O dia que comi a minha sogra

Olá, acaba sendo a minha primeira história contada aqui no site, mas sempre lendo os contos, fico com o tesão a mil.

Sou casado há 5 anos, minha esposa não é muito fogosa, acabo ficando com mais vontade do que gostaria no sexo.
Tenho uma sogra, de uns 55 anos, e sempre observei que meu sogro a trata rude, xingando ela de gorda e deixando ela pra baixo. Em um dos churrascos da família, estava ajudando a minha sogra na cozinha, e como de praxe, fiz as caipirinhas para o pessoal, no copo dela, acabei caprichando na cachaça hehe
Comecei a conversar com ela, e em alguns minutos, caímos no assunto sexo, algo que nunca conversei com ela. Descobri que já fazia anos que ela não transava, o meu sogro já não tinha ereção e não procurava ela na cama, e ela ainda tinha alguns desejos, aquela foi a semente pra mim, pra instigar mais ainda ela e conseguir a minha vontade de comer ela.
Nos próximos dias, não voltamos mais a falar nada, passou duas semanas, assuntos normais, até que em uma quinta feira, minha esposa pediu para eu ir buscar um sapato pra ela na casa dos pais dela, já fui animado, já que meu sogro estaria viajando. Chegando lá, minha sogra já estava com o vestido largo que ela gosta de ficar em casa, eu fiquei com tesão na hora.
Minha sogra foi pro quarto pegar o sapato, eu entro no quarto dela atrás, como que não quer nada, e quando ela abaixa pra pegar, a bunda dela ficou arrepitada na minha direção, não aguentei e rocei meu pau nela, que mesmo por dentro da calça, já estava duro e visível.
Ela virou com tudo, vermelha, confusa, já que não sabia se era intencional ou se esbarrei nela, nisso, abracei ela e tomei nos meus braços, falei que não resisti, ao ver tão linda a bunda dela na minha direção. Ela não sabia oq falar, ficou me olhando, e beijei ela, segurando uma mão no pescoço, a outra já na lombar, pressionando cada vez mais ela contra meu corpo.
Minha mão já estava passando loucamente naquele corpo gostoso dela, mesmo sendo uma coroa, ela era muito gostosa, seios grandes, uma bunda já não tão avantajada, mas ainda assim durinha, pele morena, tipo índia, uma delícia.
Eu via a respiração dela ofegante, ela falando pra eu parar, mas com tesão a mil, a pele dela arrepiada, as pernas moles, não aguentei e a coloquei na cama, deitando por cima dela.
Conforme fui aumentando os beijos, fui levantando o vestido dela, passando pela barriga, vi a calcinha grande dela, bem clarinha, mas que já não demostrava mais preocupação em exibir nada por baixo. Aos poucos ela foi se entregando mais e mais, e já não estávamos mais preocupados em nada. Tirei todo o vestido dela, eu por cima, parei para apreciar o corpo dela, aqueles seios que sempre vi com os biquínis, que me deixavam com tesão a mil.
Fui descendo no corpo dela, beijando todo ele, até que cheguei na buceta dela, senti o cheiro gostoso, e mesmo por cima da calcinha, vi que ela mantinha os pelinhos mais grandinhos, uma delícia para mim, cai de boca e em poucos minutos, ela estava já berrando de tesão, gozando muito na minha boca, e senti o melzinho dela escorrer muito, nisso, me levantei, com o pau já pra fora, puxei a cabeça dela em direção da minha rola e fiz ela chupar, que fez com maestria e como se fosse a melhor coisa do mundo, ela tem uma boca fantástica, de veludo, e logo já gozei horrores, ela mamou tudo, tomando meu leitinho até a última gota.
Nisso, ela assumiu o controle, me colocou deitado na cama, e falou: " então era isso que vc queria? Agora vai ver como é, seu safado, vai comer a sua sogra com gosto." Ela colocou meu pau na buceta dela e cavalgou apoiando os braços no meu peito, e quicando ferozmente na minha rola, não demorou muito, ela gozou novamente, junto comigo, e deitou no meu corpo, os dois, suados e respiração a mil. Ela me olhou, com o olhar de remorso, eu apenas beijei ela, e falei que adorei.

Depois disso, fomos tomar banho, ela ficou tímida, mas fui conversando com ela, falando que adorei. Hoje como a minha sogra sempre, arrumo uma desculpa todas as vezes para visitar ela quando está sozinha, posso contar depois a vez que transamos em uma viagem a Ubatuba, mas será no próximo conto.