Esposa recatada, nas mãos do garoto

No dia seguinte acordei num misto de arrependimento e prazer. Ainda sentia o meu cuzinho durido. Não conseguia olhar direito para o meu marido.

Durante todo o dia o garoto ficou me enviando mensagens para o celular, dizendo que tinha sido muito gostoso, se podia voltar a encontrar-se comigo, bla, bla,bla. Não respondi. Pecisava de desabafar com alguém.

Nesse dia à tarde depois das aulas, encontrei-me com uma amiga num café. Lógico que não contei tudo, falei para ela que andava de rolinho com um aluno, mas que tinham sido só uns beijos e uns amassos. Ela falou que eu estava louca, que ia arruinar o meu casamento e a minha carreira. Deve ter ficado a pensar que eu era uma tarada.

Começaram as férias de verão e eu não mais me liguei ao skype, resistindo dois meses sem ver o Edu. Soube que ele tinha ido de férias para casa de uma tia, para uma zona de praia que ficava a algumas centenas de kms de onde morávamos.

Quando as aulas começaram, voltámo-nos a encontrar. Logo no primeiro dia de aulas, o olhar dele com um sorriso fez-me recordar tudo. Nesse dia, no final das aulas, ele apareceu dirigindo um carro velho que os pais lhe tinham dado nesse verão. Aproximou-se de mim, baixou o vidro e disse, e daí profe, quer uma carona pra casa? Eu agradeci e disse que não precisava, mas após a insistência dele acabei entrando.

Parabéns pelo seu carro, falei. Obrigado profe, você precisa ver como é gostoso namorar aqui. Ele arrancou com o carro e logo percebi que não era na direção da minha casa. Ele ia dirigindo, só com uma mão no volante, enquanto pousava a outra na minha perna. O meu vestidinho curto facilitava. Enquanto isso, ia falando que eu estava cada vez mais gostosa, que moreninha do sol, estava uma delícia. Lógico que gostei. Continuava dirigindo o carro só com uma mão no volante, enquanto a outra já estava tocando nas minhas calcinhas na zona da buceta. Falei para ele ir com calma, mas a mãozinha marota continuou a insistir e com os dedos a tocarem na minha buceta por cima das calcinhas. Não dava para aguentar mais e para facilitar afastei o elástico das calcinhas. Fechei os olhos, sentindo ele a dedilhar a minha buceta. Quando os voltei a abrir, estávamos parados num sinal e ao nosso lado um camião com o condutor olhando para dentro do nosso carro, vendo a minha saia levantada e o garoto a dedilhar a minha buceta.

Fomos-nos afastando da cidade, até que ele entrou com o carro para um caminho de terra batida ladeado por umas árvores, até encostar o carro ao pé de um casebre. Você acha que este lugar é seguro, Edu? Calma profe, está tudo dominado. Percebi que era o lugar onde ele levava as meninas para o abate. Nem conversámos muito, pois começámos logo a beijar-nos e ele a passar a mão pelo meu corpo, para depois me encostar contra uma parede, de costas para ele, me levantando a saia e enchendo a mão no meu rabo, enquanto colocava a mão perto do meu rosto, com um dedo em riste, o qual comecei logo a lamber e a chupar, enquanto ele com a outra mão ele me dava uma palmada numa nádega de cima para baixo, fazendo o meu bumbum abanar. Depois, ele mesmo tirou-me as calcinhas. Virada de costas para ele, mãos na parede, pernas afastadas, senti ele passar a mão na minha buceta, como que a conferir que eu estava bem molhada. Depois, senti ele a pincelar o pau na entrada da minha buceta, empurrando-a depois para dentro. Ficou com as mãos na minha cintura, primeiro começou a meter devagar, depois aumentou a cadência, e ficou quase 2 minutos a me comer com velocidade, depois percebeu que estava quase a gozar e voltou a abrandar, as mãos dele passaram a massajar e apertar os meus seios, bombando agora mais devagar. Eu com uma mão, me tocava, bolinando o clitoris. Em pouco tempo, senti um tremor se apoderar de todo o meu corpo. Ele apercebeu-se e me soltou. Quase não me aguentava nas pernas. Me virei para ele e ele pediu para lhe fazer um boquete. Respondi que fazia, mas não era para gozar na minha boca.

Comecei então a punheta-lo e a chupá-lo. Ele tremia de tesão eu punhetava, chupava, lambia, olhei para ele e pedi para gozar nos meus seios, mas vários jatos se soltaram repentinamente, virei a cara e um primeiro jato me acertou na bochecha, outros nos seios, no ombro, no pescoço. Eu puta da vida com ele e ele rindo, abanando a rola.

Regressámos a casa, pois o meu marido deveria estar quase a chegar. Antes limpei-me às calcinhas, deixando-as caidas no chão do barracão. Ele me deixou um pouco afastada de casa, para não sermos vistos.

Nessa noite o meu fogo estava ainda aceso, e não me contive, me masturbando no duche.

O cafageste do garoto estava me deixando louca.