O Vizinho Caminhoneiro (1 de 2)

Essa foi minha primeira experiência sexual.

Tudo começa quando eu era um garoto e que estava aprendendo as coisas da vida, principalmente sobre sexo, vendo as revistas do meu irmão mais velho que as escondia dentro de uma blusa velha no guarda-roupa.


Eu era louco parar ficar na rua com meu amigos, mas meu pai que era cara rigoroso, não deixava a não ser que tivesse um adulto junto, independente se naquela época era mais tranquilo, ainda mais numa rua sem saída em SBC. Houve uma vez que saí para brincar na calçada da minha casa e ele chegou e, é claro, levei uma surra na presença do vizinho da casa ao lado, que mexia em seu caminhão. Seu Jurandir (Seu Jura para os conhecidos), era um caminhoneiro que quando não estava viajando, ficava na rua mexendo no caminhão ou jogava bola com a criançada.

Depois dele presenciar meu pai me batendo, veio me socorrer dizendo que aquilo não era necessário e quando ele estivesse na rua, eu estaria sob a sua supervisão, não precisava se preocupar. Isso me tirou um pouco de casa nos dias em que ele estava presente, pois mesmo quando ele podia estar em casa descansando e vendo sua tv no conforto da sua casa, sentava na calçada para que eu pudesse brincar. Quando estava em casa e queria arrumar ou limpar o seu caminhão, ele me chamava em casa para poder dicar na rua, mas pelo carinho que eu sentia por ele, procurava ajudá-lo e a partir dessa época, comecei a admirá-lo muito. Coincidentemente, nessa época fui descobrindo meu corpo precocemente, aprendi a bater punheta conversando com os amiguinhos e vendo as putarias nas revistas do meu irmão e não tinha noção do que significava esse meu interesse por homens mais gordinhos e mais velhos.

Das poucas revistas do meu irmão, apenas uma delas me interessava. Tinha fotos de um coroa gordinho engravatado que comia uma mulher bem mais nova. Era a típica história do chefe comendo a secretária no estacionamento da empresa. Vendo aquelas páginas, eu me acabava na punheta. Eu adorava ver aquele coroa gordo e peludo, comendo a garota dentro e fora do seu carro, com o terno aberto de cima abaixo, com sua gravata ainda no pescoço, cueca samba-canção de seda, muitos pentelhos e aquele monumento de pau, lindo e grosso.

Eu era tão bobo que, nas fotos dele gozando nos peitos dela, eu achava que eles colocavam leite pra fingir que ele tinha gozado. Como disse, não tínhamos qualquer referência, portanto o pau dele era o maior que eu tinha visto, exceto do meu pai e irmão, que só tive a oportunidade de vê-los em estado flácidos.


O Seu Jura e a esposa moravam há alguns anos na casa ao lado, eram do Paraná. Ele vivia viajando no seu caminhão, fazendo transporte para o sul do país e nesses dias eu infelizmente, tinha que ficar dentro de casa. Quando voltava, trazia coisas típicas da região sul, principalmente comidas, bebidas e frutas que eram mais facilmente achadas naquela região, como a jaca. Lembro nitidamente dele batendo em casa para entregar algumas dessas coisas aos meus pais, em meu nome.

- Ele: "Olá? Trouxe umas coisas para o garoto!"

Como o casal não tinha filhos, ambos tratavam algumas crianças da rua como se fossem seus filhos, dando lanches, conselhos, brincando, batendo papo e até dando broncas quando fazíamos algo errado. Naturalmente, pela proximidade das casas e pela índole deles, meus pais se aproximaram e uma amizade nasceu, tornando-se grandes amigos, ficando horas conversando sempre que se viam. Ele foi me ensinando tudo sobre caminhão: manutenção e troca de peças, como dirigir, cuidar e limpar, os cuidados quando se estava na estrada, entre outras coisas. Nas noites de verão, com aquele calor insuportável, Seu Jura e a esposa traziam 2 cadeiras de praia e colocavam na sua calçada e com o tempo, meus pais foram adotando essa cultura de sentar na calçada para conversar e beber. Enquanto ele bebia suas cervejas, meus pais e a Tia Ana ficavam na água, sucos ou refrigerantes.


Meu carinho por ele se tornou uma paixão quando, em determinado dia de verão, eu estava brincando na rua e quando cansei, fui para a calçada ficar com eles: somente meu pai e Seu Jura conversando na calçada, enquanto minha mãe e Tia Ana estavam dentro da minha casa. Eu me sentei ao lado do meu pai, na guia e fiquei de frente para ele. Meu pai, prontamente me advertiu e pediu para se retirar, dizendo que era uma conversa de adultos. Ele advertiu meu pai, falando que ele devia confiar mais nos seus filho e que ele confiava em mim (no que estava sendo dito) e não tinha qualquer problema. Eles estavam falando de mulheres, Seu Jura estava contando sobre uma mulher que comeu durante uma de suas viagens, coisas de homens. Aquilo me chamou a atenção. Ele estava contando o que fez com a mulher dentro da boleia do caminhão e então, eu comecei a reparar mais nele, no seu jeito e modo de falar sobre sexo. Nesse exato dia, ele estava vestido com uma regata e aqueles shorts de futebol bem largo, com forro. Ele mexia muito no pau enquanto contava e num determinado momento, ele abriu as pernas e se ajeitou na cadeira, se aproximando do meu pai para contar algo mais íntimo. Enquanto ele estava nessa posição, ele deu aquela ajeitada no volume e eu pude ver pela barra larga do shorts que ele não estava usando cueca. Eu vi tudo, desde o pau grosso com cabecinha de fora, o saco esparramado e os pentelhos. Aquilo mexeu demais comigo. Eu nunca tinha visto um pau de um homem adulto ao vivo e na minha frente. Nesta noite antes de dormir, eu bati a primeira punheta pensando no Seu Jura e desde então, era só ele na minha imaginação, deixando eu chupar o seu pau grande e gostoso como aquela secretária fazia no patrão engravatado. Eu era tão inocente que até então, eu achava que um pau só entrava em bocas e bucetas.


Lembro dele nitidamente:
Ele não era velho, próximo dos 45 anos, barba bem cheia sem exageros, daquelas que quase emendam com os pêlos do peito. Era moreno claro, olhos e cabelos castanhos escuros. Seu cabelo era crespo e curto. Devia ter 1,76m e era um gordinho entroncado, forte, com braços e pernas bem torneadas pelo tipo de trabalho que ele exercia. Tinha aproximadamente uns 100kg e era bem peludo em todo corpo, inclusive onde me chamavam mais a atenção, nas suas mãos e pés. Quando estava sem camisa, seu pêlos pubianos transbordavam sobre o cós do shorts. Seu vestuário consistia em camisetas, regatas, bermudas jeans e aquelas de futebol, sempre calçado de chinelos havaianas. Raramente eu vi ele com um calçado fechado como um tênis ou sapato.

Eu não consegui tirar ele da minha cabeça desde então, tanto que eu batia punheta todos os dias pensando nele e não mais com a revista. Do cara que eu o admira, eu aprendi a amá-lo. Ele era minha primeira paixão. Desde que aflorou esses sentimentos, quando eu estava o ajudando com o caminhão, eu não tirava os olhos de cada parte daquele homem e apreciava cada detalhe, sem ele ver, é claro. Tudo me agradava, desde o seu corpo todo coberto em pêlos, as pontas dos seus pentelhos saindo do shorts, seu peito e sovacos muito peludos, como uma mata fechada ocultado sua pele por baixo e principalmente, suas mão fortes e seus pés pequenos e gordinhos. Haviam momentos inesquecíveis que rendiam as melhores punhetas. Enquanto eu ficava sentando na calçada entregando as ferramentas e coisas que ele pedia, eu podia presenciar seu pau e saco soltos dentro do shorts, já que ele não usava cuecas quando tinha forro. Ele ali deitado debaixo do caminhão, com suas pernas flexionadas e abertas na minha direção.

O engraçado, é que eu não tinha a mínima noção sobre as divergências da situação, como a nossa diferença de idade, ele ser um homem hetero e casado e a incompatibilidade entre um homem e um garoto fazendo sexo. Eu só queria ele e ficava feliz por ele me dar atenção. Como aquelas paixões pelo professor que muitos tem, mesmo sabendo que nunca vai rolar. Eu imaginava ele vindo em casa e pedindo aos meus pais para me levar em uma das suas viagens, então eu poderia passar dias com ele, vê-lo trabalhar, dirigir e finalmente dormir no final de cada dia. Como eu conhecia o caminhão dele, sabia que só tinha uma pequena cama e teria que dividir, de preferência pelados.


O dia em que tudo mudou, começa numa tarde de calor insuportável, aqueles dias de sol que não há crianças brincando na rua por devido a insolação. Lógico que eu estava trancado em casa já que o Seu Jura estava viajando. A minha casa era fechada por muros altos e portões chapados, portanto, eu não tinha visão da rua e essa era razão para eu ficava empoleirado em cima de um pé de ameixa, uma a árvore enorme dentro do meu quintal, de onde eu poderia ver tudo o que acontecia fora da minha casa. Como um dia qualquer, eu estava sentando em um dos galhos, sozinho e entediado vendo a rua vazia, até que a minha mãe me chamou para almoçar. Depois de comer, eu fiquei no quintal brincando com meu gato e de repente, ouço um barulho familiar, um som que eu conhecia muito bem e ficava muito feliz de ouvi-lo. Era o caminhão do Seu Jura entrando na rua. Subi no pé de ameixa como um alpinista profissional para vê-lo e quem sabe, sair de casa para ajudá-lo com alguma coisa.

Ele veio devagar e com poucas manobras, estacionou seu caminhão em frente a sua casa. Demorou um pouco, mas ele saiu sem camisa e chinelos, apenas vestindo uma bermuda jeans, com uma bolsa de viagem e umas 3 sacolas de mercado cheias de coisa em suas mãos. Eu fiquei do meu camarote vendo aquele homem lindo e suado, esperando a oportunidade de falar com ele. Ele abriu o portão, colocando suas coisas numa mesinha velha que ficava colada no muro próximo da árvore em que eu estava e que dividia as nossas casas, numa sombra do próprio pé de ameixa. Ele voltou no caminhão, pegou mais algumas coisas e trancou portão, também chapado como da minha casa. Eu quis chamá-lo, mas pensei bem e percebi que ele tinha acabado de chegar de uma viagem e estava cansado, provavelmente querendo deitar e dormir.


De onde eu estava, tinha uma visão privilegiada de todo o quintal dele e para vocês entenderem, vou tentar ilustrar:

As casas eram separadas por um muro de 2 metros e a árvore ficava no meu quintal colada a esse muro da divisão, fazendo uma baita sombra em ambos os quintais. A casa era térrea e paralela a rua, ocupando a metade dos fundos do terreno, a outra metade (frente) era o quintal. A porta por onde eles entravam era na cozinha, perto do muro onde eu estava. Logo depois tinha a sala no meio, banheiro e 2 quartos e todos os cômodos tinham as janelas voltadas para um quintal. Mesma configuração da minha casa, só que os cômodos eras opostos. Onde na minha casa ficava a garagem, na deles era uma lavandeira coberta, com tanque, máquina de lavar, varais, muitos vasos de plantas e uma roda de carro presa na parede com uma mangueira de jardim, enrolada.


Ele abriu a porta da cozinha, mas não entrou e veio até as coisas nessa mesa, tirando uma muda de roupas e deixando-as de lado. Foi para a lavanderia levando uma toalha, sabonete e uma cueca, colocando tudo em cima do cesto de roupas sujas. Eu percebi que ele estava prestes a tomar um banho no quintal. Pensei em descer com medo dele me ver ali, violando sua privacidade, mas a curiosidade e a emoção eram bem maior que a razão. Fiquei quieto e pude vê-lo tirando a bermuda junto com a cueca e jogando perto do tanque. Eu fui tomado por uma excitação, uma adrenalina absurda, pois eu sentia meu coração batendo rapidamente dentro de mim. Eu nunca achei que veria ele totalmente pelado. Instintivamente, meu pau ficou duro e como eu estava protegido pela copa da árvore, coloquei minha mão dentro do shorts e comecei a alisar meu pau e consequentemente, tocar uma punheta bem devagar. Tudo muito doido, até porque nessa idade, eu batia punheta como se o mundo fosse acabar e gozava rápido, mas nesse dia, vendo ele, eu queria aproveitar cada momento.

Ele bem sossegado e cantando, ligou a mangueira, molhou todo o corpo e depois começou a se ensaboar, passando a mão pelo corpo peludo, principalmente o pau, saco e bunda. Eu achava ele lindo demais e podia ver seu pau sem nenhum obstáculo, o volume do seu saco e aquele monte de pêlos brilhando com dia. Ele ligou a mangueira e tirou todo a espuma e depois ficou alguns minutos jogando água, parado e se refrescando do calor. Desligou e esperou escorrer um pouco da água, pegou a toalha e foi se enxugando bem devagar. Lembro dele colocando o pé em cima de um vaso grande de plantas para poder enxugar o seu pau, o saco e a bunda. Na minha cabeça, tudo era lindo, dos pêlos molhados e acumulados pela umidade ao volume que eles ganhavam quando eram secos. Ele vestiu a cueca se apoiando no muro e puxando até em cima, depois deu aquela ajeitada no pau por dentro dela. Enrolou a mangueira, jogou a roupa suja no cesto, esticou a toalha no varal e veio até a mesinha, bem abaixo de onde eu estava. Pegou a camiseta e enfiou os 2 braços e quando foi passar a cabeça pela gola olhando para cima, me pegou no flagra.


Eu fiquei tão sem graça que minha vontade era pular lá de cima no meu quintal e me enfiar no primeiro buraco que achasse. Não sei o que ele viu e se entendeu o que eu estava fazendo, só sei que eu queria correr para longe, porém, ele puxou assunto, agindo como se nada tivesse acontecendo.

- Ele: "Tá tudo bem, guri? Está sozinho aí?"

Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.

- Ele: "Cadê o pessoal?"
- Eu: "Só minha mãe está em casa. Acho que está dormindo!"
- Ele: "Quer vir aqui?"

Eu não sabia o que responder, pela maneira que conversava, parecia não ter visto nada. Ele estendeu os braços me chamando. Eu desci da árvore, pisei e apoiei com a barriga no muro e ele me pegou pela bunda e levantou, me trazendo até o chão. Eu já era garoto gordinho e ele me carregou com uma facilidade, como se eu fosse um saco de arroz. Eu queria olhar ele de cueca, mas ainda estava meio assustado com a situação.

Ele rindo, pegou o shorts e foi vestindo.

- Ele: "O que tu tava aprontando, guri?"


Naquele momento, achei que o meu mundo tinha desabado. Com certeza, ele tinha me visto mexendo no pau enquanto via ele pelado. Que todo o carinho que ele sentia por mim acabou e que ele contaria para o meu pai para tomar uma atitude. Estava tão apavorado, com uma puta cara de choro, que não disse uma palavra.

Ele percebendo meu pânico, tentou me acalmar.

- Ele: "Calma, guri, tá tudo bem! Vc não fez nada de errado! Fica calmo! Bora entrar e tomar uma água!"


Ele pegou as coisas na mesa, me pediu ajudar ele com as sacolas e me chamou, sorrindo e agindo normalmente, tentando me acalmar. Eu tremia, mas fui atrás e entramos na cozinha. Ele me pediu para sentar numa cadeira e aguardar, pegou todas as sacolas e bolsa e levou para o quarto.

- Ele (brincando): "Tenho que separar as roupas sujas para lavar senão a 'Tia Ana' fica uma fera!"

Voltou e pegou 2 copos no escorredor, colocando café puro para ele e água no meu, me deu e sentou na mesa. Ele ficava pedindo para eu me acalmar, acho que eu estava pálido de medo. Ele sempre foi querido e brincalhão, conversava de um modo que me deixava bem, mesmo sendo um garoto.

- Ele: "Sabe que somos amigos, né? Me conta! Por que todo esse medo?"
- Eu (assustado): "Não sei!"
- Ele: "Pode me contar! O que estava fazendo?"

Mesmo tendo confiança nele mais do qualquer outra pessoa, eu estava com vergonha. Como dizer o que eu estava fazendo e o porquê eu estava fazendo. Quem é gay sabe, perder uma amizade porque a pessoa não entende que cada um ama de uma forma, é complicado. Imagina isso na mente de um garoto que nem sabia direito o que é ser gay.

- Ele (rindo): "Tava tocando uma punhetinha?"
- Eu (assustado): "Não conta para meu pai, Seu Jura, ele vai me bater!"
- Ele (rindo): "Fica tranquilo, guri! Não vou contar para ninguém! Todo homem faz isso, pô!"
- Eu: "Você também faz?"
- Ele: "Claro! Todo homem bate uma punhetinha de vez em quando!"
- Eu (atônito): "Mas você é casado!"

A minha ignorância era tamanha, eu estava aprendendo as coisas da vida como paixão, tesão e sexo, principalmente sexo conjugal. Eu imaginava que por ele ser casado, não batia punheta porque não precisava, já que tinha a esposa. Hoje eu sei que os homens mais punheteiros são héteros e casados. São os que mais ficam na mão!

- Ele: "O que tem eu ser casado?"
- Eu: "Você tem a Tia Ana!"
- Ele: "Sim, somos casados e transamos, mas o tio gosta de ver umas coisas diferentes também!"
- Eu: "Ela sabe que você faz isso?"
- Ele (rindo): "Sabe, mas finge que não sabe de nada! Ela até sabe onde o tio guarda as revistas e filmes de sacanagem!"
- Eu: "Filmes?"
- Ele: "Isso, filmes pornôs!"
- Eu: "Eu nunca vi!"
- Ele: "Você bate punheta vendo o quê?"
- Eu: "Uma revista do meu irmão!"
- Ele: "Legal! Isso aí! E na árvore, você estava com a revista?"
- Eu (ingênuo): "Não, eu estava vendo você!"
- Ele (surpreso): "Eu?"

Eu balancei a cabeça dizendo que sim.

- Ele (rindo): "É normal, guri! Você está aprendendo essas coisas. É confuso mesmo, mas quando ver uma bucetinha, vai gostar!"
- Eu: "Eu vejo na revista do meu irmão!"
- Ele: "Mas você já viu um filme? Um cara enfiando o pinto numa bucetinha, num cuzinho?"
- Eu: "Filme, não!"
- Ele: "Então, vamos resolver isso! Mas não pode contar pra ninguém!"

Ele rindo, se levantou e disse para acompanhá-lo até a sala e eu fui atrás. Ele apontou para um sofá de 3 lugares, dizendo para eu sentar e foi em um dos quartos, pegou algo e voltou. Eu vi que era uma fita VHS daquelas gravadas em casa e colocou no vídeo cassete, ligou a tv e sentou numa poltrona ao lado do sofá.

- Ele: "Quando chego e a 'Tia Ana' não está em casa, gosto de ver esse filme. Tem uma loirinha que tem uma bucetinha linda!"
- Eu: "E você faz o quê?"
- Ele: "O tio soca uma punhetinha. O que acha?"


Eu fiquei todo empolgado, achando que era um convite para eu participar e pegar no pau dele, punhetar e quem sabe, sentir o gosto, mas ele continuou o raciocínio.

- Ele: "Fica a vontade, toca uma punhetinha também vendo a loirinha!"

Fiquei frustrado, mas teria a oportunidade de fingir e vê-lo batendo uma punheta. Ele apertou o botão do controle remoto e foi passando o filme para frente, pois eram várias histórias e parou numa parte onde o cara transa com a empregada, a tal garota loira. Ele não tirava os olhos do filme, até a parte que o cara começou a chupar os peitos e a buceta dela. Nesse momento, ele começou a alisar o volume por cima do shorts e eu fiquei chocado quando o pau começou a crescer. Era maior do que eu pensava e achava que seria. Ele tirou para fora, abaixando o cós, deixando as bolas dentro e começou a se acariciar com os dedos bem devagar, estimulando o caralho até ganhar sua rigidez máxima.

Eu nunca tinha visto um pau grande e grosso daquele jeito e bem perto de mim. Ele esticou as pernas e com uma das mãos, brincava com o pau e com a outra enfiada pela barra, alisava o saco. Nesse momento, eu esqueci que tinha um filme pornô na tv. Eu só prestava a atenção nele, extasiado e imóvel, vendo pela primeira vez, um homem se punhetando. Quando o pau ficou muito duro, ele agarrou com sua mão forte e peluda e começou a dar punhetadas de cima a baixo.


Na época, eu não entendia muito bem o que eu sentia mas hoje, analisando toda a situação, posso descrever as sensações. Eu estava morrendo de tesão nele e como eu queria beijar e chupar aquele pau, lamber aquele melado até ver saindo aquela gosma branca e experimentar como na revista, única referência visual que eu tinha. Não tinha noção que um homem podia enfiar um pau dentro do cu de outro homem, ainda mais um pau daqueles.

Eu fiquei vidrado. Ele sentado com uma perna por cima do braço da poltrona se punhetando, gemendo e falando bobagens e quando ele olhava para mim, ria e dizia.
- Ele: "Soca uma também, olha que xaninha linda! Não tem vontade de chupar?"

- Eu (direto): "Não!"

Ele provavelmente deve ter pensado que por eu ser novo e ser a primeira vez que vi 2 pessoas transando, eu estaria assimilando toda aquelas informações.

- Ele: "Você não tem vontade de enfiar seu pinto naquela bucetinha?"
- Eu: "Não, não tenho!"
- Ele: "E chupar um grelo?"
- Eu: "O que é isso?"
- Ele: "Aquela linguinha da buceta alí!"
- Eu (cara de nojo): "Não!"

Ele me olhou, parou o vídeo, guardou o pau no shorts e se ajeitou na poltrona ficando de frente para mim.

- Ele: "Me conta uma coisa! Você tava batendo punheta me vendo porque gosta de pinto?"
- Eu: "Eu não sei!"

Ele me olhou fixamente.

- Ele: "Pode confiar, guri! Isso fica entre a gente! Confia em mim?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "Então, me conta! Quando você bate punhetinha, você gosta de ver o quê na revista do seu irmão?"
- Eu: "O homem da gravata!"
- Ele: "Ok, mas o que você gosta de ver? O ponto oi a buceta?"
- Eu: "O pinto do homem! O saco também e os pêlos!"


Ele ficou me olhando e hoje eu sei, assim como entendo o que sentia por ele naquela época, que naquele momento ele percebeu que eu era gay, que eu não gostava de mulher e que era uma situação muito delicada. Eu era garoto criado dentro de casa, poucos amigos, pai rude. Ele foi bem cuidadoso e querido e sinceramente, bem a frente do seu tempo.

- Ele: "Já falou com alguém sobre isso?"
- Eu: "Não!"
- Ele: "Não mesmo? Nem com seus amigos?"
- Eu: "Não, Seu Jura! Tenho medo do meu pai ficar sabendo e ele me mata se souber! Por favor, não fala nada!"
- Ele: "Não vou falar! Eu conheço seu pai e ele não vai entender isso nunca!"

Ele ficou parado e pensando. Se apoiou com os antebraços sobre os joelhos, curvando o corpo para frente e me olhando nos olhos.

- Ele: "Olha, presta atenção no tio! Você precisa crescer mais para contar essas coisas para alguém, ok? Pode confiar em mim, ok? Mesmo!"
- Eu disse: "Tá bom!"

Ele voltou a ficar pensativo, olhando para o nada e foi bem incisivo.

- Ele: "Alguém já pediu para você fazer alguma coisa?"
- Eu (inocente): "Que coisa?"
- Ele: "Pediu para você pegar no pinto dele ou ele pegou no seu pinto, na sua bunda?"
- Eu: "Não, só o Gustavo!"

Ele me olhou incrédulo da situação, o Gustavo era um garoto da minha idade que morava na mesma rua a poucas casas da minha, era meu amigo e pela curiosidade, fizemos esses troca-trocas.

- Ele: "Tô falando de um adulto. Um estranho!"
- Eu: "Não! Só o Gustavo!"
- Ele (bem sério): "Presta atenção! Se um adulto pedir para você pegar no pinto dele ou ele quiser pegar no seu pinto ou na sua bunda, sai correndo e vem me contar! Tá me entendendo?"
- Eu: " Tô!"
- Ele: "Repete as 2 coisas que eu te falei!"

Eu repeti que não falaria com ninguém sobre aquilo e que não deixaria um adulto me tocar, que chamaria ele. Ele se encostou no sofá e ficou me olhando sério, de repente começou a rir da situação.

- Ele: "O que tu fez com o Gustavo?"
- Eu: "Peguei no pinto dele e chupei. Ele também pegou e chupou o meu. Mas foi o Gustavo que queria, ele que pediu!"
- Ele (rindo): "O Gustavo ficou de pau duro? Ele esporrou na sua boca?"
- Eu: 'O pau dele estava duro. O que é esporrar?"
- Ele: "Quando tocamos punheta, no final sai um leitinho, chamamos esse leitinho de porra. Falamos gozar ou esporrar!"
- Eu: "Atah!"
- Ele: "O seu não saí porra quando bate punheta?"
- Eu: "Saí, mas não é igual a revista!"
- Ele (rindo): "Vocês são foda, já estão aprontando desse jeito? Onde já se viu, nessa idade, um guri chupando o pinto do outro!?"


Hoje, quando lembro da cena, sei que ele realmente percebeu o que estava acontecendo, um garoto gay se descobrindo, batendo punheta vendo o pau dele, com o pai que eu tinha, sem ninguém para conversar e mais perdido que tudo, foi muito bacana ele se abrir e conversar comigo.

- Ele: "Primeiro, vamos avisar a sua mãe que está aqui, deve estar preocupada e depois conversamos!"
- Eu: "Não conta para ela, Seu Jura, por favor!"
- Ele: "Calma, guri! O que eu te disse? É assunto nosso! Só vou avisar que está aqui!"

Fomos até o quintal, ele subiu na mesinha e começou a chamar minha mãe que saiu pela porta. Ele avisou que tinha acabado de chegar de viagem e eu estava ajudando ele com as coisas e minha mãe disse que tudo bem. Voltamos para dentro da casa, ele encostou a porta e voltamos para sala e cada um sentou onde estava.

- Ele: "Pode se abrir comigo, vou tentar ajudar no que posso, tá bom?"
- Eu: "Tá bom!"
- Ele: "O que você tem vontade de fazer?"
- Eu: "Não sei!"
- Ele: "Por que você chupou o pinto do Gustavo?"
- Eu: "Eu vi isso na revista!"
- Ele: "Tem vontade de fazer outra coisa que viu na revista?"
- Eu: "Beijar, chupar e sentir o gosto!"
- Ele: "Gosto do quê?"
- Eu: "Da porra!"
- Ele: "Opa! Não tem vontade de comer ou dar?"
- Eu: (inocente): "Não tenho buceta!"


Ele riu e me explicou! Primeiro disse que era apenas para conhecimento e não para fazer com alguém, nem com o Gustavo. Me contou o que era um homem gay e que um homem gay comia o outro, enfiando o pinto dentro no cu, bombando como numa buceta e gozando.

- Eu: "Eu não sabia!"
- Ele: "Você gostou de chupar o pinto do Gustavo?"
- Eu: "Foi estranho!"
- Ele: "Então, eu acho que não deve fazer mais isso! Bate punheta vendo a revista do seu irmão!"
- Eu: "Tá!"
- Ele: "Gosta de ver revista de sacanagem?"
- Eu: "Eu gosto só de uma que ele tem!"
- Ele: "Só uma? Por quê?"
- Eu: "Tem um homem que eu gosto de ver!"
- Ele: "Como é esse homem?"
- Eu: "Parece com você! Mais velho, gordo, têm muitos pêlos e o pinto dele é grande e tem muitos pelinhos como o seu!"
- Ele: "E os outros, não curte? Tipo o que apareceu no filme?"
- Eu: "Não!"


O cara do filme é o típico ator pornô da época: novo, forte, corpo todo sarado e depilado, uma rola enorme. Quando eu digo que gosto de gordo peludo desde moleque, ninguém acredita.

- Ele (rindo): "Então, você gosta de coroas gordos e peludos, com muitos pentelhos, entendi!"
- Eu: "Acho que sim!"
- Ele: "Mas esse homens são adultos e adultos transam com adultos. Crianças não devem fazer isso! Pode te machucar!"
- Eu: "Eu não sou criança!"


Ele me olhou e acho que entendeu o recado, mesmo não sendo a minha intenção. Ele notou que eu gostava mesmo dele e tentou ser o mais sincero e delicado possível. Em nenhum momento me julgou por dizer o que estava dizendo, apenas explicando com todo cuidado como a vida é de fato.

- Ele: "O que você sente pelo tio!"

Eu fiquei sem graça, imagina eu falando das coisas que eu sentia e principalmente, no que eu imaginava quando batia uma punheta pensando nele.

- Ele: "Você gosta do tio?"

Eu sinalizei com a cabeça.

- Ele: "Pensa no tio e você fazendo as coisas da revista?"

De novo eu sinalizei com a cabeça.

- Ele: "Que coisas você imagina?"
- Eu: "Umas coisas!"
- Ele: "Confia, guri! Que coisas?"
- Eu: "Te ver pelado, beijar, chupar seu pinto, passar a mão nos seus pêlos e sentir o gosto!"
- Ele: "Entendi! Você sabe que o tio é casado e gosta de mulher, gosta da Tia Ana. Você precisa crescer e encontrar alguém que gosta do mesmo que você!"
- Eu (frustrado): "Tá!"
- Ele: "Gosto demais de você, guri! O tio tá querendo dizer que não gosta desse jeito que você quer, sabe? Para namorar, beijar e fazer amor!"
- Eu: "Tá bom!"
- Ele: "Como eu disse, você vai crescer e encontrar alguém assim como você, que goste das mesma coisas!"
- Eu: "Ok!"


Acho que ele viu a decepção estampada na minha cara e sabia que eu estava apaixonado por ele, era o meu primeiro amor de garoto e assim como todos, não era correspondido.


Mais do que isso, ele entendeu que eu era um garoto sem qualquer referência sobre o que eu gostava, não tinha com quem conversar e desabafar sobre o que eu sentia. Enquanto meus amigos se descobriam e falavam das meninas, eu me bloqueava cada vez mais e não revelaria os meus sentimentos. Sabia que teria muitas dificuldades devido ao meu pai ser ignorante e retrogrado, ele se deu conta do que eu iria passar durante minha adolescência.

Então ele ficou me olhando, sério e pensativo e sugeriu.

- Ele: "Vamos fazer o seguinte! Vou colocar o filme de novo e nós tocamos uma punheta, você vendo o rapaz e eu vendo a loirinha, pode ser?"
- Eu: "Não gosto daquele cara!"
- Ele: "Procuramos outro cara no filme, então!"
- Eu: "Eu quero ver você!"
- Ele: "Sem problemas! Eu toco uma vendo a loira e você toca uma me vendo. Assim tá bom?
- Eu: "Só quero te ver!"
- Ele: "Só vou tocar uma se você gozar comigo!"


Tudo faz sentindo hoje. Eu sinto que ele queria me proporcionar uma experiência de vida, de sexo. Talvez uma referência. Não quis reprimir meus sentimentos por gostar de homens, principalmente sentimentos por ele, apen deixou as coisas acontecerem. Como um mestre ensinando seu aprendiz, as coisas boas da vida.

- Eu: "Meu pinto é pequeno!"
- Ele (rindo): "Você é novo e seu pinto é do tamanho certo. Você vai crescer e seu pinto vai crescer junto. Vai ficar pintudo!"

Ele sempre sabia o que dizer.

- Ele: "Bora?"

Ele se ajeitou na poltrona como antes, apertou o botão e o filme começou. Ele voltou a cena do casal com a loira e começou a alisar o volume como antes. O pau foi crescendo até ficar espremido e esticar o tecido shorts. Então, ele puxou a barra do shorts até a coxa, expondo tudo, pauzão e saco. Foi se punhetando devagar e quando via algo que te dava tesão, dava umas punhetadas rápidas.

- Ele: "Tira o pau, toca uma e goza comigo!"

Eu, morrendo de vergonha, fiz igual ele e tirei o pau pela barra e comecei a me punhetar. No começo foi meio complicado porque ele me olhava, mas com o tempo fui me acostumando e curtindo ver um homem como ele, excitado e gemendo.

- Ele: "Tira a mão, deixa eu ver seu pau!"

Eu tirei todo envergonhado.

- Ele: "Tamanho legal, pô! Vai ficar maior que o meu!"

Acho que ele dizia essas coisas para quebrar o gelo e me deixar a vontade para curtir a experiência. Eu assistia ele olhando a loira do filme, vidrado como um tarado, punhetando devagar e rápido , dependendo do que via na tv e eu, fazia o mesmo vendo ele. Coisas que eu achava engraçado, mas aprendi a apreciar num macho como ele desde novo, era as falas safadas enquanto punhetava, as caretas de tesão e o quanto o pau dele brilhava. Depois eu entendi que era o meladinhos saindo e se espalhando.

- Ele: "Isso, soca uma vendo o tio!"

Dizia isso e voltava a acompanhar o filme.


Até hoje fico surpreso. Analisando as suas reações, conversas e o modo como me tratava, e tenho certeza que ele refletiu sobre a minha situação, ou seja, enquanto os meus amigos (até então héteros), teriam experiências para trocar durante os papos, assim como ele provavelmente teve, eu teria que esperar e certamente, me passar por algo que eu não sou, para agradar familiares, amigos e alheios. Também, por ser um garoto tímido, teria uma adolescência bem solitária, sem verdadeiros amigos que entenderiam minha sexualidade, do qual pudéssemos trocar confidências.


Do nada, ele parou a punheta, me olhou e se levantou da poltrona com o pau duro saindo pela barra do shorts, perto da coxa.

- Ele: "Quer saber de uma coisa? Vou propor algo!"

Eu não entendi e ele notou isso.

- Ele: "Você vai tocar uma pra mim, se você quiser!"
- Eu: "Tá!"
- Ele: "Calma! O tio nunca fez isso e também vou ver se consigo. É uma coisa nossa, ninguém pode saber!"
- Eu: "Tá bom!"
- Ele: "Vamos ver o que você sabe!"

Ele mandou eu ficar de pé em cima do sofá e ficou na minha frente.

- Ele: "O que você faria agora?"
- Eu: "Não sei!"
- Ele: "Vamos começar com as roupas! Quer me ver pelado?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "Me ajuda a tirar as roupas!"


Eu peguei na barra da camiseta e fui tirando, ele levantou os braços e me ajudou, pois parou na cabeça. Senti o cheiro do corpo dele e fiquei vendo os muitos pêlos por todo o corpo. Ele era tão peludo e ali, na sua frente, pude ver pêlos no pescoço, ombros, costas, além do habitual, peito e barriga. Uma coisa me chamava a atenção, os pêlos do sovaco. Lembro de passar a mão e sentir os pêlos saindo mesmo com as axilas fechadas. Algo que carrego até hoje, tesão por homens com axilas peludas, másculas.

- Ele: "Quer ver embaixo também?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "Então você sabe o que fazer!"

Eu desci do sofá e comecei a puxar o shorts dele pra baixo e junto com o cós (elástico) do shorts, a cueca deu uma enrolada e desceu um pouco, expondo seus pêlos pubianos. Tão intensos quanto ao seus sovacos. Imediatamente, senti o cheiro forte de rola. Não falo de mal cheiro, apenas a fragrância característica de rola melada, quando já foi estimulada. Eu fui tirando o shorts pé por pé e depois, peguei a cueca e fiz o mesmo, só que desta vez pude ver seu sexo por completo. Um pau lindo meia bomba, um saco cheiroso e proporcional, e um chumaço de pentelhos escuros, crespos e grandes. Fiquei apreciando tudo, cada detalhe.

- Ele: "Você gosta mesmo do tio, né?"
- Eu: "Eu te amo!"

Um fato engraçado é que, eu tinha visto meu pai falar isso para minha mãe após lhe entregar um presente no seu aniversário. Nessas noites de comemorações, eles quase sempre transavam e eu e meu irmão, ouvíamos tudo do quarto, do barulho da batida de pele com pele aos gemidos. Meu pai não era nada discreto, mas era bem rigoroso com os filhos, mas se tratando da minha mãe, ele fazia questão de dizer "eu te amo" em muitas dessas datas. Disso eu não tinha dúvida, do quanto ele gostava dela. Levei isso como exemplo, que dizemos isso quando realmente gostamos de alguém.

- Ele: "Tá pronto?"
- Eu: "Tô!"
- Ele: "O que você tem vontade de fazer?"
- Eu: "Chupar!"
- Ele (rindo): "Calma, primeiro você precisa conhecer mais as coisas. Passa a mão, pega, faz carinho!"

Eu comecei a passar as mãos nas pernas, coxas e parti para o tronco, alisando seus pêlos do peito e puxando os pelinhos do sovaco. Apertei a barriga durinha dele, enfiei o dedo no umbigo e fiquei fascinado nos pentelhos macios. Foi muito excitante ver e sentir tudo aquilo pela primeira vez. Ao ver seu volume pesado e endurecendo, eu tive vontade de chupar e saber como era a sensação, mas me contive. Ele pediu para eu subir no sofá novamente e me abraçou e ficou passando o pau dele no meu. Pegou na minha bunda e colocou a minha mão no pau dele.

- Ele: "Faz um carinho nele, pra deixar bem duro!"
- Eu: "Uma punheta!"
- Ele: "Isso!"

Eu comecei a bater uma punhetinha pra ele bem rápido, como eu fazia em mim, subindo e descendo aquele pauzão.

- Ele: "Calma, faz bem devagar, sente ele na sua mão! Alisa a cabecinha, faz um carinho no saco de vez em quando. É assim que se faz!"

Ele pegou no pau e me mostrou, dando umas punhetadas bem devagar, passando o polegar na ponta da pica e espalhando o melado. Eu entendi e assumi a punheta e fui fazendo bem devagar. Eu já tinha visto a rola do meu pau, escondido, enquanto ele tomava banho, mas não chegava perto daquela coisa ocupando toda a minha mão. Senti as veias, a textura da pele da pica esticada e a umidade do sexo dele em ação. Parava e segurava o saco, enchendo toda a minha mão e voltava para a punhetinha.

Ele tinha dito que não curtia homens, mas pela rigidez do caralho, eu sabia que ele estava gostando. Acho que as expectativas e a sensação de uma nova experiência, estavam em ambos os lados.

De repente, ele deu um gemido e eu achei que o tinha machucado e parei, fiquei assustado.

- Ele (rindo): "Não, guri! Tá tudo bem!"
- Eu: "O que foi isso?"
- Ele: "Gemido! Significa que estou com tesão, você não?"


Ele colocou minha mão no pau dele novamente, me pedindo para continuar e colocou uma das pernas em cima do sofá, facilitando a punheta. Foram alguns minutos numa excitação e troca gostosa, eu de pau duro, punhetando o pau duro dele e vendo suas reações de tesão. Percebi que os gemidos dele, foram ficando menos espaçados.

- Ele: "Vamos parar um pouco, tô quase gozando!"
- Eu: "Você não quer gozar?"
- Ele: "Claro que eu quero, mas quando tá bom assim, é bom enrolar um pouco. O que você quer fazer?"
- Eu: "Eu não sei!"

Ele me pediu para subir no sofá mais uma vez e dessa vez, ele foi tirando as minhas roupas, começando pela camiseta, shorts e por fim, a cueca. Meu pau tava duro como nunca antes e ele começou alguns carinhos como tinha me ensinado.

- Ele: "Tá bom?"
- Eu: "Tá!"


Ele me virou de lado e com a outra mão, agarrou um lado da minha bunda, depois o outro. Cada banda, coube perfeitamente em sua mão máscula e forte. Ao mesmo tempo que alisava o meu pau, ainda com a mão agarrando um lado da minha bunda, começou a alisar e acariciar a portinha do meu cu com a ponta do dedo.

- Ele: "Gosta disso?"
- Eu: "Aham!"

Pela primeira vez, eu sentia algo além do tesão no pau quando batia uma punheta, senti o famoso tesão no cu.

- Eu: "Vai me comer?"
- Ele: "Não! O pau do tio é muito grande pra você! Vai machucar e doer!"

Ele tinha me convencido.

- Ele: "Vamos gozar?"


Eu queria tanto vê-lo gozando, ver na real todo aquele leite grosso saindo de uma pica, como o coroa da revista, que não me dei conta do quão bom era estar vivenciando tudo aquilo. Um dedo grosso tocando o meu cu, ao mesmo tempo em que eu estava sendo punhetado e com a minha mão agarrando aquela tora dura.

Ele afastou, pediu para eu descer e se deitou no sofá, colocando uma perna em cima do encosto e me pedindo para sentar entre suas pernas. Após eu sentar, ele me abraçou com as pernas, me puxando para bem perto do seu sexo. Senti o seu saco morno na minha coxa. Ele colocou uma perna apoiada ao escondo do sofá e a outra em cima das minhas pernas e foi bem didático.

- Ele: "Você vai fazer como eu ensinei, me punhetar devagar, com muito carinho na cabecinha e no meu saco!"


Continua...

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Comentários


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cariocacheiodetesao Comentou em 11/06/2024

Coroa barrigudo e peludo… mlk de sorte

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pierre156156 Comentou em 11/06/2024

Muito bom o seu conto, parabens

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engmen Comentou em 07/06/2024

Uma estória deliciosamente bem narrada, envolvente e excitante. Muito bom!

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jorgebrother Comentou em 05/06/2024

Que conto bom, me encheu de tesão!

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kzdopass48es Comentou em 05/06/2024

Tenho enorme fetiche por caminhoneiro...meter na boleia, mamar gostoso e sem pressa. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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chasersc Comentou em 05/06/2024

Galera, a parte 2 de 2 está no meu blog O CAÇADOR DE URSOS. Copie e cole no seu navegador. contosdocacador.blogspot

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damiaogomes Comentou em 05/06/2024

Acho que nas ferias da escola do garoto ele podia levar numa viagem e la comer o garoto porque o viadinho aguenta a pica dele sim, eu dei com 11 anos e o homem era bem dotado ta certo que eu ja tinha dado a outros meninos inclusive acho que o moleque poderia dar ao irmao dele que abririacaminho para seu Jura passar a pica nele mas tem que acontecer sexo entre eles dois seu jura é um homem lindo

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kzdo56 Comentou em 05/06/2024

Conto excitante, aguardando a continuação




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Ficha do conto

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chasersc

Nome do conto:
O Vizinho Caminhoneiro (1 de 2)

Codigo do conto:
214479

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/06/2024

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
3