Coroa Necessitada

Mais um conto real pra vocês.
Oi, gente. Voltei depois de um tempo sumido.
Essa transa aconteceu quando eu ainda trabalhava na empresa especialista em logística.
Sempre fui de fazer amizade muito rápido com as pessoas. Tinha uma turma de amigos em pouco tempo. Entre elas estava Antonia, uma coroa muito querida, e secretamente fogosa. Loira, cabelo Channel, bem gostosa pra idade.
Eu adorava conversar com ela, passava o tempo inteiro rindo quando estava conversando com ela.
Já fazia um tempo que minhas férias tinham vencido, eu já estava com o prazo quase vencendo, quando meu chefe me chamou.
- Cara, tu vai ter que tirar tuas férias. Antes que dê ruim.
- Tranquilo. Tô precisando mesmo de férias.
Assinei a papelada e partiu ficar um mês bem tranquilo em casa.
Quando eu avisei que estava saindo de férias, meus colegas ficaram meio tristes, inclusive a Antonia.
- Mas quem vai ficar de folia comigo?
- Calma, minha querida... daqui um mês eu volto.
- Um mês é muito tempo sem você aqui...
Que coisa boa. Curtir a tranquilidade das férias com o bolso cheio de grana.
Já tinha passado uns 10 dias. Estava sentado no sofá, jogando videogame, quando meu celular tocou... Antonia.
- Fala, minha querida... tudo bem?
- Tô com saudade das nossas conversas, posso ir te visitar?
- Claro que sim...
- Já peguei teu endereço. Daqui a pouco eu chego aí.
Achei estranho. Ela devia estar precisando falar comigo mesmo.
Arrumei o apartamento e esperei minha amiga chegar.
O porteiro anunciou a chegada dela, autorizei sua subida e logo em seguida Antonia saiu do elevador. Tava toda bonita, num vestido azul.
- Oi, meu querido... que saudade. Não deu pra ficar muito tempo sem te ver.
Nos abraçamos, deu pra sentir a saudade dela no abraço.
Sentamos no sofá e fomos botar a conversa em dia. Falamos de tudo e de todos, inclusive do marido dela.
- A coisa tá cada vez pior, *****. A gente virou amiguinho. Dormimos na mesma cama, mas faz tempo que não rola nada. Tô com a síndrome da galinha cega... faz tempo que não vejo um pinto.
Olhei pra ela e vi que Antonia tava querendo alguma coisa além da conversa.
Fiquei de pé perto dela e fiz um carinho nos seus cabelos, ela suspirou profundo e fechou os olhos. Sentei no sofá e envolvi ela entre minhas pernas.
- Vou te fazer uma massagem, tu tá muito tensa.
Minhas mãos passeavam pelos ombros de Antonia, que suspirava em transe. Aproveitei e fui abrindo os botões do vestido, vi o soutien branco que ela usava e peguei com tudo naquelas tetas grandes e gostosas.
- Era isso que tu queria?
- Sim... eu quero foder... tô precisando!
Ela se afastou pra me dar espaço, tirei a pica dura pra fora das calças e Antonia lambeu os beiços.
- A Chica disse que era grande, mas eu não acreditei...
Segurou firme e caiu mamando na minha caralha.
Chupava com vontade, faminta. Com uma perícia incrível, um boquete muito gostoso.
- Que gostoso o teu pau, meu querido. Me leva pra tua cama. Mete essa pica em mim.
Fomos pro quarto, Antonia foi tirando a roupa pelo caminho. Tinha uma bunda linda.
- Nunca te vi com maldade, tu é bem gostosa.
- Pra saber se sou gostosa, tem que me comer...
Deitou na cama e abriu as pernas, um bucetão lindo e muito bem depilado foi exibido pra mim.
- Mete, mete tudo meu querido.
Plantei a mandioca nela com gosto. Antonia se agarrava no lençol delirando a cada metida. A buceta dela era muito gostosa, abraçava meu pau deliciosamente.
- Me fode, negrão. Fode essa coroa safada. Me faz de tua puta, come minha buceta, come!
Era inacreditável, não imaginava que Antonia era tão safada e gostosa. Acelerei as metidas e ela me abraçou com as pernas, fizemos um papai e mamãe vigoroso. A essa altura os beijos na boca rolavam loucamente.
- Goza em mim, meu querido... me enche de porra quente, meu amor... come a tua mulher e enche ela de porra!
- Eu vou gozar, minha puta... vou te encher de porra!!
Abraçado nela, gozei gostoso. Ela gozou também, me beijava e dizia putarias no meu ouvido.
- Que delícia, meu macho. Acabou de ganhar o direito de comer o meu cuzinho. Me arromba com essa piroca gostosa.
Fomos tomar um banho e Antonia me disse que a Chica (uma antiga transa que já contei aqui) contou pra ela que eu adorava comer coroas fogosas.
- Não podia perder a chance de meter contigo, tuas férias vieram na hora certa.
- Safada. Mas foi bom, adorei te comer.
Voltamos pro quarto e Antonia já foi ficando de 4 na cama, parei atrás dela e comecei a lamber o seu cuzinho. Mordia a bunda dela e dava tapas de mão aberta, deixando a bunda dela toda vermelha.
- Bate mais forte, filho da puta. Bate mais!!
Depois de deixar o cuzinho bem molhado, sapequei a pica nele, Antonia aguentou tudo sem reclamar. Seu cuzinho era tão gostoso quanto a buceta.
- Fode o meu cu com força, meu amor. Quero te sentir rasgando o meu rabo.
Comecei devagar e fui aumentando as pauladas aos poucos. Antonia gemia gostoso, aproveitando a foda. - - Que delícia teu pau no meu cuzinho, amor... Era isso que eu queria, te sinto na minha barriga...
Tirei o pau do cu dela e mandei chupar. Ela veio correndo e mamou meu pau com gostinho de cu.
Deitei na cama e Antonia já veio sentando, deixei ela comandar a foda. Queria ver do que ela era capaz.
Ela quicou e rebolou em cima de mim uns 15 minutos. Quando saiu de cima, seu cuzinho estava bem largo.
- Tu arrombou o meu cuzinho, que delícia.
Botei ela deitada na cama e mandei abrir a boca.
- Vou gozar na tua boca, sua puta.
- Pode gozar... quero tomar o teu leitinho, amor!
Gozei tudo na boca dela. Antonia engoliu tudinho feliz da vida.
- Essa foi a melhor tarde da minha vida. Nunca fui tão bem comida. Te adoro, meu querido.
- Adorei te comer, Antonia. Tu é uma delícia.
- Posso voltar aqui mais vezes?
- Claro que pode.
Ela ficou a tarde inteira comigo. Trepando e tomando gozadas na boca. Saiu de lá de barriga cheia.
Nunca vou esquecer de Antonia e de nossas transas.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!