O inicio de tudo, descobrindo o prazer de ser passivo, me entregando a machos pervetidos.

Oi meus amores, olha eu Alice Cdzona rabuda de volta, atendendo muitos pedidos dos leitores que estão seguindo os meus contos, estão sempre me pedindo pra contar como eu fui iniciado e quando percebi que me realizava sexualmente sendo passivo para machos fodedores, assim sendo decidi contar.
Quando eu tinha de 1? para 1? anos fui praticamente obrigado por minha mãe a participar de um grupo de escoteiros, as reuniões eram realizadas todos os sabados das 14 as 17:30 horas, a sede ficava num bairro vizinho ao que eu morava para reduzir custos com condução eu usava minha bicicleta para esse deslocamento, depois de uns dois meses percebi que eu não tinha nenhuma vocação para militarismo, aquelas reuniões eram chatas, e cheio de nerds, pedi a minha mãe para sair do grupo demostrando para ela meu desanimo, minha mãe ñ aceitou meus argumentos e ordenou para que continuasse indo as reuniões, de birra no sabado seguinte decidi que iria sair no horario normal porém não iria ao grupo de escoteiros.
No caminho de minha casa até o grupo eu cortava caminho por dentro de um enorme terreno, eu já tinha visto uns moleques jogando bola lá,logo pensei que seria uma boa maneira de matar o tempo ficando lá com os moleques jogando bola até o horario que eu voltaria da reunião no grupo. por sorte ou azar os moleques não estavam no campinho, sem saber o que fazer fui me abrigar do sol ao lado de um muro de uma transportadora recem instalada naquela região. fiquei ali sentado na minha bike esperando o tempo passar, passado algum tempo começou a ficar cansativo ficar ali no meio do nada, eu procurava uma posição mais confortavel pra sentar no celim da bike, foi quando eu deslizei no celim passando a ponta bem no meu cu,, a sensação foi gostosa e passei a roçar meu cu na ponta do celim, foi quando escutei um grito. _ei menino ta com coçeira é? percebi que mais adiante tinha um galpão em construção, aquela região estava ainda em desenvolvimento, muitos terrenos vazios, e alguns esqueletos de construções, notei que no andar superior um cara me olhava, logo surgiu outro cara, conversaram algo deram risada enquanto olhavam em minha direção, fiquei super envergonhado e diante da situação resolvi ir embora, montei na bike e fui saindo pedalando lentamente.
Nesse momento ouço um grito _Ei menino, eu paro, olho em direção da obra, um deles já estava embaixo em frente a construção, ele me chama, _vem aqui menino, fico temeroso e permaneço parado, ele então vem em minha direção, meu coração só falta sair pela boca, o cara se aproxima, um negro forte, careca e barbudo com roupas bem surradas e sujas de cimento, ele me olha com cara debochada com um sorriso ironico e fala _calma menino ñ precisa ter medo, queria que vc fizesse um favor, vc tá de bicicleta e rapidinho, vai na mercearia e compra uma pepsi e uma latinha de pitu, vc vai ? ainda temeroso e surpreso pois achava que ele iria tocar no assunto que presenciou, decido atender o seu pedido acenando de forma positiva com a cabeça, ele me orienta onde é a mercearia me dá o dinheiro se aproxima de mim, apalpa forte minha bunda e me fala _ se vc quiser um negocio pra acabar com essa coceira no seu cuzinho eu te dou, eu fico imovél , sem reação alguma ele   volta pra obra sem siquer olhar pra trás, eu monto na bike e sinto algo muito estranho, sabia que se eu aceitasse ir naquela obra eu iria experimentar sensações que poderia mudar muita coisa em minha vida, então decidi pagar pra ver e fui na mercearia, comprar a pitú e a pepsi,   ao chegar na obra, umas madeiras improvisadas como portão,, eu entro e logo dou de cara com um coroa grisalho também negro, ele usava uma mangueira e se lavava apenas de cueca, ele se asusta com minha presença e retruca _ta fazendo o que aqui menino ? _o rapaz pediu pra mim comprar pra ele uma pepsi e pitu., o coroa então grita Dudu, Siço, em seguida descem a escada dois caras o que me abordou e outro cara um gordo tmb negro, , o Dudu veio ao meu encontro, eu lhe entreguei as compras o troco e assustado pela presença de tanta gente fui saindo, ele me chama_espera ai menino, toma um pouco de pepsi, eu acabo aceitando pois fazia muito calor, ele me serve, e pra eles misturam pepsi com pinga, todos bebem o coroa se veste se despede deles e vai embora, ele parecia ser o chefe deles pois recomendou bastante para fecharem o portão e deixar tudo em ordem,
Bastou o coroa ir embora o Dudu fechou o portão adaptado com madeiras tomou uma dose de pinga pura, o outro cara so bebia misturando pinga com pepsi, nisso o Dudu já veio em minha direção,sem se importar com a presença do outro cara, me agarra por tras, sarrando seu pau em minha bunda, seu halito de pinga era muito forte, o cheiro de suor, suas maõs asperas e sujas apalpando todo meu corpo, eu sentia o volume de seu pau duro e permanecia quieto, imovél temeroso mais ao mesmo tempo com um sentimento estranho de submissão, o dudu falava enquanto roçava sua pica em mim,_olha aqui siço, o viadinho tava roçando cu no celim da bicicleta, agora vou acabar com essa coceira desse cu dele, o siço mesmo com tesão no olhar se mostrou temeroso em participar,_ homi deixa esse menino ir embora, isso vai dar b.o, _ b.o o caraio vou meter pica nesse cu, o viadinho ta querendo não ta vendo ? fala pra ele viadinho vc quer pica ? eu ja decidido a levar rola respondo _quero sim, mesmo após minha confirmação o siço parecia mesmo decidido a não participar e resolveu ir embora, o dudu então me leva pra dentro da obra, me abraça por tras e começa a tirar minha roupa, logo fico completamente pelado, ele me olha, pede pra eu virar de costa, ele elogia meu rabo, _puta que pariu que cu gostoso parece de menina tu já deu esse rabo né, fala verdade ? _não nunca dei, nesse instante ele tira sua roupa surrada, puta que pariu, tomo um susto quando ele tira a cueca, surge um pau preto duro como pedra, grosso, cheio de veias com uma cabeça enorme exalando aquele cheirão de pica suada, fico hipnotizado, ele segura a pica com firmeza e fala. _olha aqui o que vai apagar o fogo desse teu cu seu viado, ele me puxa pelo braço grudando meu corpo no seu, desce sua mão em minha bunda seus dedos procuram meu cuzinho, sinto seu pau pulsando no meu corpo, seu dedo explorando meu cu, um arrepio forte toma conta de mim, ele cospe na mão e espalha o cuspe no meu cu, eu empino o rabo pra facilitar já totalmente dominado pelo desejo de ser deflorado por aquele macho safado, sinto o dedo invadindo meu cu com movimentos circulares como que prepararando meu cu para recebe-lo, eu cada vez mais entregue não resisti e peguei o seu pau e passei a punhetar ele, nossa que pica grossa, pesada, um sacão grande raspado, o Dudu pergunta, _já chupou uma rola viadinho?, com a cabeça faço gesto de negativo, _então abaixa que vai chupar agora, me ajoelho em sua frente, ele empurra minha cabeça em direção a seu pau, abro a boca e sinto a cabeça invadindo , um gosto forte de suor e urina me causa ansia, tento tirar a boca de seu pau, ele pega meu cabelo com força e ordena_ chupa minha rola porra, sem opção retomo o boquete, ele passa a foder minha boca com força enquanto puxava meus cabelos dando ritmo as estocadas, _isso chupa viado, lambe minhas bolas, eu lambia seu saco enorme muito suado,o cheirão de suor já não incomodava, o tesão em ser usado por aquele macho escroto estava tomando conta de mim, ele percebeu que eu já tava pegando o jeito na chupada, _isso puta. tá chupando gostoso , não para continua seu viado, passado alguns minutos, ele pucha meu cabelo tirando seu pau de minha boca e fala _abre a boca, eu abro, recebo uma forte cuspida em minha boca, _continua chupando, vou te fuder agora seu filho da puta, seu pau era muito grosso eu tinha que abrir totalmente a boca pra engolir aquele monstro, o negão parecia estar num transe, delirava com minha chupeta falando palavras desonexas e xingamentos, estava decidido a me deflorar, _vem aqui, apontando para um canto naquela obra em meio a entulhos e muito material, no chão uns papelões usado como cama para as horas de descanso, _deita, eu receoso porém submisso já conformado com a minha condição de passivo deitei, o dudu deita ao meu lado, seu pau em riste, ele me põe deitado de bunda pra cima, abre minhas pernas e vai subindo suas mãos pelas minhas coxas ate chegar em meu rabo, abre minha bunda, sinto sua barba roçando no meu rego, ele enfia sua lingua no meu cu, eu jamais senti uma sensação igual, chego a empinar o rabo jogando a bunda contra sua cara, ele afasta e da uma cuspida no meu cu, em seguida enfia seu dedão grosso, nessa altura eu já desejava ser arrombado por aquele macho,
O negão deita sobre mim, sinto o peso daquele macho sobre meu pequeno corpo, sua rola dura feito pedra buscando o aconchego das minhas entranhas, sinto a cabeça encostar, ele empurra o pau, sinto a primeira preguinha ceder, doi muito, por pura inexperiencia travo meu corpo, levo um tapa no rabo_relaxa caralho, a cabeça entrando o resto vai de boa,_moço vai devagar ta doendo, ele tira o pau da outra cuspida no meu cu,novamente encosta o pau na portinha do meu cu, vai enfiando, a dor persiste eu peço pra tirar, ele não se importa, soca um pouco mais, eu tento sair, ele segura meus braços me imobilizando, cada instante enfia mais, eu suplicava para ele me soltar,_fica queto porra, abre esse cu, eu mesmo chorando abro minha bunda, ele inicia um vai e vem, deitando totalmente sobre mim, raspando sua barba em minha nuca e me xingando, sinto seu saco encostando, o vai e vem agora era mais rapido, ele enfim tinha conseguido me penetrar por completo, nessa altura meu cu já estava arrombado, já não sentia dor, ele percebe minha passividade diante daquele estupro e ordena _fica de quatro, nessa posição ele metia com mais força, socava tudo, tirava e num unico e certeiro golpe enfiava tudo novamente, ele mandava eu rebolar e dava fortes tapas em minha bunda, eu gemia muito,porém com o sumiço da dor comecei a sentir prazer e me entregar aos desejos daquele macho, o seu cacete permanecia duro, por mais que metesse, _já to quase gozando viadinho deita de frente, vou te fuder de frango assado, quero olhar pra essa tua cara de bichinha que fica roçando cu em bicicleta enquanto encho teu cu de porra, deitei, ele ergueu minhas pernas, e socou o pau, metia e olhava pra mim, _quer porra viado pede porra pede! _ me dá porra, goza no meu cu moço,_ pede viado, pede pro teu macho encher teu cu pede_ vai moço enche meu cu de porra por favor, sinto seus movimentos acelerar, ele da um forte berro e cai sobre meu corpo_ ahhhhh, vou gozar toma porra , o negão enfim gozou, varios jatos, ele suava, seu suor caia sobre meu corpo, ele permanece com o cacete dentro de mim, e nesse momento talvez ate por agradecimento ele encostou sua boca na minha e me beijou, chupando minha lingua igual dois namorados, nem me importei com seu bafo de cachaça, eu o abraço e continuamos a nos beijar, nessa brincadeira sinto seu pau ficando duro novamente, ele recomeça o vai e vem, so que dessa vez eu não senti nenhum tipo de dor, ele parecia outra pessoa, menos bruto, enfiava com carinho, como se estivesse fazendo amor, todo momento me beijava, eu acariciava seu rosto, me agarrava em suas costas e pedia _ vai amor me fode, fode tua putinha_fala meu nome amor, pede pro dudu te comer._vai dudu me fode goza pra mim de novo, ele me beija novamente com volupia aumenta as estocadas e goza novamente despejando o resto de porra que ainda tinha.
Macho bipolar,,,,,,,, depois de gozar, ele ficou uns instantes em cima de mim, se recuperando, tento beija-lo como uma gentileza por ter me descabaçado de forma tão gostosa, principalmente da segunda vez, ele no entanto num gesto brusco se levanta e fala_sai pra lá bicha do caraio, vai te veste e vaza daqui, vai, eu sem entender bulufas, vou catando minhas roupas pelo chão sujo e me visto, fico aguardando ele se vestir sinto um buraco no meio da bunda, a porra escorria fartamente no meu cu, nossa que cara estranho, começou bruto, depois violento, depois amavél e por fim voltou a ser bruto, eu heim....
O negão me levou até o portão sem falar nada,ao chegar no portão mandou esperar, foi lá fora deu uma olhada pros lados, se assegura que não há ninguem por perto e me manda sair, eu saio em silencio e sem a menor condição de ir pedalando, o celim que no começo da historia estava me aliviando agora eu não tinha condições de sentar nele, sai arrastando a bike quando o negão me chama_ ei viadinho, sabado vem um pouco mais tarde,quero te dar leite de novo, ele fecha o portão velho e vai embora em uma direção e eu pro lado oposto,
Fico imaginando a doideira que eu fiz, dar meu cu pra um cara super estranho, além de super dotado, meu cu estava ardendo, super largo, parecendo uma cachoeira de porra, enfim acabei ficando com tesão em lembrar do que tinha feito, e já decidido em aceitar o seu convite para o proximo sabado,, logico que vou contar como foi... esperem.
Foto 1 do Conto erotico: O inicio de tudo, descobrindo o prazer de ser passivo, me entregando a machos pervetidos.


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Ficha do conto

Foto Perfil casado rabudo
casadorabudo

Nome do conto:
O inicio de tudo, descobrindo o prazer de ser passivo, me entregando a machos pervetidos.

Codigo do conto:
213570

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2024

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9

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