Amigo Ursinho da Faculdade (1 de 1)

Anos atrás, eu estava cursando faculdade e foi uma época legal, com novos amigos, novo ambiente e eu sendo a pessoa mais velha e experiente que o restante da classe. Não tinha interesse sexual em qualquer amigo de turma, eu estava bem focado em aprender. Para não dizer que não tinha um gostoso naquele campus, apenas um professor de outro curso me chamava atenção.

Isso não é novidade e todos sabem que em toda turma, existe o grupo do fundo da classe. Aquela turma que você fica tentando entender o motivo de pagar mensalidade para ficar papeando.


Na minha sala, havia o tal grupo do fundão com 7 pessoas que viviam conversando alto e incomodando a aula. Eu sinceramente, não dava importância pois estava sempre concentrado nas explicações dos professores. Além do "oi", eu não tinha contato com qualquer um deles. Não tenho paciência com marmanjos que se comportavam como adolescente rebeldes. Depois do 1° semestre, todos eles estavam para reprovar, devido as faltas, não entregar atividades, que são muitas e notas baixas em avaliações.

No Intervalo, eu costumava pegar um copo de café na lanchonete e ficar numa espécie de sacada ao ar livre, fumando um cigarro. Num dia qualquer, enquanto eu estava acendendo meu cigarro, um deles chegou e perguntou se podia conversar comigo. Era um ursinho novo, todo peludinho, pouco mais de 20 anos, me pedindo para ajudá-lo com algumas disciplinas. Eu nunca tinha falado com ele, mas contei do meu comprometimento com os estudos, pois dava valor ao meu dinheiro. Acho que ele pensou que um gordo poderia ajudar outro. No meu caso, ele acertou! Por ser gatinho, eu vi possibilidades e disse que sim, poderia ajudar, mas com uma condição: qualquer sinal de desinteresse, eu pulava fora.


O Gorducho!
O nome dele é Leandro e na época, tinha pouco mais de 23 anos, gorducho, todo peludinho, mais ou menos uns 1,76m e uns 120kg, olhos verdes, cabelos curtos e uma barba rala de pêlos castanhos. Tinha uma jeitão de ursinho com o pau grosso. Era bem fofinho e durinho. Ele vestia roupas justas, apertadas e por essa razão, eu podia ver todas as formas do seu corpo. Sempre vestido de bermudas, camisetas e tênis, no máximo uma blusa de moleton nos dias frios.

Lembro bem que suas panturrilhas e antebraços me chamavam bastante a atenção, pela largura. Eu não tinha tanto interesse em ursinhos novos, por mais tesudo que seja. Até então, ele era o meu amigo gatinho, gostoso e gente boa da facu.


A partir daquele momento, ele nunca mais sentou no fundo. Ele colocava uma mesa ao lado da minha e fazíamos todas as atividades juntos. Quando não era possível, marcamos de chegar cedo para estudar.

Nossa amizade foi fortalecendo a cada dia e ficamos o tempo todo juntos, na sala e no intervalo. Cheguei a dar carona a ele nos dias de chuva. Eu fui percebendo o esforço dele em entender as disciplinas e isso já me deixava satisfeito. Quando o seu comprometimento começou a dar resultado e os professores perceberam que ele estava se esforçando, as notas subiram e tudo foi melhorando. Eu via o alívio na sua expressão corporal. No horário do intervalo, ele fazia questão ficar comigo o tempo todo e pagar o meu café, pela ajuda que dei a ele. Depois que eles proibiram de fumar dentro de qualquer espaço na faculdade, eu pegava o meu café e descia para o térreo (lanchonete era no 1° andar) e ficava na calçada e isso se estendia durante as aulas, quando batia aquela vontade. Independente do horário ou se estava chovendo, ele sempre me acompanhava. Parecia até que tinha uma dívida comigo. Com esse convívio massivo, fomos nos conhecemos cada vez melhor, contando sobre nosso dia a dia, nossas vidas e perrengues. Eu não tenho travas e contei tudo sobre mim.

Ele, apesar de novo, era noivo e ambos estavam juntando dinheiro para casar e comprar um apartamento. Ele era filho único de pais separados, foi criado pela mãe numa vida simples e depois foi melhorando, quando ele começou a trabalhar. Com a amizade, os papos de sexo e a curiosidade vieram juntos e, como todo hetero, ele achava uma relação gay algo muito diferente de uma relação hetero.

Era coisas como "Gay sente tesão no cu?", "Como rola sexo entre dois caras?" e "Você nunca chupou e comeu uma buceta?".

Quando eu vejo que há deboche ou a pergunta é motivo para piadas, geralmente ignoro ou dou um corte a altura da pergunta. Quando vejo que é apenas curiosidade, com o intuito de se informar, respondo de boa.


Num desses papos, eu perguntei qual era a fantasia sexual que ele tinha tesão em realizar e a resposta foi simples e comum: transar com duas mulheres e ter a chance de comer o cuzinho das duas.
- Eu: "Mas sua noiva toparia?"
- Ele: "Nem fodendo!"

Bom, ele me surpreendeu quando disse que nunca transou com a noiva por ela ser evangélica. Segundo a doutrina dela, só podia acontecer depois do casamento.
- Eu: "Quanto tempo vocês estão juntos?"
- Ele: "4 anos!"

Eu fiquei mais surpreso ainda, dele estar com uma pessoa há 4 anos sem foder. Lembro de ficar com uma expressão tipo 'Que porra é essa, cara?'. Ele explicou que conhecia ela desde a adolescência, que gostava dela e apesar de não seguir a mesma religião, respeitava e se aliviava batendo punheta.

- Eu: "Não tem medo de se casar e depois ver que ela não é pessoa certa, principalmente na cama?"
- Ele: "Eu tenho tesão nela, mas é isso, só depois do casamento! Fazer o quê?"
- Eu: "Que bosta! Eu conheci o gordo e fodemos no mesmo dia e no começo do relacionamento, era quase todo dia, alguns dias mais de uma vez!"
- Ele: "Mas rola umas coisas. Beijos, pego nos peitos dela, ela pega no meu pau por cima da roupa. Eu chego em casa e bato uma punheta!"
- Eu: "Pede para ela bater uma para você, pelo menos isso!"
- Ele: "Eu já tentei, mas não rola!"

Pela maneira que ele falava de sexo, pelo jeito dele agir, eu desconfiei que ele podia ser virgem.
- Eu: "Fala a verdade, você aguenta porque nunca fodeu com uma mulher!"
- Ele: "Eu já comi uma amiga quando estudava no ensino médio, chupei a buceta dela também!"

Quando ele falava, gaguejava e gesticulava muito, tentando se explicar muito e de cara eu saquei que ele nunca tinha transado. Pior, ele sacou que eu tinha sacado e ficou constrangido.
- Eu: "Relaxa, cara! Não sou como vocês héteros que acham que o homem não pode ser virgem. Cada coisa no seu tempo!"
- Ele (sem graça): "Nunca transei, não! Só aconteceu uma coisa. Meu tio me levou naquela rua no centro, cheia de putas e travecos e pagou para uma me chupar e depois ele!"
- Eu: "Era puta ou traveco?"
- Ele (rindo): "Não sei!"

Na semana que rolou muitas provas e atividades, tínhamos uma avaliação daquelas complicadas, mas eu levei de boa, pois eu prestava muito atenção nas aulas. Ele já não me passava tanta confiança, tinha suas dificuldades em entender.

Geralmente era assim: Provas eram aplicadas em dias em que o professor tinha as 4 aulas seguidas. Na primeira aula, ele usava alguns minutos para tirar algumas dúvidas e aplicava a prova e deixava correr até a hora do intervalo. Quem terminava, saia da sala e podia ficar até o término do Intervalo. Eu geralmente ia para casa, já que o professor usava as duas últimas aulas para corrigir.

O Leandro já estava nervoso antes de entrar, transmitia muita insegurança e sinais de desespero. Caso fosse mal, seria reprovado. Eu fiquei mal em vê-lo daquele jeito e avisei que, se ele fizesse um esforço e tentasse responder algumas, pelo menos, eu trocaria a prova com ele. Deixei tudo esclarecido.

Respondi a lápis e no vacilo do professor, trocarmos a prova. Pelo o que eu vi, ele teria reprovado e eu tive que fazer a prova novamente. Apenas sinalizei para ele passar as respostas a caneta.

Honestamente, eu não faço esse tipo de coisa, mas fiquei com pena, ele tinha se esforçado. Ele entregou e saiu da salaz logo depois eu entreguei a minha e saímos antes do intervalo. Nem sabíamos das notas, mas ele confiava 100% nas minhas respostas. Eu sabia que tinha ido bem, mas não falei nada, quis deixar ele na expectativa, mas mesmo assim, ele me abraçou e disse que eu podia escolher qualquer coisa dá lanchonete, ele pagaria. Como eu só queria um copo de café e sair pra fumar, fui deixando o refeitório em direção a saída.
- Ele: "Vou te dar um jogo de Playstation, qual você quer?"
- Eu: "Se liga, cara! Não quero nada!"
- Ele: "Você me ajudou pra caralho!"
- Eu: "Pica que é bom, nada, né?"
- Ele (rindo): "Quem sabe!"

Quem me conhece, sabe que eu geralmente respondo dessa forma escrachada, independente de quem seja o amigo. Não estava dando bola para o presente, afinal, não fiz nada demais para ganhar. A resposta era como um 'Tá bom, então!'.

Na mesma semana, dois ou três dias depois, durante a aula, eu pedi licença para o professor e fui no banheiro e depois queria descer para fumar um cigarro. Desta vez, ele não me acompanhou, eu achei que era por causa do tempo, estava chovendo.

Como na calçada não tem cobertura, eu costumava fumar no estacionamento, embaixo de um beiral, escondido do guarda. Eu estava viajando nos meus pensamentos, quando ouço um toque do meu zap. Era ele.
- Ele: "Tá onde?"
- Eu: "Aqui em baixo no estacionamento!"
- Ele: "Por que não está no Fumódromo?"
- Eu: "Tinha gente na escada!"
- Ele: "Quer agora?"
- Eu: "O quê?"
- Ele: "Pica!"
- Eu: "Quero!"

Eu respondi na brincadeira, afinal eu achava que ele estava brincando comigo.
- Ele: "Aproveita que hoje tô com tesão!"
- Eu: "Você tá falando sério?"
- Ele: "Tô indo para o Fumódromo!"

Eu quis comprovar para certificar se ele estava falando aquilo.
- Eu: "Tem porra aí?"
- Ele: "Tem, a mamadeira tá cheia!"
- Eu: "Tô subindo!"
- Ele: "????"

Para ilustrar a situação, a faculdade era um prédio de 5 andares: recepção e administração no primeiro, lanchonete e biblioteca no segundo e os andares superiores era salas de aula, laboratórios, etc. Havia quatro elevadores enormes para o uso de todos, sem distinção: alunos, funcionários e professores. Sempre lotados. Como as escadas ficavam no fundo do edifício, raramente se via alguém lá, somente alunos que queriam matar aula e quando faziam, era sempre nos primeiros andares, já que ninguém quer ficar subindo.

Eu e ele, descobrimos por acaso, que havia um último lance de escadas além do 5° andar. Essa escada dava num corredor e no final, havia uma pequena sala, a mesma da caixa d'água e acho eu, que das máquinas dos elevadores. O cara da manutenção usava essa sala para trabalhar, guardar as ferramentas e todos os equipamentos que precisavam de manutenção. Nesse mesmo corredor, havia um alçapão para sair no telhado. Era um ambiente escuro, mas não a ponto de não enxergar nada, devido as luzes que vinham dos andares inferiores.

Nunca houve qualquer incômodo, principalmente de outros alunos. Somente uma única vez, o cara da manutenção ficou até mais tarde na sala, nós não sabíamos e nos pegou lá, eu fumando. Ele me pediu um cigarro, disse para não deixar lixo e foi embora. Do tempo que passamos lá nos dias de chuva, soubemos que ninguém sabia da existência do lugar, exceto nós e o tiozinho. Era o lugar que conversávamos sobre qualquer coisa quando não queríamos interrupção, já que ele era bem popular na turma do fundão. Papos mais confidenciais, do tipo: 'Preciso te contar algo em OFF!'.

Por ser o lugar onde eu fumava dentro do edifício, batizamos de Fumódromo.

Eu apaguei o cigarro que estava pela metade e com calma, entrei no prédio, olhei se ninguém estava vendo e segui até as portas corta fogo das escadas. Entrei e fechei com cuidado, subi sem fazer barulho e quando cheguei no último lance, lá estava ele encostado com a bunda no corrimão da escada, cara iluminada por estar mexendo no celular. Pela primeira vez, enquanto eu subia, fui vendo o gordinho de baixo e notei que ele era gostosinho, gorducho e peludo. Usava uma camiseta colada na barriga, bermuda de sarja quase esmagando bunda e pau e um tênis. Pelo papos, ele sempre estava na seca, mas naquele dia estava com um ar de 'tô cansado de bater punheta'.

Quando ele me viu, estava com a cara de bobão de sempre, mas com um olhar de tesão. Eu conseguia sentir sua ansiedade e expectativa pairando no ar. Por mais que eu confio no meu taco, eu ainda estava um pouco incrédulo em relação de rolar algo, podia ser apenas uma brincadeira.
- Eu: "Vendo um XVideos para aquecer?"
- Ele: "Não, respondendo a muié!"
- Eu: "Quer uma chupadinha e gozar?"
- Ele: "Se quiser, posso comer seu cu!"
- Eu: "Vamos ver como rola e quem sabe, pode ser?".
- Ele: "Bora!"
- Eu: "Deixa eu ver como sua pica tá?"

Ele guardou o celular e ficou de frente. Eu estava há uns 3 degraus abaixo. Ele deu aquela agarrada no pau duro por cima do tecido, me mostrando a grossura.
- Eu: "Dá aquela pegada de macho, segurando todo esse volume!"

Ele agarrou o volume e deu uma chacoalhada. Eu tomei coragem e subi, chegando perto, já alisando seu pau duro e ele olhava minha mão fazendo os movimentos. Sem pensar, tasquei um beijo na boca dele, meio na cara de pau e para minha surpresa, ele retribuiu com uns amassos, metendo a língua dentro da minha boca e passando a mão na minha bunda

Se ele era inexperiente, tinha iniciativa para fazer a coisa esquentar.
- Eu: "Eita, volumão gostoso, hein!"
- Ele: "Tô num tesão do caralho!"

Fui abri a bermuda e enfiando a mão dentro da cueca dele, tentando punhetar seu pau duro, sem tirar minha boca da dele. Passamos tanto tempo junto e, é claro, achava ele gatinho e gostoso, mas nunca tinha criado algo na minha cabeça parecido com o que estava rolando. Eu puxei a barra da camiseta, ele levantou os braços e eu tirei e pude ver um corpo muito peludinho, gostoso com peitos gordinhos. Pelo gemidos e o jeito que segurava minha bunda, ele estava precisando foder e muito. Eu costumava usar calças de agasalho esportivas ou moletom, camisetas nerds e Crocs com meia. Ele meteu a mão na minha bunda por dentro da cueca e agarrou, tentando enfiar a ponta do dedo no meu cu. Da mesma maneira que ele estava afoito em fazer tudo ao mesmo tempo, eu fui no embalo e fiquei alisando todos os pêlos daquele corpo, principalmente os pentelhos. Dei uma boa pegada, enchendo a mão no saco quentinho. Não era grande, mas era muito gostoso de sentir ele todinho dentro da minha mão.
- Eu: "Deixa eu te ver, cara!

Eu me afastei e pude ver um tesão de gorducho sem camisa, pêlos lindos cobrindo o corpo, bermuda aberta mostrando sua cueca boxer preta. Não era esses gorduchos flácidos, pelo contrário, era todo durinho. Ele tinha me contado que era bem ativo, jogava bola, nadava e pescava. Não era pauzudo, tinha uns 10 cm, mas era grosso com uma cabeça bem redonda, brilhosa, rosa e toda melada.
- Eu: "Fica só de cueca, quero ver!"
- Ele: "Ver o quê?"
- Eu: "Você, porra! É um tesão!"
- Ele: "Me acha um tesão?"
- Eu: "Claro!"
- Ele: "Não me acha um gordo escroto?"
- Eu: "Não! Você fala como se eu fosse magro!"
- Ele: "Cara, tô com tanto tesão que não sei se vou aguentar!"
- Eu: "Relaxa, gostoso!"

Ele sorriu e eu notei que estava todo orgulhoso. Tirou a bermuda e quando virou para pendurar as roupas no corrimão, expôs um ursinho gorducho e gostoso, de costas e cintura largas. Tudo era gorducho nele, como as pernas peludinhas, mãos e pés. Até a bunda era gostosa e redondinha. Virou de frente e tirou os tênis com os pés e ficou apenas de meia, na minha frente. O meu amigo ursinho todo gostoso querendo putaria comigo. Depois de aprecia-lo, eu tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca também.
Ele podia ser virgem, mas beijava muito bem, como poucos. Sabia dar uns amassos molhados. Eu completamente envolto naquele delícia de ursinho, comecei a descer a boca pelo seu pescoço, depois passei minha língua naqueles mamilos, deixando eles durinho e chupando. Desci pela barriga peluda e fiquei enfiando a língua no umbigo apertadinho, enquanto agarrava com as duas mão, o seu peito. Dei uma enrolada para ver sua reação, beijando o volume duro e quente por cima da cueca.
- Ele: "Chupa meu pau!"
- Eu: " Calma!"

Esfreguei meu rosto no volume e pude sentir o cheiro característico de pica querendo ação. Eu olhava pra cima e curtia ver ele me olhando com uma puta cara de tesão. Coloquei as mãos por dentro da cueca, pelas barras e arrumei seu pau para frente, dentro da cueca, fazendo uma barraca bem esticava. Fiquei chupando devagar, como se estive chupando o pau normalmente. Claro, além de viver essa situação, eu queria atiçar e dar uma puta experiência para ele, deixar aquele gorducho safado a ponto de explodir.

Para a alegria de ambos, abaixei o cós da cueca e peguei seu pau, coloquei para fora, estava duro como uma pedra. Dei umas engolidas e com as mãos, fui abaixando a cueca e enrolando a nas coxas. Adoro ver o sexo de um macho por completo: pau, saco, pentelhos e virilhas. Olhei o chumaço de pentelhos e enfiei minha cara, dando uma bela fungada e caí de boca na pica sem dó, já sentindo o gostinho salgado na minha língua, sabor do meladinho.

Pela circunstâncias e local, não houve falas de putarias, apenas sussurros e uns gemidos gostosos, bem baixinho, vindos dele. Mamei ele de várias maneiras para saber qual era jeito que ele mais curtia. De lambidas e chupadas nas bolas tocando uma punheta até engolidas ritmadas.

Comecei a verdadeira chupeta, engolindo o caralho dele todo, sentindo suas bolas no lábio inferior e o nariz nos pentelhos. Foi quando chupei só a cabecinha, dando umas punhetinhas com os lábios, que vi uma reação diferente. Ele tinha gostado da sensação. Não se aguentou e me agarrou pelos cabelos da nuca, socando minha cabeça contra seu corpo e gemendo como se estivesse no cio.

Pelo tesão que ele demonstrava, eu sabia que a porra viria a qualquer momento e por mais que quisesse sentir a pegada dele comendo meu cu, sentir a sua pegada de cara virgem, tinha também a expectativa de vê-lo explodindo em porra. Ele me pediu para encostar na parede, já que estávamos no final da escada desde o começo. Ele queria continuar comendo a minha boca. Eu agachei, me apoiei com as costas na parede e ele veio, se ajeitando para ficar na altura do meu rosto e encaixou o pau dentro da minha boca e com um gingado de quadril gostoso, foi socando tudo. De cima e com as duas mãos na parede, me olhava engolindo seu caralho.

Não demorou muito e ele gemeu e gozou sem avisar, enchendo minha boca com jatos de porra morna. Enquanto saia suas jatadas, rolava uns espasmos e uns resmungos gostoso de ouvir. Porra de punheteiro virgem... eu engoli tudo!

Ele saiu da minha frente e encostou na parede ao meu lado, ainda em pé.
- Eu: "Eu também preciso gozar, fica assim!"

Eu agachado, me ajeitei na sua frente novamente. Como sua pica continuava bem dura, eu aproveitei e chupei novamente, sentindo ainda o gostinho de pau gozado. Ele com a parte de cima das costas na parede, meio curvado para trás e com as pernas abertas, ficou olhando meu apetite no seu sexo. Eu me acabava na punheta e com a outra mão, alisava aquele corpão rechonchudo, sentindo as suas saliência, como barriga, peitos, mamilos e todo os seus pêlos, até esporrar gostoso. Acho que se tivesse demorado mais um pouco, aquele garotão tinha gozado novamente na minha boca. Seu entusiasmos e a rigidez do seu pau demonstrava isso.

Ele ajeitou a cueca, vestiu a bermuda e sentou no degrau sem camiseta e eu me ajeitei minha e sentei ao seu lado.
- Eu: "Gostou?"
- Ele: "Estava precisando!"
- Eu: "Então foi bom!"
- Ele: "Foi!"
- Eu: "Espero que não mude comigo!"
- Ele: "Fica de boa, eu quem quis!"
- Eu: "Vai me dar essa cueca?"
- Ele: "Pô, eu não gosto de ficar sem cueca, mas vou pensar!"
- Eu: "Se for me dar, quero ela assim, com seu cheiro!"
- Ele: "Vou pensar! Não tenho muitas cuecas novas!"
- Eu: "Beleza!"

(Continua)
                                

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chasersc Comentou em 22/06/2024

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amigo Ursinho da Faculdade (1 de 1)

Codigo do conto:
215067

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2024

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