Minha primera vez com outro cara

Eai pessoal, tudo certo com vocês?
Esse vai ser meu primeiro conto, espero que vocês curtam e aguardo o feedback de vocês para trazer mais.
Vamos la!

Deixa eu me apresentar primeiro, me chamo Bruno, sou descentes de japoneses, tenho 1,65, 75kgs, 28 anos, barba e óculos, tipo ursinho com carinha de nerd.

Moro numa cidadezinha do interior de SP, desde moleque sempre me atrai por outros meninos, mas como a minha cidade é minúscula sempre morri de medo de aprontar algo e acabar sendo descoberto.

Eu sempre fui um carinha baixinho e gordinho. Por ser descendente de japoneses sempre fui alvo de piadinhas em relação ao tamanho do meu pau.

Era o boom das redes sociais e eu acabei descobrindo o bate papo, sempre entrava para ver se rolava alguma coisa, mas o máximo que eu conseguia era ver uns caras batendo punheta na cam.

Um dia eu estava no chat e um cara me chamou, o nick era NegãoDtd, ele se apresentou, casado, 30 anos, 1,90 de altura, 100kgs (devido a academia, era todo malhado, enorme) e um pau grosso de 22cms. O jeito que ele falava me deixou com tesão, eu nunca tinha feito nada com ninguém, e ele queria tirar meu cabaço. Ele me ensinou como fazer a chuca, tomei um banho e fiquei cheirosinho pra ele. Mas tinha um problema, ele estava sem carro e nao tínhamos local, então combinamos de nos encontrarmos em um bairro novo e cheio de construções.

Cheguei no local e la estava ele em frente a uma das casa inacabadas. Ele estava de short de jogar bola azul, camisa regata preta e chinelo havaianas. O pau ja estava duraço marcando no short. Ele me chamou e entramos na casa.

Não tive nem tempo para conversar, ele ja me empurrou na parede e começou me beijar, a língua dele invadia minha boca e se enroscava na minha, as mãos grandes e grossas iam descendo pelas minhas costas e chegavam na minha bunda, ele apertava com muita vontade, já procurando meu cuzinho.

- Você é muito gostoso - disse ele no meu ouvido alternando com mordidas. - Hoje você vai ser minha putinha.

Nessa hora eu tremia, de certa forma estava morrendo de medo, mas também com muito tesão. Nossos paus se roçavam por cima dos shorts, e eu sentia o dedo dele brincando com meu anelzinho virgem. Foi ele quem conduziu tudo, e sem muita demora, ele me virou de costas e colocou minhas mãos na parede, tirou minha roupa toda, me deixando peladinho no meio daquela construção.

Enquanto beijava meu pescoço, ele tirou o pauzão pra fora e começou a roçar na minha bundinha, as mãos dele alternavam entre bater uma pra mim e apertar meus peitinhos. Eu estava entregue aquele negão, os braços dele eram do tamanho da minha cabeça, ele estava adorando me fazer submisso dele, ele percebendo meu tesão começou a ficar mais agressivo ainda, me dando tapas na bunda, na cara e apertando meus peitos com força.

- Ta gostando minha putinha? - disso ele dando outro tapão na minha bunda.
- Sim - respondi com a voz trêmula e falha.

Ele parou de me beijar e com a mão na minha cabeça forçou para eu ajoelhar, quando fiquei de frente com aquele pau enorme minha boca encheu d'agua, não perdi tempo e abocanhei aquele mastro duro e grosso, ele gemia e forçava minha cabeça para engolir tudo. Depois de uns minutos ele já estava agressivo e fodia minha boca sem dó me fazendo engasgar.

- Era isso que você queria né? - disse ele puxando meus cabelos e fudendo com mais força.

Eu nem conseguia responder, os olhos estavam cheios de lágrimas e a garganta toda fudida, eu estava entregue, ali eu percebi o quanto eu nasci pra ser putinha de macho, eu estava adorando, meu pauzinho estava duro e pulsava a cada metida dele. Depois de deixar ele bem babado, ele me levantou e sentou em uma das pilhas de saco que havia ali.

- Vou pegar leve com esse cuzinho nenê. Você que vai conduzir. - ele estava sentado com as pernas aberta segurando o pauzão apontando pra cima.

Confesso que o medo bateu, minha vontade era sair correndo, mas o tesão era maior, eu queria aquilo, queria sentir aquele pau enorme me arrombando, tinha curiosidade em saber como era dar o cuzinho, brincar e enfiar os dedos no banho ja não me satisfazia mais.

Ele cuspiu no pauzão e mandou eu fazer o mesmo no meu rabinho, deixei ele bem babado e comecei a sentar, o pau dele era daqueles que tem a cabeça mais fina que o corpo, então a cada centímetro que entrava sentia meu cuzinho sendo rasgado, a dor era insuportável, parecia que estava sendo partido ao meio, mas conforme foi acostumando, senti algo inexplicável, um tesão absurdo que nunca havia sentido igual, meu pauzinho ficou duro como nunca havia ficado antes, coloquei a mão para trás para ver se tinha entrado tudo, e para minha surpresa nao tinha ficado nada pra fora, os 22cms dele estavam inteiros dentro de mim.

- Que cuzinho macio e gostoso putinha. - ele falou com uma mão apertando meu peitinho e a outra segurando na minha cintura. - Agora que você acostumou, é a minha vez de mostrar como se trata uma puta igual vo..

Ele nem terminou a frase, sem tirar o pau de dentro de mim me virou de 4 em cima daqueles sacos de cimento, e começou um vai e vem frenético, cada estocada que ele dava no meu cuzinho eu sentia uma prega a menos pra contar essa historia, ele puxava meu cabelo e dava tapas na minha bunda. Eu estava delirando, se soubesse que era tão bom assim tinha dado muito antes, nao demorou muito para ele aumentar ainda mais a metida.

- EU VOU GOZAAR. - gritou ele no meio daquela construção, nem ligando se alguém poderia nos ouvir.

E gozou, inundou meu cuzinho que até a pouco tempo era virgem, eu sentia um liquido quente e espesso dentro de mim, quando olhei pra baixo vi que também havia gozado sem nem tocar no meu pau. Enquanto me beijava e brincava com meus peitinhos, ele continuou com o pau dentro de mim até amolecer, nos dois estavam exaustos e suados.

Ele tirou um rolo de papel do bolso e me entregou, me limpei e me vesti, logo ele fez o mesmo, saímos da construção o mais depressa possível. Depois da primeira vez a gente começou a se encontrar regularmente pelas construções vazias da cidade, confesso que conheci a casa de muita gente antes mesmo deles morarem lá (rs). Vivi sendo putinha desse negão durante dois anos, logo depois ele separou da esposa, passou no concurso da policia militar e foi embora para a capital, desde então vejo ele de relance nos feriados de fim de ano quando ele vem visitar os parentes, e toda vez que nos vemos, bate aquele tesão do passado que ficou pra trás.

Bom foi isso, espero que vocês tenham gostado, me mandem mensagens, prometo responder todos, e até o próximo conto.