Mais um conto real pra vocês Oi, gente boa. Voltei depois de um tempo afastado com uma transa recente. Vou contar pra vocês. A falta de convicção de algumas pessoas torna a minha vida uma delícia. Faço uns bicos como segurança num espaço gastronômico aqui em Porto Alegre. Tem muita gente trabalhando aqui, e temos uma turma LGBTQIA+ bem grande no nosso staff. Entre todos eles, recentemente tivemos a chegada do Gael, outrora Gabriela. Gael é o tal "boyceta" como andam chamando ultimamente, acho essa nomenclatura horrível, mas eles acham bonito esse tipo de coisa. Um pouco acima do peso, gordinha (adoro, vocês sabem), cabelo curto, pintado das mais variadas cores, óculos de grau. Se veste no mesmo estilo que eu. Acho que foi até por isso que a gente se deu bem tão rápido. Só a diferença de idade que é grande. Tenho idade para ser pai dela, ou dele. Gael costuma dobrar (fazer dois turnos), era fim de semana, e eu estava escalado pra noite sexta, sábado e domingo. Não costumo andar vestido de segurança, sempre troco de roupa no alojamento da segurança. Então estava vestido como sempre me visto, parecendo um jogador de basquete. Cheguei no trabalho e passei bem na frente da operação onde o Gael trabalha. Ouvi um assobio ”fiu-fiu", seguida da frase "Ai, que gato!". Uma brincadeira comum entre a galera que trabalha aqui. Voltei e fui cumprimentar o Gael, mas sacaneei ele. Agarrei ele por trás e beijei o pescoço dele. A reação foi espantosa. Ele gemeu, e senti sua pele arrepiar. Comecei a rir, e ele se recompôs. - Ôh, meu... não viaja! Fui em direção ao alojamento pensando. - Será que se eu tentar, como esse boyceta? Fiquei observando ele a noite toda e a vontade de comer aquela bucetinha só aumentava. Já era fim de expediente, todo mundo já tinha ido embora, Gael estava terminando de limpar a espaço onde ele trabalhava, quando terminou, se dirigiu ao banheiro masculino, onde ele troca de roupa. Pensei: - É agora ou nunca. Me certifiquei que o portão estava fechado, se alguma coisa fosse rolar, não seríamos interrompidos. Fui rumo ao banheiro e esperei Gael sair do box, quando saiu, agarrei ele por trás de novo, agora com mais firmeza, beijei seus pescoço e mordi sua orelha. - E agora, bebê... como vai ser? - Não faz isso, cara... não faz... Dizia que não, mas não lutava pra sair do abraço. Meti a mão por dentro da bermuda e da cueca box que ele/ela estava usando e encontrei uma bucetinha toda melada. Comecei a brincar no grelinho devagar e fui aumentando a velocidade pouco a pouco. Até fazer ele/ela gozar. - Assim, assim... não para... eu vou gozar... Se desmanchou em gozo, relaxando o corpo e repousando a cabeça no meu ombro. Ainda agarrados, baixei sua bermuda e cuecas até os pés, vi uma bunda grande e bonita aparecer. Meu pau já estourava de tão duro. Ele/ela se debruçou na pia e me olhando pelo espelho disse: - Vem, eu quero... Pincelei o pau na bucetinha molhada e fui metendo devagar, bem devagarinho. Queria sentir a reação dela. Depois que o pau entrou todo, fiquei um tempo parado. - Não me tortura... mete!!! Comecei a socar com tudo, fazendo a boyceta gemer feito uma putinha, foi maravilhoso. - Isso, vai...me come... que gostoso o teu pau na minha buceta... fode, me fode toda!! - Gostosa... gordinha gostosa... vou te comer todinha... - Come mesmo... eu vou gozar de novo... Fiz ela gozar de novo. Um gozo longo e incrível. Sentia a buceta agarrando o meu pau, uma delícia. Continuei metendo firme. Eu metia e ela gozava. Já estávamos trepando fazia mais de meia hora, quando ela me pediu pra gozar. - Goza em mim, enche meu rabo de porra. - Vou te deixar recheada! Meti mais um pouco e gozei feito um cavalo. Ela ficou impressionada com a quantidade de porra que saiu da buceta dela depois que tirei o pau. - Cara, tu parece um cavalo. Ela se limpou e disse: - Vou ter que tomar um banho ou minha namorada vai desconfiar. Tô com a xereca toda gozada. Tomamos um banho juntos no alojamento da segurança, sem sexo, só brincadeiras. Quando Gael estava saindo, se despediu de mim com um beijo na boca. - Tu vai estar aqui amanhã à noite? - Sim, com certeza. - A gente pode repetir... - Com certeza. Comi ela direto nas três noites daquele fim de semana. Foi uma delícia. Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais.
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