Mais um conto real pra vocês Quando eu era pequeno, nos fundos do meu pátio tinha um tipo de sítio onde morava um amigo meu. A mãe dele, uma mulher muito bonita e brava, vivia brigando com o marido. Vilma era alta, tinha uma bunda bem grande, tipo cavalona. Tempos depois, ela se separou do marido e foi embora. Eu cresci, me tornei o cara que sou hoje. Um dia estava caminhando perto de uma praça e encontrei a Vilma. Trabalhando no seu brechó numa feira de rua. Conversamos e notei que ela me olhava diferente. - Nossa, tu cresceu. Tá virado num homão! - E tu continua muito bonita. A partir daquele dia sempre que a gente se encontrava em algum lugar da cidade, eu sentia uma tensão sexual no ar. Um dia fui fazer umas compras no mercadinho que o irmão da Vilma tem na vila onde moro. Quando ela me viu, não disfarçou a alegria. - Ooooii! - Oi, tudo bom? - Tudo ótimo... Conversamos um pouco e aproveitei pra dizer a ela tudo que eu pensava. - Vou ser sincero e com o perdão da ousadia... sempre te achei muito bonita e gostosa. Ela também aproveitou e disse o que achava de mim. - Também te acho um gostoso. E só não te peguei ainda porquê tu é casado e amigo do meu filho. A tensão sexual aumentou e na despedida rolou um abraço bem gostoso e sem querer querendo um beijo no canto da boca. Passou um tempinho. Estava andando num shopping em Porto Alegre e precisei parar pra amarra meus tênis, quando senti alguém se aproximar de mim. - Tô começando a desconfiar que tu tá me seguindo. Era a Vilma bem na minha frente. Gostosa como sempre, e com um sorriso lindo. - É sempre um prazer te ver. Tu é linda demais! - Para com isso, guri. A gente não pode... Nem deixei ela terminar, agarrei ela e beijei ali mesmo. Vilma ficou toda mole e correspondeu ao beijo. A única coisa que ela disse serviu pra acender o sinal verde. - Pensa rápido antes que eu mude de ideia. Peguei ela pela mão e fomos rumo ao estacionamento. Entramos no meu carro, trocamos mais uns amassos. - Eu não acredito que a gente tá fazendo isso, o meu filho não pode saber... - Fica calma. Segui direto pra um motel que fica perto do shopping. Entramos no quarto e tudo recomeçou, agora com mais fome. Deixei Vilma completamente nua, era uma visão dos deuses. Uma bunda grande e firme pra idade. Botei ela apoiada na cama, me ajoelhei atrás dela e enfiei minha cara naquela bunda. Lambi e chupei ela todinha. Mamei na buceta dela. Ela ficou impressionada quando lambi seu cu. - Meu Deus, que coisa gostosa... nunca me lamberam o cu... é muito bom. Fiz ela gozar na minha boca. - Minha Nossa... tu me fez gozar... que delícia... vem me comer, vem... me come! Me coloquei entre suas pernas e penetrei aquela bucetinha gostosa que eu sempre quis comer. Pela 1a vez em muito tempo, eu não queria foder, queria fazer amor. Então fizemos um sexo gostoso e até mesmo apaixonado, sem pressa. Apenas deixamos a coisa fluir. Vilma se deliciava e mexia muito gostoso, ela era incrível na cama. - Gostoso safado... meu menino... - Nem acredito que tô contigo... sempre te quis... - Eu vou gozar, meu lindo... vou gozar! Vilma me prendeu entre suas coxas e gozou. Dei mais umas metidas e gozei ao som da voz dela dizendo: - Goza em mim, goza em mim... assim, meu lindo, assim... Ficamos naquela posição por um bom tempo. Vilma me beijava e mordia meus lábios, fazia carinho no meu rosto e suspirava fundo. - Isso foi maravilhoso, meu menino. - Foi mesmo. Saímos da cama e fomos tomar um banho. Aquele motel tem uma ducha ótima. Tomamos um bom banho e ficamos namorando no chuveiro. Acariciei ela todinha, me concentrei na bunda dela, aquela bunda grande e linda. - Quer botar por trás? Eu já fiz, mas teu tico é grande... - Quero, vou botar devagar pra não te machucar. Gosto muito de ti pra te tratar mal... Ela me pegou pela mão e me levou pra cama. Deitou de costas e abriu as pernas, ficando na posição que eu mais gosto, frango assado. Passei lubrificante na cabeça da piroca e no cuzinho dela. - Pode por, meu menino. - Te prometo que se doer, eu paro. Ela abriu as nádegas pra facilitar a penetração, ajeitei a cabeça da caralha na portinha do cu e fui entrando devagar. Vilma fazia cara de dor, mas pedia pra eu não parar. Forcei mais um pouquinho e a cabeça entrou. Vilma suspirou e disse: - Que gostoso, agora mete, meu menino... mete gostoso esse pau no meu cuzinho. Foi incrível. Do mesmo jeito que comi sua buceta, comi seu cu... sem pressa e com amor. - Tu é ótimo... que delícia. Come a tua coroa, meu gostoso. Ai, que tico grande... tá alargando tudo. Fiz ela gozar metendo no cuzinho, o 1o gozo anal dela. - Ai, meu menino... goza pra mim. - Onde tu quer que eu goze? - Quero o teu leite na minha boca. Nem acreditei quando ela disse aquilo. Tirei o pau da bundinha dela e dei pra ela chupar. Quando tava perto de gozar, ela acelerou as chupadas e recebeu uma gozada farta na boca. Vilma engoliu tudinho. - Não imaginava que tu gostava disso. - Adoro comer uma porra. Nos beijamos e deitamos lado a lado. - E agora o que a gente faz? - Seguimos com nossas vidas. Quando tu me quiser, sabe onde me achar. - Tá bom pra mim, meu menino. Até hoje a gente se encontra escondido. Ela continua uma coroa maravilhosa e com muita fome de sexo. Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais!!
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