Esposa recatada, envolve-se com menino de rua

Oi amigos! Faz tempo que não escrevo. Vocês sabem a minha história. Por muitos anos fui uma esposa certinha. Tinha tudo para ser feliz, uma vida financeira confortável, dois filhos, um marido amigo. Mas, numa dada altura fui assediada por um aluno e acabei por ceder. A minha vida entrou numa espiral de sexo e traição (ver contos anteriores).

Faz tempo tentei sair dessa onda negativa e a minha vida voltou a entrar num marasmo. O meu marido só pensava no trabalho e eu sentia-me carente.

O INÍCIO

Foi num final de tarde, que saí do ónibus num ponto a cerca de 15/20 minutos a pé de minha casa para comprar alguma fruta na mercearia. Logo depois de sair começou a chover intensamente. Comecei a andar depressa, colocando a mala por cima da cabeça, mas logo estava completamente molhada. A blusa branca, tinha ficado meio transparente colando-se ao meu corpo, notando-se o meu soutien e os contornos dos meus seios.

Procurava desesperadamente algo para me abrigar, quando oiço “moça, moça”. Olhei para trás. Era um menino magro, loiro, e com uns olhos azuis lindos. Aí ele falou para mim, moça vem comigo, até ali aquela casa sem morador para se abrigar.

ACEITANDO A AJUDA

É claro que acompanhei o menino. Havia mato à volta da casa. O menino empurrou a porta da frente e entrámos. Dava para uma cozinha, sem luz. Estava escuro. O menino disse que só tinha luz num dos quartos do fundo e me levou até lá.

O quarto, tal como como o resto da casa, não tinha móveis. Apenas um colchão no chão. Ficámos em pé conversando, bem pertinho um do outro. Dava para ver ele olhando para os meus seios, colados à camisa transparente.

Ele me contou que os pais eram pobres e que tinha mais irmãos e que guardava aquela casa que era de um tio e que ele lhe dava alguma grana e que arranjava mais uns trocos a guardar carros.

O MENINO ME ASSEDIA

Lá fora trovejava imenso. Eu tenho pavor aos trovões. O menino percebeu e me abraçou. Ficámos um tempão com os corpos bem juntinhos, apertados um contra o outro. Pude sentir a pica dura do menino contra o meu ventre, e as mãos dele alisando as minhas costas. Senti-me logo acesa.l, pois naquelas alturas do mês, em que estou quase a ovular, qualquer coisa me deixa assim.

Nisto, o menino fez-me um pedido inacreditável, pediu a minha buceta. Não estranhei, pois estávamos sozinhos naquela casa, mas respondi, “Que é isso menino? sou casada e bem casada e tenho dois filhos quase da sua idade”.

O menino pareceu não se importar com a minha resposta e foi persistente continuando a pedir, e eu até achei graça. Nisto, ele baixou o seu short, exibindo a sua pica, dura como uma rocha. Era de tamanho médio, mas bem grossa.

NÃO RESISTO, E ME ENTREGO

Eu estava muito carente e ali vendo-o a se masturbar lentamente na minha frente, não consegui evitar tocar na pica dele, e eu mesmo comecei a masturbá-lo lentamente, enquanto o menino voltou a pedir a minha buceta.

Acho que fiz o que era inevitável. Fui para o colchão, tirei a blusa e a saia. O menino adorou, olhando para o meu corpo, e mais impressionado ficou quando lhe disse para tirar a minha calcinha e pode então admirar o meu bucetão. Pedi também para ele tirar o meu soutien e ele viu os meus seios durinhos.

Ele ficou louco e eu mandei ele mamar num seio, e ele obedeceu mamando e chupando a minha maminha enquanto apalpava a outra.

Ficámos assim um tempão, até que me ajeitei, abri as pernas, e me entreguei aquele menino, que se deitou em cima de mim, entre as minhas coxas e certamente sem acreditar que ia meter num mulherão como eu, desajeitadamente procurou a minha buceta. Com a mão segurei no pinto dele, o levando até à entrada da minha buceta e aí ele meteu tudo até ao talo. Entrou com facilidade, pois eu estava super molhada.

Aí fiz o que qualquer mulher faria, abracei ele, rebolei, gemi, enquanto ele socava na minha buceta. Ele estava louco, metendo em mim enquanto chupava os meus seios.

Não estava acreditando, estar ali naquela casa sem morador, fazendo aquilo com um menino de rua, eu uma mulher casada e com filhos da idade dele.

O pau dele estava duríssimo, e mexia muito dentro da minha buceta, me provocando um prazer imenso. De repente senti o meu bucetão a vibrar, a apertar a pica do menino, e o momento que tanto desejava chegou, apertei-o com as pernas e pedi para ele não parar de socar, e comecei num gozo intenso, que foi melhor ainda, quando senti o menino a ejacular dentro da minha buceta, sentindo jatos de porra quente inundando as minhas entranhas.

Quando ele saiu de cima de mim, fiquei admirada por o menino continuar com a pica dura. Antes de me vestir ele mamou mais um pouco nos meus peitos e eu não consegui evitar chupar um pouco a pica dele. Ele adorou e até afastou o meu cabelo para ver a minha boca a mamar na pica dele, pedindo para olhar nos olhos dele enquanto o fazia.

Então falei para ele que tinha de ir para casa, pois o meu marido estava me esperando. Ele me fez prometer voltar a dar para ele e eu jurei que sim.

Antes de ir para casa, passei por uma caixa automática e levantei alguma grana e dei para o menino. Ele merecia.

FIM

Desde esse dia me masturbo demais, desejando a pica daquele menino na minha buceta. Já passaram várias semanas e eu evito passar na zona onde costuma estar o menino. Não quero voltar a cair em tentação.