e dar pra um macho de verdade.
Fui movimentando o quadril para frente e pra trás bem de leve, sentindo o pau saindo e entrando naquele canal vaginal apertado. A menina foi relaxando e aos poucos começou a acompanhar meus movimentos. Foi numa crescente e quando percebi eu socava com força naquela buceta juvenil.
- Aii que delícia, não para não, continua assim que está muito bom... Nossa, eu vou gozaaar... Gozeeeeiiii, mas não para, vai mete que hoje vou me acabar nesse cacete monstro...
Enrosquei minha perna direita por baixo da perna esquerda dela e a joguei pra cima do meu corpo, sem deixar escapar o pau... Ela ficou admirada e rindo da acrobacia. Pediu pra repetir e viramos umas três vezes seguidas rindo como dois bobos. Agora ela cavalgava no meu pau.
- Isso, minha putinha vagabunda, agora você está no comando. Rebola no pau do teu macho, rebola cachora. Assim, assim... Isso! Dá uma quicacada, sabe como é? Perfeito, assim mesmo. Você é uma putinha que aprende rápido, gosto disso.
A menina esfregava a buceta com força e quicava. Falava palavrão, xingava o namorado de corno e que sempre vai trair ele com um macho de verdade. Segurei sua bunda no ar e soquei a vara nela. Foi mais um orgasmo enlouquecido que ela teve, deixando-se cair em meu peito. Mas eu queria mais, pedi pra ela ficar de quatro.
- Amorzinho, vamos descansar um pouquinho?
- Fica de quatro que agora sim vai saber o que é ter um orgasmo. Descansar só quando eu te deixar em sua casa...
Que visão do paraíso vendo aquela potranca de quatro. Uma bundinha lisinha, arrebitadinha, mostrando um cu róseo e lindo, e uma bucetinha perfeita, com as pétalas abertas, vermelhas e inchadas. Segurei pelas ancas e me encaixei por trás e enfiando o cacete na bucetinha inocente. Foi até o talo, sentindo minhas bolas baterem em suas coxas. Tirava até quase sair e ela já jogava a bunda pra trás procurando meu caralho. Puxava seus cabelos, apertava os bicos dos seios e dava tapas nas nádegas, que já começava a ficarem vermelhas.
AAAHHHAAAIII, QUE ISSSOOO, EUU NÃO PARO DE GOZARR, VOOUUU GAZZAR DE NOVOO. EU NÃO ESTOU MAIS AGUENTANDO, TUTTUUU, VOU DESMAIAR..SOCORRO, AAIIIIIIIIIIIIIIII
Agarrei suas ancas com forças e estoquei pra valer minha rola naquela buceta... Vou gozaarr, ahhhhhhhhhh! Soquei com força e comexei a esguichar porra no útero da menina... Caímos na cama desfalecidos. Ela literalmente desmaiou, mas só percebi segundos depois, quando tentei buscar seus lábios para um beijinho de agradecimento.
- Danny! Acorda menina, não faz isso comigo não? Queridaaa...
Fiquei desesperado, mas em seguida ela abriu os olhos, ainda ofegante, perguntando o que tinha acontecido. Caímos na gargalhada e nos abraçamos carinhosamente em sinal de cumplicidade.
- Vamos tomar um banho? Vamos relaxar que estamos precisando...
Ela me deu um sorriso, concordando e pediu:
- Quero na banheira, amor!
Conferi meu celular pra ver se não tinha nenhuma chamada ou mensagens, mas estava tudo tranquilo. Olhei as horas e ainda tínhamos um tempinho pra curtir. Liguei na portaria e pedi um lanche frugal porque trepar dá fome, né?
Entrei na banheira onde a Danny já estava relaxando. Ela já se entrelaçou suas pernas em meu corpo e se enlaçou em meu pescoço, me beijando carinhosamente. Gente, não tem nada melhor que uma ninfetinha linda agarrada em você, te agradecendo pelo prazer que você proporcionou a ela. Beijei-a com ternura!
O lanche chegou e nos enrolamos em toalhas e fomos comer pra recuperar um pouco a energia. Até porque minhas intenções ainda era comer o cuzinho virgem da menina. Ficamos brincando de um dar comidinha na boca do outro e rindo feito crianças.
Numa dessas brincadeiras minha toalha caiu da cintura e Danny aproveitou e abocanhou meu pau. Começamos tudo de novo, Chupadas e dedadas, sussurros e gritinhos, gemidos contidos e gemidos escancarados. Meus dedos e minha língua fizeram marcação serrada no cuzinho dela até deixá-lo bem laceado e úmido. Coloquei-a deitada de bruços em cima de travesseiros de modo que sua bundinha ficasse toda arrebitada e me posicionei atrás dela. Pincelei seu buraco com a cabeça do pau já toda babada, como um cachorro louco cercando uma cadela no cio.
- Relaxa meu amor, abra bem as pernas e a bunda com as mãos e deixa o resto comigo. Vou primeiro colocar a cabeça, vai doer num primeiro momento, mas vou ficar parado até você se acostumar. Daí você pede pra enfiar quando se sentir segura, ok?
Ploft! A cabeça entrou triunfante e ela deu um grito forte e seco. Fiquei parado quase até sem respirar. Danny choramingou e balbuciou algumas palavras inaudíveis, mas não pediu pra tirar. Um tempinho depois ela deu uma mexida com a cintura, uma pequena rebolada e entendi que podia ir em frente. Tirei e empurrei ao mesmo tempo e meu cacete escorregou quase que até a metade naquele cu delicioso e apertado. Mais um gritinho e paramos novamente.
Logo em seguida sua bundinha deu outra reboladinha e com mais frequência. Comecei num vai e vem lento e compassado. Com as pontas dos dedos ora bolinava os bicos dos peitinhos dela, ora brincavam com seu clítoris durinho e enfiava as pontas na bucetinha enxarcada. Dei mais uma forçada e minhas bolas bateram na xexequinha. Enterrei até o talo e a menina aguentou como uma mulher madura, acostumada a dar o cu. Aí foi só alegria, ela rebolava e pedia mais pra foder com mais força e mais rapidez.
- Come meu cu com força, quero tudoooo! Enfia tudooo que aguentooo. Agora você me transformou numa verdadeira putinha e daqui pra frente só vou trepar como uma putinhaaaa. Se o corno do meu namorado não aprender logo a me comer, vai ser um eterno corninho.... rhá rhá rhá rhá
AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH METEEEEEEEE FOOODDDDEEEE MEXEEEE REBOLAAAA NA MINHA PICA PUTINNNHHA GOSTOOSSAA
CALA A BOCA E METE SEU CACHORRÃOOO TRAIINNDO A ESPOSAA NÉÉ? COMENNDO O CU DA SECRETARIA DA ESPOSAAA SEU TARADO... PLOFT PLOFT PLOFT VOOOUUU GOZAARRR, EU TAMBÉÉMMM ...AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Banho rápido e pé na estrada que o horário estava queimado. Não poderíamos chegar tão tarde para não levantar nenhuma suspeita. Danny estava entregue, toda amolecida. Entrou quietinha no carro e logo que entramos na rodovia ela encostou a cabeça no banco e adormeceu. Aproveitei e pisei fundo no acelerador.
Quando chegamos na cidade ela abriu os olhos assustada:
- Já chegamos?? Mas eu nem vi?
Eu ria do seu jeitinho e ela se espreguiçava. Arrumou os cabelos, deu uma retocada na maquiagem e ligou pra minha esposa.
- Oi professora Rejane, tudo bem? Estamos entrando na cidade e como já disse, deu tudo certo, Graças a Deus! Queria te pedir pra ficar já em casa, pois minha casa fica bem perto de onde estamos. É que estou muito cansada e amanhã estarei logo cedinho aí na escola, pode ser?
Deu pra ouvir minha esposa concordando com ela e pedindo pra ela passar o celular pra mim...
- Oi amor, que bom que deu tudo certo e vocês estão já chegando aqui. Deixa a Danny na casa dela pra mim? Sei que está cansado, vai pra casa e fica me esperando porque quando eu chegar quero namorar um pouquinho... Pode ser?
Não podia negar um pedido desses, né? Deixei minha putinha na casa dela e nos despedimos com um beijinho no rosto. Ela fez uma carinha de safada e disse:
- Não quero jamais ser um problema pra você, mas quero dar mais vezes pra você. Não vou forçar nada, mas quando você achar que a gente pode se encontrar novamente você me avisa, tá?
Fui pra casa me sentindo a última bolacha do pacote. Tomei um banho e me deitei em minha cama para o descanso merecido do guerreiro. Claro, sentindo um pouco pela traição, mas feliz pelo tesão. Acordei com minha esposinha me beijando e procurando minha rola com as mãos...
- Amorzinho, acorda! Vem comer sua mulherzinha, vem...

Foto 1 do Conto erotico: A secretária novinha da minha esposa

Foto 2 do Conto erotico: A secretária novinha da minha esposa


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Comentários


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ksn57 Comentou em 31/05/2024

Votado ! Muito boa sua Aventura, desta com a secretária da Esposa... Gostei de ler...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A secretária novinha da minha esposa

Codigo do conto:
213443

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/05/2024

Quant.de Votos:
6

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2