Cheia de tesão, eu estava disposta a arrastar para um motel qualquer homem gostoso que me desse atenção. Eu não estudava naquela faculdade, então eu não conhecia ninguém na festa além dos meus poucos amigos. Frequentar lugares novos, onde não conheço ninguém ou só algumas pessoas, me deixa excitada. Me sinto mais livre para beijar quem eu quiser longe de julgamentos e fofocas, sem contar que transar com estranhos dá muito tesão. A sensação de se entregar aos prazeres de um completo desconhecido é muito boa.
Eu fui fantasiada de Deusa Grega ou Afrodite. Com um vestido esvoaçante branco, de ombro único, preso na cintura com um cinto dourado, Sandálias gladiadoras de tiras longas, subindo pelas pernas e acessórios como tiara de folhas douradas e braceletes.
Assim que cruzei a porta da casa noturna eu fiquei encantada por um segurança do local. Mais tarde descobri que ele se chamava Valter, ele era um homem negro de mais de 40 anos, com o cabelo trançado em rastafáris grossos, presos em um coque no topo da cabeça. Estava com a barba por fazer, com alguns fios grisalhos, vestia um terno todo preto e tinha uma postura firme, medindo por volta de 1,80m. Diferente dos outros seguranças, ele exibia um sorriso enorme muito sedutor.
Entre um drink e outro, eu não tirava os olhos do segurança. Eu era muito bonita, loira, cabelos curtos, olhos azuis, 1,65m, 50 kg, magrinha, com bumbum bem arrebitado, então era de se esperar que o segurança sorrisse de volta para mim.
Naquela noite eu bebi mais do que devia e perdi o controle. Enquanto não encontrava uma brecha para falar com o Valter, eu até beijei um padre e outro frentista na pista de dança, mas não tirava o segurança da cabeça. Eu estava determinada a transar com ele, nem que eu fosse a última pessoa a sair da festa.
Já era alta madrugada e eu estava muito bêbada, ao menos o suficiente para tomar iniciativa. Resolvi escrever um bilhete para ele, perguntando até que horas ele trabalhava e assinando com o número do meu celular. Discretamente eu fui até ele e pedi para lhe entregar um bilhetinho e enquanto eu saía da sua vista, consegui perceber que ele ficou surpreso com a minha iniciativa.
Não demorou para ele me encontrar à espera da fila do banheiro. Ele se aproximou de mim e disse que poderia sair por 30 mim e mandou eu encontrar com ele ao lado dos caixas. Muito discreto, o segurança me tirou por uma porta dos fundos e me conduziu até um estacionamento ao lado, me deixou esperando 5 minutos na porta enquanto conversava com o manobrista, um moreno alto e gordo. O Valter me chamou e fomos até um quartinho nos fundos do local.
Desconfio que aquele quartinho foi o lugar mais nojento que já transei. Ele era escuro e apertado, as paredes estavam todas descascadas e do banheirinho ao lado subia um cheiro de ralo misturado com urina. O quartinho servia para os manobristas descansarem, tinha apenas uma cama de solteiro, encostada na parede, com um colchão velho, sem nenhuma roupa de cama, só uma manta e um travesseiro com cheiro forte de homem e nada mais.
Ele fechou a porta e imediatamente começamos a nos beijar. Valter tinha pressa e não demorou para ele tirar a minha fantasia, me deixando só de calcinha, sandálias e os outros acessórios. Enquanto suas mão tocavam meu corpo, eu também ajudei a tirar o paletó, camisa e calça. Ele deitou pelado na cama e eu comecei a chupar ele, olhando nos olhos dele e esfregando o pau no meu rostinho. Não demorou para ele inverter a posição, tirar minha calcinha e me chupar bem gostoso.
Ainda deitada na cama, eu peguei uma camisinha na minha bolsinha e entreguei para o Valter, que se deitou por cima de mim, me penetrando enquanto me beijava de lingua. O seu beijo era tão gostoso e ele me olhava nos olhos de uma forma tão intensa, que a gente parecia um casal de namorados apaixonados.
Então, ele me pôs de quatro na cama e me comeu por trás segurando firme na minha cintura, até eu me deitar cansada na cama. Enquanto eu estava deitada recuperando minhas forças, Valter tirou a camisinha e veio com o pau bem perto do meu rosto e me deu ele para eu chupar. Ele enfiava a rola na minha boca, enquanto suas mão acariciavam o meu corpo. Valter foi subindo em cima de mim até ficarmos em 69 invertido, com ele por cima, socando o pau na minha boca. Depois de colocar outra camisinha, ele terminou me comendo de quatro até gozar nas minhas costas, me dando um verdadeiro banho.
A transa deve ter durado uns 30 minutos e eu nem tinha gozado. Eu ainda estava cheia de tesão, pensando no segundo tempo. Mas quando percebi, Valter já estava trocado e o segurança saiu me deixando sozinha naquele quartinho. Decepcionada, eu peguei um pouco de papel higiênico no banherinho e fui tentar limpar a porra que escorria pelo meu corpo.
Eu estava totalmente nua e aquele papel higiênico de 3ª categoria só espalhava mais o leite pelo meu corpo, quando a porta do quartinho se abriu. Eu esperava ver o segurança de volta, mas fui surpreendida pelo manobrista do estacionamento. Ele era um jovem de pele morena, gordo e com mais de 1,90m de altura. Sua presença parecia ocupar todo o quartinho em que a gente estava. E assim que entrou ele anunciou: "eu combinei com o Valter que depois dele era a minha vez".
Eu tentava cobrir meu corpo com minha fantasia, enquanto o manobrista se aproximava de mim. Ele me segurou pelo cangote me deixando sem reação até que eu virei o rosto quando percebi que ele tentaria me beijar. Eu pensei que o manobrista iria embora, mas ele continuou pegando firme na minha nuca e disse “puta não gosta de beijar, né? Então vamos fazer as coisas logo”.
Em nenhum outro momento da minha vida eu teria cogitado transar com aquele homem. Mas quando ele me chamou de puta, eu senti minha bucetinha encharcada. Então alí, sozinha, a única coisa que eu pensei foi que ninguém jamais ficaria sabendo disso.
Eu não falei nada, apenas deixei que o manobrista me guiasse. Com firmeza ele me empurrou para cama me colocando de quatro. Ele se agachou atrás de mim, suas mão enormes seguraram toda a minha bunda e me abriu toda para a sua língua cheia de baba. O manobrista passou a me chupar de quatro, em uma lambida só ele ia do meu grelinho até o cú. Envergonhada, eu gemia baixinho, ouvindo ele reclamar que o Valter deixou minha buceta toda fudida, enquanto ele passou a enfiar seus dedos em mim.
Eu continuava de quatro na cama, com o rosto enfiado na almofada, enquanto o manobrista se levantava. Sem olhar para trás, eu apenas pedi para que colocasse camisinha. Ela apenas abaixou as calças e não demorou para eu sentir a cabeça do pau dele pressionando a entrada da minha vagina. E conforme ele foi penetrando, eu percebi que ela era muito maior do que o Valter.
O motorista me comia com força. Ele metia tudo de uma só vez e cada estocada dele me empurrava com tudo contra a parede. Quando escapava um pouco, ele me batia na bunda e fala “não foge, vagabunda” e também reclamava que eu tava toda melada de porra. Depois ele passou a me segurar pelos cabelos com uma mão, enquanto com a outra enfiava os dedos do meu na minha boca para eu chupar.
Quando deixei os dedos dele bem melados com minha saliva, ele enfiou no meu cú. Ele não perguntou nada e nem pediu licença. Ele enfiava o dedo inteiro na minha bunda enquanto me comia de quatro e seguia me xingando de puta e vagabunda, até que eu gozei. Foi um orgasmos muito forte, eu tremia toda e ele não parava nem um segundo de me meter. Eu tentava sair e ele continuava me comendo e eu implorando por uma pausa.
Eu saí da cama, mas o manobrista não me deu folga. De pé, ele me segurou novamente pelo cangote e me beijou. Sua língua entrou toda na minha boca enquanto a sua outra mão descia até a minha bunda abrindo ela até seus dedos entrarem de novo no meu cuzinho. Ele já tinha tirado toda a sua roupa e me apertava contra aquele corpo gordo, peludo e grudando de suor. Eu também correspondia ao beijo e segurava o pau dele que, de tão grosso, eu não conseguia nem fechar a mão nele.
Ainda me segurando pela nuca, o manobrista me fez ajoelhar na sua frente e passou a esfregar o pau no meu rosto, batendo ele nas minhas bochechas. “Chupa sua puta”, ele mandou. Mas era tão grosso e grande, que eu não conseguia engolir direito e tinha que ficar lambendo ele enquanto punhetava.
Depois que me lambuzei no pau dele, o manobrista me colocou deitada na cama e voltou a me comer. Ele não parecia se cansar nunca e, ao contrário do Valter, ficou me comendo por quase duas horas, em que ele me virava na cama de um lado para o outro como se eu fosse uma boneca de plástico. Ele continuava me xingando, deu tapas na minha cara e cuspiu no meu rosto. Eu até gozei mais uma vez naquele pau delicioso, antes dele jorrar tudo na minha cara.
Tem noites que tudo que a gente quer é sair do controle, deixar o prazer tomar conta e fazer coisas impensáveis. O manobrista se chamava Wesley e tinha 28 anos. Nos apresentamos enquanto eu vestia minha calcinha e a fantasia. Depois de a gente transar, Wesley foi muito educado comigo, e ainda fez a gentileza de chamar o táxi que me levou pra casa.