Isso aconteceu há muitos anos atrás, em SP quando eu tinha de 15 ou 16 anos, período pós adolescência. Eu era um gordinho virgem e tímido mas com muita vontade de transar e modéstia parte, eu tinha uma bunda linda e redondinha.
Naquela época éramos, de certa forma, adolescentes inocentes, sem muito acesso à informação, pornôs eram somente em revistas e fitas VHS conseguidas com muito custo. Um jovem comum na minha idade, ainda soltava pipa e jogava bola na rua, vídeo game com amigos. Não é como os dias de hoje que as coisas são precoces e temos tudo na palma da mão.
Eu tinha um amigo chamado Júnior desde a infância e estávamos na mesma faixa etária, com os mesmos gostos musicais e jogos. Essa família consistia no pai Osvaldo, a mãe Jandira, a irmã Sheila e meu amigo Júnior, o caçula. Como dito antes e sabendo que homens demoram mais para amadurecer que as mulheres, éramos jovens, mas com uma mentalidade totalmente adolescente, com uma rotina de ir a escola, jogar vídeo game, bola na rua, ouvir músicas e falar bobagens. Como meu pai era um cara complicado, eu vivia na casa do Júnior e praticamente me tornei um membro da família, tanto que aprendi os costumes da casa. Eu passava o dia nessa casa: almoçava, jantava, viajava nas férias e finais de ano e participava de inúmeras festas da família. Como a Dona Jandira tinha um irmão gay assumido e casado e segundo alguns boatos, eles todos suspeitavam que a filha Sheila fosse lésbica, eles sempre foram abertos, desencanados e esses assuntos sobre homossexualidade eram corriqueiros.
Um bom exemplo de como eles lidavam com esses assuntos, era quando eu e o Júnior ficávamos por horas no quarto de porta fechada, devido a privacidade e o volume da TV. Toda vez que saíamos do quarto, eles todos riam e faziam um 'huuum!', insinuando que estávamos fazendo alguma coisa.
Essa foi a razão deles serem os primeiros a saber da minha sexualidade e do meu interesse por homens mais velhos e gordinhos. O tratamento era o melhor possível, brincando por eu ser um gordinho e gostar de gordinhos também, ou dando conselhos de vida. Ambos (os pais) me diziam que se eu tivesse problemas, como ter um lugar onde eu pudesse me encontrar com alguém, poderia levar na casa deles. Eles já tinham feito o mesmo pelo irmão gay da Dona Jandira, sabendo os perigos da rua naquela época.
Tudo começa num determinado dia, quando o Júnior me conta tudo sobre a transa com a sua namorada no final de semana anterior. Me disse como foi, o que rolou, quanto tempo durou e a sensações. Eu era muito curioso quando o assunto era sexo.
Lembrando que o conhecimento de coisas como sexo, beijar de lingua, uso de preservativos, porra, conteúdos pornôs, eram por intermédio de irmãos mais velhos ou tios.
- Eu: "Você não tem medo dela ficar grávida? Imagina você como pai!"
- Ele: "De boa, eu uso camisinha!"
- Eu: "Onde você conseguiu?"
- Ele: "Meu pai compra!"
- Eu: "Sério?"
- Ele: "Aham!"
- Eu: "Você sabe usar?"
- Ele: "Meu pai me ensinou!"
- Eu: "Como?"
- Ele (rindo): "Usando uma banana!"
Eu nunca imaginei meu pai fazendo tal coisa, meu coroa era daqueles que devemos aprender por nós mesmos, errando e se fodendo com a vida. Engravidou a garota? Na próxima vez, usa camisinha.
Achei tudo aquilo interessante, o pai dele ensinando o filho a se cuidar e principalmente, comprando preservativos. Eu senti uma certa inveja, sem maldade. Houve também um tesão de imaginar o pai dele falando de sexo, pau e buceta, colocando uma camisinha numa banana. Eu fiquei tão curioso e fi tantas perguntas, que o Júnior desconfiou.
- Ele: "Meu pai me ensinou isso há 1 ano atrás, no começo do namoro! Você sabe?"
- Eu: "Não, mas não deve ser a coisa mais difícil do mundo!"
- Ele: "Eu também achava isso, mas tem um jeito para tudo. Como tirar da embalagem, colocar e tirar do pau da maneira certa!"
Depois de um tempo de conversa, ele continuava a falar sobre sua transa e eu ficava imaginando o Seu Osvaldo com aquelas mãos grandes, peludas e fortes, pegando na banana como se fosse uma pica e colocando uma camisinha. Apesar da nossa relação quase pai e filho, pois ele sempre me tratou da mesma forma que o Júnior, as nossas referências eram limitadas nas pessoas ao nosso redor como tios, primos e o Seu Osvaldo. Nele, eu despejava todos os meus desejos durante uma punheta.
Seu Osvaldo:
Era um coroa calvo e grisalho, 1,80m, mais ou menos uns 105kg, olhos azuis quase brancos de tão claros, pêlos mesclados de grisalho por todo o corpo. Sempre cheiroso e limpo com a sua barba bem feita, deixando a pele do rosto áspera e azulada. Ele tinha uma barriga saliente e dura, pois é um homem forte com pernas e braços largos e um volume considerável de pau. Quando ele estava em casa, sua vestimenta consistia em cuecas samba-canção e regata, deixando à mostra boa parte do corpo peludo como sovacos, peito e coxas. Durante anos, ele foi a razão dos meus pensamentos mais safados e das melhores punhetas, principalmente quando passamos férias na praia e ele usava sunga sem aparar os pentelhos.
Por usar essas cuecas largas de seda ou algodão, como se fosse um shorts, mas sem cueca, eu prestava muita atenção no volume balançando enquanto ele andava. Muitas das vezes quando ele sentava no sofá de pernas abertas e com os pés em cima do assento, juntos, o saco dele pendia para fora, pelo barra da cueca. Muitas das vezes, eu disfarçava e manjava aquele sexo, tentando ver parte do caralho e pentelhos, algo que sinto um tesão da porra. Quantas punhetas eu não bati no banheiro daquela casa, depois de ver coisas como essa e pensar nele nas maiores safadezas comigo?
Apesar da minha discrição, às vezes eu perdia a noção da realidade e quando voltava de Nárnia, era confrontado com seu olhar, me julgando por estar manjando o seu sexo exposto. Rolava um certo constrangimento, mas ele com todo o seu jeito másculo, recolhia o saco para dentro da cueca, ajeitava a postura e cruzava as pernas.
Ele era tudo o que um adolescente como eu queria na cama, me ensinando tudo. Um tesão de homem em todos os sentidos: pai de família hétero e másculo, jeitão de bom de foda e que sabe muito bem usar sua pica, uma voz grave e gostosa e aquele volume de rola e saco pesados, soltos e balançando dentro da cueca larga.
Uma semana depois do meu amigo contar sobre a transa com a namorada, eu fui na casa deles como de costume pois eu tinha as chaves. Eu entrei pelo portão, atravessei o quintal da frente onde há 2 árvores que ocultavam a fachada da casa e fui pelo corredor lateral para entrar pela cozinha que fica nos fundos. Como eu sei que sempre há alguém em casa, eu nem coloquei a chave na porta, apenas girei a maçaneta e abri a porta e me deparo com Seu Osvaldo usando apenas sua samba canção de algodão, sentado na mesa da cozinha, concentrado no seu jornal.
Era uma cena linda. Ele estava sentado de pernas bem abertas, uma delas apoiada na cadeira ao lado, cotovelos apoiados segurando um jornal, um cigarro entre os dedos de uma das mãos e bebendo uma lata de cerveja. Ele estava tão concentrado que não me viu chegando, somente quando fechei a porta. Ele muito simpático, me cumprimentou com um 'oi' e me olhou por cima dos óculos e por cima dos jornais, mas uma coisa me chamava a atenção. Como sua cueca era bem larga, seu saco estava completamente fora da cueca, pendurado e boa parte do seu pau e alguns pentelhos a mostra. Parece que o tempo parou e não eu pude acreditar que estava vendo em detalhes o sexo daquele homem que estava a minha frente e comprovar o tamanho dos seus grãos.
E mais uma vez, ele me julgou com seu olhar por eu estar encarando sem qualquer pudor o seu sexo. Ele disfarçou me perguntando como eu estava, se ajeitou na cadeira, se levantou e foi até a sala, pegou a regata no sofá, vestiu e ficou de pé encostado na pia.
Eu tentei disfarçar, assim como ele tinha feito e dei um abraço com um beijo no rosto, como de costume os filhos e pais se cumprimentavam naquela casa e perguntei sobre o pessoal da casa. Ele me contou que o Júnior e a namorada foram ao shopping ver um filme. Dona Jandira e a filha tinha ido na casa dos avós maternos para um chá de bebê.
- Eu: "Por que você não foi?"
- Ele (rindo): "Eu queria ficar em casa e aproveitar um pouco e já que estou sozinho, almocei, vi o jogo (corintiano roxo), sentei parar beber e ver as notícias!"
- Eu (sem graça): "Ah tá! Legal!"
- Ele: "Só não conta que eu estava fumando, eu disse que parei. Quando estou sozinho, eu fumo um!"
- Eu: "Tranquilo!"
Eu achei que podia ser 'um toque', que ele estava desconfortável com a minha presença e queria ficar sozinho, a vontade com sua cueca larga, sentindo o vento batendo no pau e saco, bebendo e fumando o seu cigarro em paz. Eu também, com toda minha sanidade, não conseguiria ficar ali sem encarar aquela delícia pendurada, caso ele ficasse sentado na minha frente.
- Eu: "Beleza, então! Vou nessa!"
- Ele (me cortou): "Já fodeu com alguém?"
- Eu (sem entender nada): Não!"
- Ele: "Estamos sozinhos e vamos bater um papo de homens!"
Eu fiquei na minha, como sempre, mas não entendia onde ele queria chegar, até ele tocar no assunto.
- Ele: "Cá entre nós! Você é um homem gay, um dia vai pintar uma esquema, mas você precisa que se cuidar, cara! Tem muita coisa acontecendo e não vai querer pegar uma doença!"
- Eu: "Tá bom!"
- Ele: "Sabe encapar o bicho?"
- Eu: "Nunca precisei!"
- Ele: "Não funciona assim, cara. Tem que estar sempre preparado para quando acontecer. O Júnior ficou preocupado e acha que você não sabe se cuidar!"
Eu achei a situação meio constrangedora, afinal eu nunca tinha falado sobre mim e sexo, de uma maneira aberta com outra pessoa. Apesar das conversas com o Júnior, ele era hetero e eu, gay. Eu sentia estranho me abrir com ele de maneira visceral sobre minhas vontades, medos e outras coisas.
- Eu: "Eu sei!"
- Ele: "Sabe de nada, vejo na sua cara. Seu pai nunca ensinou você a se cuidar?"
Eu disse não, sinalizando com a cabeça.
- Ele: "Senta lá na sala que vamos conversar!"
Eu fui em direção a sala, tremendo como se estivesse pelado no inverno mais rigoroso do planeta. Ele ficou na cozinha que era separada por um balcão, finalizando a lata de cerveja e procurando algo na geladeira.
- Ele: "Depois que se pega o bichinho da AIDS, não adianta chorar, é tomar remédio a vida toda!"
Ele veio e me disse que não tinha banana e com a maior naturalidade e sem qualquer maldade, disse que ia me ensinar a usar um preservativo. Se eu já estava tremendo, fiquei meio catatônico, sem ação. Com a adrenalina, meus pensamentos eram milhares de bobagens por segundos. Desde ele me ensinando com suas mãos fortes, colocando uma no meu pau, até a possibilidade dele me mostrar como se coloca uma camisinha, usando o próprio pau, bem duro. Da cozinha, ele passou e foi até o seu quarto, voltou e sentou ao meu lado, me dando uma camisinha das 2 que tinha pegado.
- Ele: "Primeiro, você nunca deve abrir a embalagem com os dentes, pode furar ela e estragar!"
Ele puxou o picotado, rasgou e tirou metade dela e me mostrou. Foi a primeira vez que vi um preservativo na vida.
- Ele: "Ela vem toda meladinha, lubrificada para ajudar a meter a rola. Você pega com as pontas dos dedos e coloca na cabeça do pau!"
Mesmo vendo aquelas mãos fortes e maduras, quase gordinhas com dedos grossos pegando uma camisinha, era tanta vergonha que minha vontade era me esconder debaixo do sofá e fingir que aquilo não estava acontecendo. A minha mente tava a mil por hora, mas o meu corpo não correspondia. Eu estava paralisado.
- Ele: "Tira a sua da embalagem como eu fiz, vou te mostrar como colocar!"
Eu estava tão nervoso que não conseguia abrir a embalagem, estava tão difícil quanto aqueles sachês de maionese. Eu ficava pensando nele dizendo que ia me ensinar a colocar, mas onde? No meu pau ou no dele? Era uma angústia infinita.
Ele ergueu a mão e me mostrou o dedo do meio, aquele mesmo que usamos para ofender outra pessoa. Mesmo sendo um dedo, era o dedo dele, grosso e peludo, algo sexualmente atrativo e sugestivo. A cena era desconcertante.
- Ele (rindo): "Tá difícil aí?"
Ele colocou a dele em cima da coxa e me mostrou como abrir, sem rasgar a embalagem, apenas dando um pequeno rasgo.
- Ele: "Abre, tira ela com a ponta dos dedos que vou te falando como vai colocar no meu dedo!"
Ele foi me direcionando, até tirar a a camisinha da embalagem e colocá-la na ponta do seu dedo. Eu fiz tudo errado numa coisa tão simples. O nervosismo estava acima do meu controle emocional e motor.
- Ele (rindo): "Oh, 'mermão', tem que ter calma para colocar uma camisinha! Desse jeito, não vai conseguir nem foder!"
Ele tentou descontrair, pois notou o meu constrangimento e percebeu que eu nunca tive essa intimidade com outra pessoa, afinal era dever do meu pai. Ele criou o Júnior como amigo, isso permitiu que o filho se abrisse sobre várias questões, principalmente sexo. Na minha casa não tinha qualquer diálogo. Papo sobre sexo e orientação sexual era inadmissível.
- Ele: "Pô, achei que você levaria de boa, me desculpe! Sou ogro pra caralho! Deveria saber que você podia não reagir como o Júnior. Quando ele me contou, também fiquei preocupado. Amanhã você pode conhecer alguém, transar e se não estiver preparado, se fode!"
Notei que ele estava sendo bacana e tentei explicar que minha criação era limitada a certos assuntos e que ele sabia muito bem o pai que eu tinha.
- Eu: "Eu nunca falei sobre foder com outra pessoa. Converso com o Júnior, mas é ele quem me conta as coisas. Eu não tenho coragem de falar das minhas vontades gay e também acho que ele não quer ouvir essas coisas!"
- Ele: "Você sabe que pode falar comigo, não precisa ter vergonha. Te ajudo no que precisar!"
- Eu: "Tá bom!"
- Ele: "Tô curioso! Nunca fez nada com outro cara?"
- Eu: "Não!"
- Ele: "Chupetinha , punhetinha?"
Eu já tinha feito algo com o vizinho ao lado anos atrás, mas era um segredo nosso. Eu ficava pensando o que o Seu Osvaldo pensaria de mim se soubesse que na época, eu, um garoto, tinha vivido experiência com um homem feito. Por essa razão, neguei qualquer situação.
- Ele: "Nada?"
- Eu: "Não!"
- Ele: "Curte um coroão?"
Eu não respondi, sabia que ele queria falar sobre minhas manjadas no seu sexo exposto pelo ladinho da cueca.
- Ele: "Pode me falar! Confia, caralho!"
Eu não sabia como começar a falar sobre aquilo. Sabia que a consequência desse assunto seria relatar sobre os meus desejos e o que eu gostaria de fazer com ele.
- Ele: Fica olhando meu saco. Curte um sacão?"
- Eu (totalmente sem graça): "Curto!"
- Ele: "Que mais?"
- Eu: "Te acho muito bonito e fico imaginando você pelado!"
- Ele (rindo): "Só isso?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "Bom, não sou grande coisa! Não me viu pelado, mas já viu meu saco!"
Ele se levantou, me olhou e riu.
- Ele: "Vamos resolver esse lance agora!"
Se levantou e foi até o quarto novamente e voltou com uma revista, não era do Júnior, pois ele pegou no quarto dele. Foi na cozinha verificar se porta estava trancada e voltou, ficou na minha frente, tirou a regata e jogou do meu lado, abaixou a samba canção até os pés, chutou ela pra cima de mim.
- Ele: "Isso é um coroa pelado!"
Eu não sabia o que dizer ao ver aquele homem nu, o pai do meu amigo, com seu sacão enorme e um pau lindo, que mesmo flácido, era maior e mais grosso que o meu. Por mais que meu tesão nele era gigante e ter gastado inúmeras horas batendo punhetas com ele nos meus pensamentos, nunca pensei em vê-lo pelado bem na minha frente.
- Ele: "Vou bater uma punheta vendo umas coisas e te ensino como colocar uma camisinha direto no meu pau."
Nem respondi. Apenas me sentei na mesa de centro enquanto ele se acomodava no sofá, colocando a revista ao lado e folheando, página por página, até parar numas páginas. Ele se ajeitou e começou a acariciar a pica na minha frente, dando uns puxões na pele do saco e no pau. Era a cena mais linda. Ele estava meio deitado, com as costas entre o encosto e o assento do sofá, de pernas bem abertas. Estava tão exposto que pude ver os pelinhos do cu dele.
Era tanto tesão de vê-lo naquele sofá, pelado, acariciando o seu lindo caralho ganhando volume, que meu pau ficou duro e esmagado dentro da bermuda. Quando o pau dele ficou completamente duro, apontando para cima, ele começou a se punhetar de maneira bem suave, subindo e descendo. Era um pau lindo, curvado e grosso, uma cabeça rosa exposta, veias grossas, muitos pentelhos e um saco enorme, repousado no sofá com bolas grandes, do tamanho de nozes. O maior saco que eu tinha visto até então. (Olha que meu pai é sacudo também, mas nem chegava perto do dele)
Ele estava focado na revista, batendo sua punheta, abraçando o pau com apenas 2 dedos da mão. De repente, parou e se ajeitou.
- Ele: "É agora!"
Pegou a camisinha que já estava com a embalagem aberta, tirou, me mostrou e posicionou na ponta da cabeça da pica, segurou a pontinha da camisinha e foi desenrolando até a base do pau. Foi a cena mais linda que eu tinha visto. Aquele homem pelado, aquele pau coberto pela camisinha e aquelas mãos fortes, fiquei completamente apaixonado por ele.
- Ele: "Viu, não tem segredo! Agora é a sua vez!"
Eu estava num tesão do caralho, pau duro como pedra, mas travei e não sei porque. Acho que eu ainda estava constrangido, não queria mostrar meu pau para ele. Ele viu que não ia rolar e foi tirando a camisinha do seu pau, me olhando bem sério.
- Ele: "Põe no meu pau! Tá com vergonha de mostrar o pau pra mim?"
Eu não soube como começar, fiquei parado e assimilando o que ele tinha falado. Fiquei com a sensação que tinha ouvido errado, imaginado, até que ele falou novamente.
- Ele: "Sem frescura!" Coloca a camisinha em mim!
Da mesinha de centro, me ajoelhei entre suas pernas enquanto ele encostou no sofá quase deitado. Fiz da mesma maneira que ele tinha feito, peguei a camisinha com as pontas dos dedos e coloquei na pontinha do pau dele que estava meladinha. Pressionei a ponta da camisinha para sair o ar e o maior tesão foi desce-la sentindo o pau dele na palma da minha mão, sentir a espessura e a textura das veias, até chegar a base e sentir o saco morno e macio.
- Ele: "Viu? Não tem nenhum segredo, é simples!".
Não sei o que me deu, mas achei que podia rolar algo e fiquei alisando seu caralho. Imaginei aquele momento inúmeras vezes e não me dei conta que estava punhetando o pau duro dele. Ele continuou sentado, com o pau duro como pedra e olhando o que eu estava fazendo. Ele parecia estar curtindo para chegar ao ponto em que chegamos.
Ele tomou as rédeas, tirando as minhas mãos daquela tora, depois tirou a camisinha e foi nesse momento que eu dei conta e me levantei apavorado. Assustado, fui saindo da sala e indo em direção a cozinha, pois eu achava que tinha passado dos limites.
- Ele: "O que foi, cara?"
- Eu: "Indo para casa!"
- Ele: "Por que?"
Eu não sabia o que responder, fiquei parado e olhando para ele sentado naquele sofá, totalmente pelado. Eu achava que aquilo não estava indo para o caminho certo. Uma impressão minha.
- Ele: "Consegue guardar segredo?"
- Eu: "Claro!"
- Ele: Eu curto um cuzinho e quero descabaçar você!"
Sem minha resposta, ele se levantou do sofá e foi em direção ao quarto, me chamando. Numa expectativa da porra, eu fui seguindo aquele tesão de macho pelado, com costas e bunda peluda e o pau meia bomba balançando. No quarto, ele parou e me olhou bem sério.
- Ele: "Não sou viado!"
- Eu: "Não entendi!"
- Ele: "Só vai rolar essa vez! Eu mato minha vontade e você, a sua curiosidade!"
- Eu: "Sei lá, tô com medo!"
- Ele: "Meu único receio é o Júnior! Se ficar entre nós e você entender que isso nunca mais vai rolar, podemos seguir!"
Eu estava tão nervoso que achei que ia passar mal, mas a vontade e a curiosidade em fazer aquilo pela primeira vez e principalmente por ser ele, me deixou fora da caixa. Eu só deixei acontecer. Não tinha a mínima noção das consequências caso aquilo viesse a tona. Por ser um homem vivido e experiente, eu confiei nele completamente.
Ele sentou na cama e ficou me olhando, pegando na minha bunda e apertando.
- Ele: "Tira a roupa! Quero ver essa bunda!"
Enquanto eu fui tirando a minha camiseta, ele ficou acariciando o pau, com suas pernas abertas, dizendo 'Isso! Isso!". Eu tirei a bermuda e quando eu coloquei as mãos para tirar a cueca, ele me interrompeu!"
- Ele: "Fica de costas e tira ela bem devagar. Quero ver esse cuzinho!"
Era uma sensação boa vê-lo se acariciar, gemendo e olhando pra mim. Eu fiquei de costas e fui tirando a cueca e abaixando para passar ela pelas pés. Ele gemia gostoso. Será que eu aguentaria aquele homem dentro de mim?
- Ele: "Abaixa e abre a bundinha, quero ver o seu cuzinho!"
Quando eu olhei para trás, ele estava punhetando com vontade o pau e gemendo, não eram mais carícias leves com os dedos. Ele apontou e me pediu para pegar outra camisinha numa gaveta do guarda roupa e dar para ele. Entreguei e ele deitou na cama de barriga pra cima, enquanto abria a camisinha.
- Ele: "Primeiro, você vai dar uma mamada no papai. Vem!"
Eu obedeci, fui engatinhando até entre suas pernas e de 4, fiquei encarando aquele pau duro e melado, seu sacão e um belo chumaço de pentelhos. Tinha um cheiro forte que hoje eu sei que é cheiro de sexo, cheiro de rola pronta pra invadir um rabo. Eu comecei do jeito que sabia, do jeito tinha visto as nas revistas e alguns filmes pornôs. Meio desajeitado, sem qualquer noção. Eu acho que ele gostou, pois gemia e ficava olhando.
- Ele: "Lambe a cabecinha, todo esse meladinho. Espalha com a língua!"
Assim como acima, ele foi pedindo para engolir, lamber, chupar e bater com ela na minha língua. Minha vontade era colocar tudo aquilo na minha boca, mas não entrava. Não era um pau enorme, mas era grosso. Eu nunca pensei que minha boca abria daquela maneira, tanto que por ele segurar a minha cabeça, eu babaca muito. Eu não entendia e não perguntei, mas ele deu outros puxões na pele do saco enquanto eu mamava como um bezerro.
- Ele: "Isso! Tá gostando de mamar meu pau?"
Eu não respondi.
- Ele: "Vira essa bunda pra cá!"
Com uma das mãos, ele puxou minha bunda e pediu que minha boca continuasse mamando ele. Enquanto eu chupava seu pau, passando a mão em sua bolas grandes, ele chupou um dos seus dedos e começou a brincar com o meu cu, alisando a borda. Isso me deixou num tesão da porra. Era novidade, mas tudo agradável, como o cheiro do seu saco e do seu pau. Vezes ele mesmo salivava o dedo, vezes ele trazia a mão até minha boca e pedia para eu molhar o dedo e voltava com ele no meu cu. Das carícias ao redor do meu cu, ele começou a forçar o dedo, enfiando cada vez mais.
Eu parei e olhei pra ele. Nunca tinha sentido aquilo.
- Ele: "É só um dedo, relaxa! Logo vai entrar outra coisa!"
Eu nem tinha noção do que estava por vir e continuamos naquela safadeza gostosa, eu mamando seu pau gostoso e sentindo o dedo grosso, entrando no meu cu. Foi a primeira vez que senti o desconforto de uma penetração. Depois de algumas dedadas, ele começou a me comer com o dedo como se fosse um pau, entrando e saindo até o fundo.
- Ele: "Tá gostoso?"
- Eu: "Aham!"
Sinceramente, foi muito estranho a sensação. Eu comecei a gemer, coisa que não tinha feito antes, mesmo nas melhores punhetas. Era algo maior do que eu mesmo e não tinha qualquer controle. Não vou dizer que não doeu, mas foi muito desconfortável e estranho, mas fui me acostumando. Depois de laciar meu cu com o dedo, ele parou e focou sua atenção na minha boca engolindo seu pau num sobe e desce saboroso.
- Ele: "Chupa as bolas do papai!"
Nem preciso dizer quantas vezes bati punhetas imaginando exatamente essa situação: sentir o gosto dos seus grãos. Eu lambia aquele saco todo, com umas textura aveludada e um sabor único. Eu dava uns chupões com força e acho que ele sentiu a mesma sensação de dor e tesão, pois gemia muito. Nessas coisas de chupar pau e saco, revezando entre um e outro, bateu uma vontade doida de ver a porra sair daquele pau. Foi com chupadas e punhetas, eu aumentei o ritmo com um único objetivo, porra quente.
- Ele: "Desse jeito, vou esporrar na sua boca!"
- Eu: "Esporra!"
- Ele: "Não, eu quero ser o primeiro a comer esse cuzinho. Coloca a camisinha na minha rola!"
Eu fiz exatamente como ele tinha me ensinado. Encapei aquela pica da melhor forma que podia ser feito.
- Ele: "Agora deita aqui na minha frente, abre as pernas!"
Eu me deitei de lado e ele chegou junto, colando sua barriga quente nas minhas costas e deu umas encoxadas de pau duro. Ele pegou na sua pica e ficou procurando meu cu com a cabecinha. Só essa situação, já era uma realização. Ele achava meu cu, tirava a mão e forçava, mas o pau saía. Foi tentando algumas vezes e mesmo com o pau duraço e o tesão em descabaçar meu cu, não estava rolando. Eu acho que pelo nervosismo, meu cu repelia o pau dele.
Depois de algumas tentativas frustradas, ele se afastou e levantou da cama, me chamando para fora do quarto. Ele entrou no banheiro e muito calmo, ligou o chuveiro e me mandou entrar no box. Tirou a camisinha da pica, jogou no chão e me olhou. Em seguida veio atrás e me colocou contra a parede de costas para ele.
- Ele: "Agora vai!"
- Eu: "Mas e a camisinha?"
- Ele: "Eu só trepo com a Janda. Confia em mim?"
- Eu: "Ok!"
Eu não tinha ideia do que ele queria dizer com aquilo. Com todo carinho, passou sabonete no meu rabo e deu umas enfiadas de dedos grossos, laceando meu cu novamente. Depois ensaboou o seu pau e saco, chegou bem perto, deu aquela abaixada, encaixando a cabecinha da pica no meu cu e com uma das mãos na parede, foi forçando e entrando.
- Ele: "Quer rola, é?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "Fala! Quero ouvir você dizendo que quer rola!"
- Eu: "Quero rola!"
- Ele: "Tesão! Pede a rola do papai!"
- Eu: "Quero a rola do papai!"
- Ele: Quer a rola do papai onde?"
- Eu: "Dentro do meu cu!"
- Ele: "Vai deixar eu encher ele de leitinho?"
- Eu: "Vou!"
Não sei se era uma tática, mas enquanto rolava essas putarias, ele foi socando devagarinho e nisso, entrou meio pau dentro do meu cu.
- Ele: "Isso! Tem que ser safado, falar umas putarias. É gostoso, né?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "Fala o que você quer?"
- Eu: "Dar meu cu pra você!"
- Ele: "Que mais?"
- Eu: "Quero seu leitinho!"
- Ele: "Tesão! Adoro um cu!"
Eu sentia dor, mas era algo tolerável diante do carinho e tesão, pois ele me transmitia essa segurança. Com esses parâmetros de confiança, eu dei uma bela empinada no rabo e fui forçando a minha bunda contra o seu pau, querendo participar. Acho que ele entendeu que eu estava de boa, gostando e do nada, socou tudo, até as bolas.
A dor foi imensa que eu gritei, mas ele tapou minha boca imediatamente. Minhas pernas ficaram moles e eu quase caí no chão, mas ele me segurou com um dos braços ao redor do meu corpo, com o pau enterrado na minha bunda e chegou bem perto do meu ouvido.
- Ele: "Não grita! Agora já foi! Se eu tirar, vai doer de novo. Relaxa! Relaxa! Acostuma com ele dentro de você!"
Ficamos um tempo assim agarrados. Seu pau enterrado na minha bunda até às bolas, debaixo da água quente do chuveiro, relaxando. Foi tão dolorido, que meu pau amoleceu e meu cu ardia por causa do sabonete.
- Ele: "Tá melhor?"
- Eu: "Mais ou menos!"
- Ele: "Vamos tentar devagarinho?"
- Eu: "Aham!"
Ele me agarrou por trás com os dois braços e começou a socar com o maior cuidado, juntinho e fazendo movimentos calmos. Não foi agradável de começo, mas como tudo na vida, vamos nos adaptando. Ele deu algumas tiradas e colocadas de pau e passou mais sabonete. Depois de algumas socadinhas, me senti bem com ele dentro e empinei a bunda novamente.
- Ele: "Tá pronto? Vou comer você!"
- Eu: "Aham!"
Ele começou a me comer gostoso, batendo o sacão na minha bunda e ali, eu entendi o que era foder com outra pessoa. Eu senti o desconforto novamente, mas perto da dor, não era nada. Ele estava todo dentro de mim, saindo e entrando, seu corpo e seus pêlos roçando, coxas grossas abraçando a minha bunda e umas putarias gostosas de ouvir. Ele me pediu para abaixar mais, flexionando as pernas e empinar mais o rabo e veio por cima e começou a meter forte, foder.
- Eu: "Sua rola é muito grossa!"
- Ele: "Rola de macho! Pede minha porra!"
- Eu: "Quero sua porra!"
Foram aproximadamente uns 10 minutos de bombadas, gemidos e falando putaria, até que ele anunciou.
- Ele: "Tesão da porra! Vou gozar!"
Falando isso, ele socou até o fundo, gemendo baixo e bem perto do meu ouvido, como um animal no cio. Eu sentia pela primeira vez as pulsações de um pau gozando dentro do meu cu. Ficamos ali parados, ele me abraçando por trás e com a pica enterrada no meu rabo, recuperando o fôlego. Ele se afastou e foi tirando a rola ainda dura e pude sentir cada centímetro do seu pau saindo. Também senti a porra escorrendo pela parte de trás da coxa.
- Ele: "Quer gozar também?"
- Eu: "Quero! Eu posso chupar seu pau?"
Ele ficou somente com as costas na água e com as mãos na cintura enquanto eu abaixei e chupei o pau dele ainda melado de porra. Com a sua rola na cara, boca, eu bati minha punheta, olhando de baixo aquele puta homão grande e peludo, todo molhado e com as mãos na cintura. Não demorou, gozei rápido.
Com todo carinho, ele me ajudou a levantar e tomar um banho, lavando principalmente minha bunda e cu.
- Ele (rindo): "Tá arrombado!"
Era verdade, eu sentia o ar frio do banheiro entrando no meu cu. Ele perguntou se eu queria sair e eu disse que queria ficar mais um pouco. Como um bobão, fiquei apreciando aquele macho se lavando, passando sabonete e as mãos no corpo peludo. Ele lavava o pau, o saco e principalmente o furinho da cabecinha com maestria.
Eu saí e ele me deu uma toalha vermelha que estava pendurada no box. Me sequei, fui até o quarto, peguei minhas roupas e vesti. Fiquei na sala esperando e alguns minutos depois, ele apareceu na porta do banheiro me pedindo a toalha. Quando dei em sua mão, ele ficou se enxugando de porta aberta, colocando um perna de cada vez em cima do vaso, enxugando o pau e a bunda. Ele saiu pelado e de boa, foi na sala, vestiu a regata e me pediu a samba canção que estava no sofá. Antes de entregar, fiz questão de pedir a sua cueca pra mim. Ele olhou, riu e vestiu.
- Ele: " Eu disse que era um vez só!"
- Eu: "Queria ter tomado sua porra!"
- Ele: "Devia ter pedido!"
Ele foi na cozinha, pegou uma cerveja, ligou a tv e sentou no sofá de pernas abertas, com um dos pés em cima, deixando o saco sair como sempre. Eu queria ver o que estava passando na tv, mas minha atenção sempre voltava para suas partes íntimas vazando da cueca.
- Ele: "Espera um pouquinho! Se bater vontade, eu bato uma e gozo pra você beber!"
- Eu: "Deixa eu ver ele!"
Ele pegou a barra da samba-canção por dentro da coxa e tirou a rola toda, exibindo aquele volume flácido e lindo, além dos pentelhos brilhosos.
- Ele: "Vem, senta aqui e faz um carinho! Se acordar ele, esporro de novo na sua boquinha!"
Coloquei a mão e fiquei alisando as bolas e dando punhetadinhas no pau e não demorou muito, pois foi ganhando volume e endurecendo na minha mão. Sem ele mandar, eu me ajoelhei com minhas mãos nas suas coxas e dei umas chupadas na suas bolas e algumas na cabecinha. Felizmente, essa situação fez o pau dele ficar bem duro novamente e fui mamando a pica dele. Ele abriu a revista que ainda estava no sofá e ficou intercalando, entre as páginas e me vendo chupar seu pau. Ele pegou na minha cabeça e ditou o ritmo e ficamos nisso durante um bom tempo. Eu chupava pau e quando mamava as bolas, ele batia punheta.
- Ele: "Quando eu estiver perto de gozar, te aviso. Você assume e toma meu leitinho! Chupa minhas bolas!"
Foi mais demorado que a foda, até que ele avisou que estava quase gozando. Punhetei aquela rola grossa e melada, coloquei minha boca na cabecinha e fiz meu trabalho. Ele explodem porra, enchendo minha boca.
- Ele: "Toma tudinho, toma!"
O coroa se tremia todo com a esporrada. Eu tomei tudo que saiu, até ele se esparramar no sofá, relaxando e recuperando o fôlego. Eu aproveitei e me debrucei nas pernas e limpei toda a porra na pica, enquanto ele espremia o pau para sair tudo. Ele me pediu para buscar a toalha e deu aquela secada no pau, saco e novamente o furinho na cabecinha. Guardou a rola novamente dentro da cueca e ficamos ali, nos olhando.
- Ele: "Era isso que você queria?"
Eu sinalizei que sim com a cabeça.
- Ele: "Só fiz isso porque você foi legal!"
- Eu: "Quer que eu vá embora?"
- Ele: "Tem que agir normalmente agora!"
Ele se levantou, pegou a toalha molhada e estendeu no varal, entrou, guardou a revista no quarto, juntou as coisas e me ofereceu refrigerante. Acendeu um cigarro e ficou na janela da cozinha. Voltou e sentou no sofá, agindo normalmente como nada tivesse acontecido.
Era algo além do meu controle não ver suas partes saindo pela cueca. Ele me pegou olhando, mas dessa vez não ligou, até deu uma coçadinha. Olhando para a TV, ele riu e foi sútil.
- Ele: "Nunca mais vai rolar!"
- Eu: "Ok!"
- Ele: "Matamos nossas vontades e foi bom. Não falaremos mais disso!"
- Eu: "Ok!"
- Ele: "Entendeu mesmo?"
- Eu: "Sim!"
Foi como desligar um disjuntor, pois dito isso, voltamos a ver TV, conversamos sobre o filme que estava passando até o Júnior e a namorada chegar e tudo voltar ao normal.
Nunca mais falamos sobre o ocorrido. Pelo trato, não pude agradecer ele por ser o primeiro cara que comeu. Tive sorte dele ser um cara do bem e que proporcionou uma foda inesquecível e desde então, não busco menos. Foda tem que ser boa, safada, falada e sem medos.
Já éramos próximos, mas inconscientemente, depois da nossa intimidade, eu passei a confiar ainda mais nele. Pedia conselhos e contava tudo, principalmente quando eu conhecia alguém e saía para transar. Ele sempre levou de boa quando eu contava as minhas intimidades com outros homens, até porque ele vivenciou uma experiência comigo.
Até eu começar a trabalhar e diminuir a frequência de ida em sua casa, era ele quem comprava camisinha e lubrificante para mim. Era tanta intimidade, que ele sabia de coisas que o Júnior nunca sonharia em saber. Sinceramente, eu sonhei por anos em ter um 2° round com ele, pois agora eu estava mais velho e experiente, mas nunca rolou.
Minha vida seguiu, casei, mudei de estado, mas anos atrás fui visitar meus pais e vi ele na rua conversando com outros vizinhos. Trocamos abraços e beijos nos rostos. Ele estava mais velho, mais grisalho, mais gordinho e com cara que ainda tinha muita lenha para queimar. Claro que bateu uma puta vontade de ver aquele coroa meter na minha bunda novamente. Aproveitei a oportunidade para agradecê-lo por tudo, inclusive o sexo mais gostoso da minha vida. Infelizmente, apesar dos elogios, investidas e indiretas, ele apenas sorria e ficou nisso.
Com ele foi bom demais, mas doeu muito.
Porém doeu gostoso!
Historia deliciosa e linda..que sorte vcs terem um ao outro nesse momento tão desejado e importante..
Muito bom o seu conto...fiquei com muito tesao aqui te lendo
seus contos sao excelentes a qualidade é impecavel,vc pasa muita emoção para os contos
Uma estória bem contada é sempre uma delícia, mas com toda essa carga de descoberta erótica juvenil o prazer se multiplica. Excelente conto!
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