Esse relato aconteceu a uns anos atrás, eu sempre nadava em um clube perto de casa, e toda quinta feira atarde uma turma de caras por volta dos 30 anos jogava bola no campo do lado das piscinas.
Era uma dádiva ficar vendo aquelas caras suados com aqueles shortinhos fininhos, as malas pareciam que convidavam a gente a ficar olhando. E foi numa dessas olhadas que percebi que um negão reparou na minha secada, mas também, era impossível não olhar, cada vez que ele corria o pauzão dele balançava de um lado pro outro, e era muito cheia e pesada.
Seu nome era Anderson, um boleiro de 32 anos que ja havia jogado profissionalmente no time da região, mas com as contusões teve que se aposentar, ele era o típico hetero top, sempre na academia e nos barzinhos da cidade, todas as meninas eram loucas por ele. Ele era um negro de 1,90 de altura, o corpo malhado era distribuído nos seus 90kg, era magro para altura dele, mas todo trincado, sem falar na mala pesada.
Quando acabou o jogo ele foi pegar uma cerveja no bar e sentou na mesa do lado da minha, eu sem graça não conseguia olhar na direção dele, mas tinha certeza que ele estava encarando. Acabei indo embora porque estava com medo da reação dele, achei que pudesse ter achado ruim e iria me bater rs.
Quando chego em casa e abro o Facebook vejo algo que fez meu coração pular (e o cuzinho piscar rs), uma solicitação de amizade ele, aceitei e não demorou para ele puxar papo.
- Eai carinha, curtiu o jogo? - disse ele.
- Opaa, curti sim, sou péssimo jogando, então prefiro só assistir. - respondi meio tremulo.
- Sei bem o que você tava olhando kkkk. To de boa amanhã, preciso falar contigo, me encontra ali na escola do lado do clube as 18h?.
- Tá pode ser, mas a escola vai estar fechada, porque iremos la? - perguntei.
- Relaxa, meu tio é caseiro da escola, eu tenho a chave, vou te dar o que você tanto gostou de ver. E mais uma coisa, se alguém ficar sabendo, você apanha mlk.
- Ok, te encontro la. - respondi morrendo de medo.
Fui dormir morrendo de medo do que podia acontecer, mas algo me dizia que a putaria iria rolar solta, e eu não podia deixar passar. Passei o dia todo ansioso, mas dando a hora fui para a escola. Ele estava na entrada lateral me esperando no portão, fez sinal, entrou e eu segui.
Pela roupa ele havia acabado de sair do treino, estava com um shortinho preto e sem camisa, a mala como sempre marcando, todo suado e de chuteira nos pés.
Mandou eu seguir ele até um dos vestiários da escola, o mais afastado onde havia chuveiros. Quando entrei não deu nem tempo de falar nada, ele me empurrou na parede e começou me beijar, não esperava um beijo vindo daquele macho hetero top, a mão dele ja foi pra minha bunda, a qual ele apertava sem dó, rancou meu short e começou a bater nela, era cada tapão forte que minha bundinha branca começou a ficar vermelha.
- É putinha, hoje você vai sofrer na mão do negão aqui. - disse ele dando outro tapão.
Eu só gemia, estava entregue aquele cara, ele estava fazendo o que queria comigo e eu só deixava. Desci a mão em direção ao seu pau e tomei um susto, era muito grande e grosso, devia ter uns 23cm e precisava das duas mãos para fechar, um dos maiores que tinha visto na vida, ali meu coração parou e eu sabia que seria arrombado.
- Ta com medo viadinho? Agora não tem mais volta, você é meu, e eu vou fazer o que quiser com você, vou ser seu macho e você vai ser minha puta, e se reclamar vai ser pior. Não era isso que você queria?. - falou isso puxando meu cabelo e cuspindo na minha cara.
- Sim senhor, eu sou sua puta e você é meu macho. - Eu ja estava entregue.
Eu ajoelhei e comecei a mamar aquele cacete enorme, e pra judiar ainda mais, ele forçava segurando meu cabelo, aquela tora estava regassando minha garganta, e ele não parava, fodia ainda mais forte, dando risada cada vez que eu engasgava.
Ele me virou ali no chão daquele banheiro mesmo, me fazendo ficar de 4, e pra minha surpresa caiu de boca no meu cuzinho, eu não esperava que um macho daquele quisesse me dar prazer também, e ele sabia como fazer, me deixou aberto apenas com a língua e o dedo, meu cuzinho piscava a linguada, e ele estava adorando.
- Isso minha putinha, pisca pra mim vai, pisca que eu vou arrombar esse cuzinho novinho.
Ele se posicionou atrás de mim, deu uma cuspida no pau e começou a meter, a cabeça era mais fina que o resto então foi entrando e me arrombando devagarzinho, o pau era imenso mas ele sabia como usar, quando percebi estava inteiro dentro de mim.
- Eu sabia que você aguentaria o negão aqui, fica tranquilo bebe, só to começando.
- Vai macho, pode meter, eu quero sem dó. - me arrependi assim que essas palavras saíram da minha boca.
- Se tem certeza puta? Você ta fodido.
Ele segurou pela minha cintura, tirou o pau de dentro e de uma vez enfiou ele inteiro, eu vi estrelas, ele começou a fuder sem dó, dava vários tapas na minha bunda e na minha cara, cuspia em mim, e metia sem dó. Foi assim durante uns 10 minutos, até que ele me virou de frango, pegou no meu pauzinho e começou a bater uma pra mim, foi instantâneo, os dois suados no chão daquele banheiro, gemendo. Gozamos. Os dois ao mesmo tempo, eu na minha barriga e ele inundou meu cuzinho de leite.
Nos vestimos e saímos de lá antes que aparecesse alguém, já era noite e no portão daquela escola ele me puxou, deu um beijão quente e demorado, deu um tapinha minha bunda e disse:
- Me avisa quando esse cuzinho sarar, vou arrombar ele de novo, minha putinha.
Ficamos mais algumas vezes, e depois ele se mudou, vira e mexe ele manda mensagem para saber como estou, disse que logo ele vem visitar os parentes e a putinha dele.
Eita delícia gozar com um pau enfiado no cuzinho e gozando também conforme o cuzinho se contrai por causa do gozo.