Levando uma lição na favela

(No title)
Depois do fatídico fim de semana que Hugo me dobrou, fiquei completamente arrasada, minha auto estima estava no chão, eu não aceitava o fato de ser domada. Passei a andar no mundo da lua, completamente distraída, não conseguia me concentrar em nada, consegui me formar na faculdade graças as colas e aos trabalhos em grupo que minha amigas faziam a maior parte, no trabalho eu estava um caco, só não fui demitida porque o meu chefe era eu velho tarado que só se importava com o decote que eu iria usar no dia seguinte, os colegas de trabalho não gostava muito disso.
Depois de um tempo reencontrei uma amiga da escola. Ju era morena, na escola éramos muito amigas, naquela época ela era muito mais gostosa que eu, pois ela desabrochou mais cedo, com 13 anos ela passava por 18 anos fácil e eu era alta e magrela comparada com as outras meninas. O pai dela era super preocupado, pois sempre aparecia fofoca que um professor tinha comido, que ela tinha ficado com meio mundo, mas nada disso era verdade até onde eu sabia, mas com certeza todos queriam, incluindo os professores.
Ju continuava linda, independente e super esperta.
Começamos a sair com frequência emedava uma festa a outra, isso me deu um novo gás. Sair com ela era incrível, ela conseguia entra VIP em todo lugar, fazia os caras pagar tudo e saiamos de fininho.
Ju começou a me fornecer balinha e eu estava amando aquilo.
Em um sábado íamos a uma festa, mas, no início da noite ela me ligou dizendo que estava enrolada no trabalho e pediu para eu pegar um coisa, ela me transferiu dinheiro e falou para eu sacar e levar até um local específico, essa lugar era na entrada de uma comunidade, eu sabia que só poderia ser a droga da noite, mas eu fui sem pensar direito.
Chegando no lugar abaixei o vidro e perguntei pelo contato que ela passou, o cara mandou encostar o carro e ir até um beco, quando eu encostei, Ju mandou uma mensagem.
"amiga, é bom ir com um moletom folgado e com capuz, sei que tá calor, hehehe ;), só não vai com as roupas que vc usa hehe, bjos". Eu já estava pronta para ir a balada, maquiada, com um top, mini saia, e salto agulha, tuda de preto. Pensei na hora; "ferrou", mas não posso voltar agora, pego rapidão e saio. Desci do carro, quando fui trancar com o controle um rapaz gritou:
- Aqui tá seguro gostosa.
Fiquei puta de raiva, quem aquele cara pensava que era para falar assim comigo, mas só joguei a chave do lado do passageiro e segui.
No local indicado dei o dinheiro para o cara, e ele disse:
- Beleza, se manda daqui gostosa.
- E a encomenda da Ju?
- Quem é Ju?
- Não está certo, devolve o dinheiro que eu vou embora.
- Que dinheiro, perdeu patricinha.
Fiquei em choque e comecei a exigir ou o dinheiro ou a droga.
- Tu é marrenta, gostosa, vou te dar o que está procurando.
Passou por mim e pegou minha bunda e disse:
- está logo ali.
Eu afastei a mão dele e falei.
- Não me chama de gostosa, babaca.
Andei alguns metros e ele mostrou o pacote em cima de uma mesa dentro de uma casa, parecia mais um quarto com uma cama. Entrei, peguei com o intuíto de sair o mais rápido possível e o cara ficou na porta.
Na hora que eu peguei, percebi que tinha mais que o combinado, então ouvi o cara mandando um áudio no celular:
- Manda desse o bonde no abatedouro!
Eu tentei correr, mas ele me pegou pelo cabelo, enfiou a mão por dentro do meu sutiã, apertou o meu seio e disse:
- Vai aonde gostosa?
- Tu é cheirosa, durinha, magrinha.
Tirou o meu top e meu sutiã, me jogou na cama com a barriga para cima e arrancou a minha calcinha, fiquei sem palavras, só tremia. Ele continuou com um tom sacana na voz.
- Toda depilada do jeito que eu gosto.
Outros cara entraram, então ele falou:
- Essa patricinha é só minha, por enquanto.
Ele começou a penetar minha buceta, ardia bastante, pois eu não estava preparada, ele me bombou por uns 20min parecendo um animal, então tirou de dentro de mim e deu uma jorrada que pegou no meu pescoço, o segundo escorreu para o umbigo.
O cara chamou um tal de "alemã" que não deveria ter mais de 17anos, então falou:
- Agora é tua chance de perder o cabaço. Olha que vagabunda gostosa que descolei para ti. Uma dessa você não ia arrumar nunca.
O cara parecia virgem, mesmo, não tinha ritmo não tinha nada, mas o pau dele estava muito duro e começou a me machucar, os caras riam da cara dele e tiravam sarro. Ele acabou gozando dentro de mim. Então o primeiro cara falou:
- Agora tá liberado pra geral.
Uns caras colocaram um funk e me cercam, um puxou minha cabeça e empurrou o pau até o fundo da minha garganta, eu estava engasgado e babando mas eles não estavam nem ai. Um outro pegou minha mão e pôs no pênis fazendo como se eu o tivesse masturbando, enquanto outro bobava a minha buceta, ele se revezavam entre eles e riam.
Depois de mais ou menos meia hora assim, me colocaram de quatro, um entrou por baixo de mim enquanto outro começou a enfiar o pau no meu cú, doia muito, parecia que estava me rasgando por dentro, então o que estava embaixo começou a dar estocadas de baixo para cima na minha buceta, outro veio pela frente e começou a forçar um boquete.
Eu não estava entendendo o que estava acontecendo, estava perdida, em todos os lados tinha um cara pelado, fazendo alguma coisa com meu corpo, eu me cuido muito, pois para mim o meu corpo era tudo que eu tinha, agora eu estava naquela situação sendo brutalizada, por um bando de moleque que não era digno de mim. Tinha a impressão que ia acordar do pesadelo, mas isso não acontecia.
Uma hora os caras param e me colocaram de joelho no chão e um deles disse:
- Vamos fazer uma boneca de cera, veio um deles começou a gozar no meu rosto, depois veio outro, e outro, e outro pelo menos 5 fizeram isso. Tinha gozo na minha testa na minha orelha, na boca, cabelo, em cada milímetro da minha face. Cai de quatro no chão cansada, ofegante, mas eles queriam mais e voltaram a comer o meu cú. Comecei a gritar.
- Ai meu cú.
Eu socava o chão de tanta dor, mas parecia que isso só os motivam a continuar.
Me colocaram deitada novamente na cama, com a cabeça para fora, como se eu estivesse de cabeça para baixo e enfiavam o pau na minha boca enquanto outro penetrava o cú ou a buceta, eu estava sem noção de tempo, não sabia mais se eram os mesmos cars ou se eram outras pessoas. Só sabia que eu não aguentava mais, nenhum dele era nem metade do Hugo, mas eram muitos, o meu ânus ficou preenchido por pelo menos 5 horas sem descanso, acho que devo ter desmaiado mais de uma vez.
Em um momento desmaei e quando acordei percebi que não tinha mais ninguém na casa, levantei o mais rápido que minha condição permitia, eu estava praticamente dormente da cintura para baixo, passei o dedo no ânus e vagina para avaliar os estragos, o ânus estava completamente liso sem pregas, entrava facimente dois ou três dedos e tinha sangue. Procurei pelas minhas roupas, mas não achei, estava apenas com Mini saía que eles não tinham tirado, só subiu até abaixo dos seios, arrumei a saía e peguei uma camiseta qualquer que estava no chão, peguei o pacote de droga e sai, do lado de fora percebi que era umas 4 da manhã, uma senhora saiu de outra casa, quando ela me viu voltou e fecho a porta, sai andando até o carro, peguei a chave que estava no chão do lado do passageiro, quando levantei, tinha um moleque com uma arma para dentro do carro. Ele disse:
- Oh patricinha, devolve minha camisa.
Devolvi a camiseta.
Ele colocou a camiseta no ombro e deu um tapa na minha cara e disse:
- A droga você pode levar, agora é sua.
Segurou o meu queixo e disse, rindo:
- Espero você da próxima, as patricinhas viciadas como você sempre voltam.
Levantei a saía para cobrir os seios, dirigi por 15km só com os seios coberto, até a casa dos meus país, pois eles moravam em casa térrea, eu tinha o controle do portão e não poderia entrar no condomínio que eu morrava naquele estado, entrei com cuidado, quando fui sair do carro e estava praticamente colada no banco, devido ao gozo seco, fui no banheiro e sentei no chão, em seguida minha mãe bateu na porta e perguntou:
- Você esta bem?
- Sim mãe.
Mas não estava, estava toda arrebatada.
Tomei banho, e fui no carro, pois só queria usar a droga, comecei a usar tremendo e chorando, caiu um pouco no assoalhos, comecei a cheirar o carpete, minha mãe viu e gritou.
- Filha! você está bem!
Eu levantei tonta e disse:
- Mamãe socorro!
Só lembro até ai, pois estava entrando em overdose. Acordei alguns dias depois no hospital, estavam lá me visitando minhas 4 melhores amigas da faculdade, meus pais, Hugo (Ele mesmo)

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Comentários


foto perfil usuario daniros

daniros Comentou em 29/06/2024

Conto verídico??

foto perfil usuario maysoujun

maysoujun Comentou em 29/06/2024

Tu és co.o eu gosto... e bem safadinha...




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinha1991
carlinha1991

Nome do conto:
Levando uma lição na favela

Codigo do conto:
215587

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/06/2024

Quant.de Votos:
8

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