Reencontro na Fazenda

Quando eu era criança, minhas férias eram divididas entre o Guarujá e uma fazenda em Ourinhos, onde meus tios moravam. No Guarujá, eu me divertia com outras crianças do prédio em que meus avós moravam, mas na fazenda, eu ficava mais sozinha. Tinha alguns primos lá, mas eram muito mais velhos e não me davam atenção. O único com quem eu brincava era o Pedro, filho do caseiro. Éramos inseparáveis.

No entanto, à medida que os anos passavam, minhas visitas à fazenda ficaram menos frequentes e eu perdi contato com o meu amigo. Foram cinco anos sem notícias dele até que fui com meus pais visitar meus tios durante um feriado prolongado na fazenda. Para mim, Ourinhos era um fim de mundo e eu estava entediada só de imaginar perder um feriado inteirinho só com a companhia de adultos chatos, então viajei com um bico do tamanho do mundo.

Foi então que me deparei com Pedro novamente e tudo mudou. Meu coração saltou de surpresa ao vê-lo, percebendo imediatamente o quanto havíamos mudado e crescido desde a última vez que nos vimos. Pedro tinha se tornado um garoto lindo. Ele era dois anos mais velho do que eu, bem negro e forte. Andava pela fazenda o tempo todo sem camisa, exibindo cada um dos músculos do seu abdômen, ele usava um cabelo curto e raspado dos lados e um bigodinho que deixava ele com um ar mais adulto.

Fazia apenas alguns meses que tinha dado o meu primeiro beijo e desde então, eu só olhava os garotos com outros olhos. Então o feriado na fazenda já parecia muito mais emocionante.

Por outro lado, Pedro não ficou nem um pouco à vontade com minha presença. Quando me viu, me cumprimentou apenas de longe, com um aceno discreto. A princípio, senti um desconforto porque ele parecia muito envergonhado. Mesmo muito jovem, ele tinha diversas tarefas para ajudar no funcionamento da fazenda. Todos os dias, ele acordava cedo e parecia sempre muito ocupado. Então, os primeiros dias foram estranhos, eu passeava pela fazenda, sem ter muito o que fazer, e sempre notava o Pedro me olhando de longe, enquanto executava suas tarefas. Eu já conhecia o olhar de desejo dos homens nas ruas, então, não pude ignorar a maneira como Pedro me secava.

Naquela época eu não me achava atraente. Mas eu estava enganada, o meu bumbum arrebitado sempre chamou muita atenção, mesmo muito magrinha e com seios pequenos, eu tinha menos de 1,60m de altura, e uma pele muito branca, cabelos loiros cortados curtos e olhos azuis.

Em conversas à mesa com meus tios e primos, eles comentavam sobre problemas causados pelos funcionários da fazenda. Era um que bebia demais, outro que quebrou um trator e a conversa logo chegou no Pedro. Ele tinha fama de ser muito namorador e já tinha se envolvido com filhas de outros funcionários, de fazendas vizinhas, mulheres mais velhas e até comprometidas, o que causava problemas com outros funcionários na fazenda. Aquela história me deixou ainda mais excitada e eu não parava de pensar em beijar o Pedro. Esse desejo me deu coragem para ir falar com ele.

No dia seguinte, fui até o estábulo procurar por ele. Quando cheguei, ele estava escovando um dos cavalos, concentrado no trabalho. Demorou um pouco para a nossa conversa engrenar, pois parecia que ele não queria me dar intimidade. Percebi que a timidez deixava ele ainda mais charmoso, e quando ele se sentiu seguro, ele se soltou e passamos a tarde juntos falando de tudo. Eu me despedi dele quando já estava anoitecendo, pois eu precisava voltar para a sede da fazenda. Nessa hora eu decidi agir e me aproximei dele para dar um abraço, meu coração estava acelerado, eu tomei a iniciativa e busquei um beijo. Os seus lábios grandes encaixavam perfeitamente nos meus e nossas línguas se acariciavam, o bigode raspava em minha boca causando um incômodo que, na verdade, eu achei gostoso, enquanto eu tocava aquele corpo perfeito.

A partir de então, Pedro passou a me procurar todos os dias. Bastava um único minuto sozinhos, que já estávamos nos beijando escondidos. Até que no domingo Pedro não trabalharia e me convidou para ir num riacho na região. Meus tios e meus pais não viam com bons olhos esse passeio, mas eu estava decidida a aproveitar os últimos momentos antes de voltar para São Paulo e fui mesmo assim.

Foram 30 minutos de trilha até chegar no riacho. No caminho eu já estava cheia de tesão, mas consegui me comportar todo o tempo, mas assim que entramos na água, fui para os braços do Pedro. Logo no primeiro beijo eu senti o pinto dele muito duro. O safado não usava cuecas e a cabeça do pênis escapava pela perna do shorts roçando minhas coxas. Eu levei um susto porque nunca tinha encostado minha pele diretamente em um pinto, no máximo tinha levado uma encoxada de um ficante. Mas o tesão falou mais alto e me esfreguei nele. Antes que eu fizesse mais do que estava imaginando, me desvencilhei dele e fugi nadando pelo rio.

Pedro veio nadando atrás de mim, não sem antes tirar os shorts, o jogá-lo na margem do rio. Quando ele me alcançou ele estava completamente pelado. Ele dava risada achando graça de nadar pelado no rio e me abraçou por trás, me beijando no pescoço e passando a mão pelo meu corpo. Eu imediatamente senti o seu pau me espetando e novamente escorregando por trás, entre minhas coxas. Nessa hora me dei conta do tamanho daquela tora quando senti a cabeça aparecendo na minha frente no meio das minhas pernas. Eu não resisti ao tesão e acariciei o pau dele enquanto ele seguia enfiando, como se estivesse metendo nas minhas coxas.

Eu fugi dos braços de Pedro mais uma vez quando suas mãos avançaram sob meus seios e também por dentro da parte de baixo do meu biquíni. Eu era virgem e não me sentia pronta para transar. Dessa vez eu saí do rio e fiquei na margem imaginando que ele teria vergonha de aparecer pelado de dentro d’água. Eu estava enganada. Pedro caminhou em minha direção até parar em minha frente. Aquela era a primeira vez que eu via um homem completamente despido, e agindo quase por instinto eu me ajoelhei na sua frente, segurei seu pau na minha mão, abri a boca e engoli o que eu consegui. Pedro nem precisou pedir.

Era a primeira vez que eu fazia um boquete… e imediatamente eu descobri que eu adorava fazer aquilo. Eu me diverti o quanto pude, enfiei na boca, lambi, bati punheta até que Pedro gozou na minha boca. Eu estava ansiosa por esse momento, tinha muita curiosidade em sentir o gosto, o cheiro e sempre me imaginei fazendo isso. O sabor era bem forte, não posso negar que achei desagradável, mas aquilo era tão excitante que eu engoli cada gota que saiu.

Antes de voltar para a fazenda e ir embora para São Paulo, eu fiquei deitada com Pedro na margem do rio como dois namorados. Ele só queria saber se eu voltaria um dia. “Claro que volto”, respondi. Até então, aquela tinha sido a experiência mais excitante da minha vida, eu nunca tinha feito nada parecido. Quando retornei para casa, me tranquei no quarto para me masturbar relembrando de cada beijo e sonhando em chupar um pau de novo.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rolasuculenta

rolasuculenta Comentou em 12/06/2024

posso dar meu pau para voce brincar, degustar e se lambuzar. tenho leite docinho e cremoso




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


213437 - Banca de Advogados - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
212508 - Namorado Corno - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
208888 - Olhos Bem Fechados - Categoria: Incesto - Votos: 10
208845 - Aproveitando o Carnaval - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil tbrch
tbrch

Nome do conto:
Reencontro na Fazenda

Codigo do conto:
214764

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/06/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0