Olá, no meu conto anterior falei como o destino quis que eu chegasse no apartamento do Hugo, contei também como fui dominada em poucos minutos, tudo começou muito mal para mim, porém, eu estava determinada a reverter essa situação, na minha mente eu poderia sair por cima como sempre fiz. Vou continuar de onde parei no conto anterior: No chão, roca, tossindo por estar engasgada com minha própria baba e com dor na garganta.... Após me recuperar brevemente, levantei rapidamente com muito ódio interrompendo os insultos de Hugo e disse: - Isso ainda não acabou. - Você não aprende, cachorra. - Cala a boca idiota. Então ele me pegou pela cintura, abriu a minha calça jeans e me empurrou no sofá, cai deitada no assento, então ele arrancou a minha calça juntamente com a calcinha, mas a calcinha enrosco na perna direita, quando fui tirar ele disse para deixar assim mesmo como estava e começou a tirar a roupa, quando ele tirou a última peça, eu levantei, o empurrei no outro sofá e subir em cima dele. Comecei a cavalgar loucamente em seu pau, controlava a penetração, pois, ele era enorme, mas eu agora estava no meu território e super confiante, contudo, Hugo não dava sinal de fraqueza e eu estava chegando no meu limite. Após alguns minutos diminui o ritmo e comecei a gozar, tentei disfarça o melhor que pude para ele não perceber, mas eu me contorcia inteirinha. Hugo então falou: - Já gozou. Eu não respondi e continuei a gavalgada. Então Hugo se levantou comigo no colo e me jogou de volta no outro sofá se encaixando em cima no clássico papai e mamãe, começou a estocar muito rápido, em uma das estocadas ele foi com tudo até as bolas encostar no meu quadril, senti a cabeça do pinto dele bate com força no meu útero, pareceu que eu tinha levado um soco por dentro, senti uma cólica terrível naquele momento, me segurei para não gritar e dar esse gostinho para ele, funcionou, aparentemente ele desconsiderou o meu gemido de dor e continuou as estocadas rápidas, mas não até o fundo, ele estava focado no seu objetivo de me esfolar e estava obtendo sucesso, minha buceta estava assada. Isso naquele momento me pareceu uma vantagem, pois 3 estocadas daquelas até o fundo era noucate na certa. Logo depois gozei novamente dessa vez não resistir e gemi bem alto. Ele parou e disse: - Denovo, sua puta quer que pare? Respondi com raiva. - Isso não foi nada palhaço. Então ele contínuo, pensei que ele já estava chegando no limite, então comecei a provocar: - É só isso que você tem, quer ajuda para terminar o serviço? Ele ficou louco, metia muito, uma ou outra ia até o fundo mas eu me segurei, apesar da dor. Não acreditava, já era para ter gozado, ele parecia um animal. Até que ele parou, me puxou com violência pelo pescoço e me colocou de 4 apoiada na mesa. Pensei; pronto agora ele vai estourar o meu útero, tenho que pedir arrego. Mas foi pior, muito pior. Ele cuspiu no meu cú e encostou a cabeça do pinto da minha entrada, eu pensava, como ele consegue. Isso não é possível. Hugo começou a empurrar e eu sentia doer muito, comecei a sentir as pregas do cú a ceder permitindo a entrada do seu algoz, era a hora de pedir arrego, mas o meu orgulho não permitia e Hugo contínuo com o progresso, ele estava avançando lentamente devido a resistência do meu cú, até que eu disse: - Para! para! Hugo por favor. Ele parou e disse. - Não estou nem na metade. Então ele puxou o meu cabelo deixando o rosto dele próximo ao meu e falou. - Quem é seu macho? Fiquei muda. Então ele avançou mais um pouco me invadindo. Eu falei: - É você!, É você! - Você o quê, puta?! - Você é meu macho. - Quem te arrombou? - Você me arrombou. - Fala direito sua vadia. - Hugo, você é meu macho e me arregaçou. Ele puxou o meu cabelo mais forte e falou: - Não estou brincando, repete. - Hugo, você é meu macho e me arrombou. Ele começou a tirar lentamente. Eu estava aliviada, mesmo estando naquela posição humilhante queria me livrar logo daquela tortura. Quando só ficou a cabeça dentro ele parou de tirar e sussurrou no meu ouvido. - Vê se aprende sua vagabunda, eu que mando aqui, você se acha só por ser gostosa, mas para mim você não é ninguém. Fiquei confusa, empurrava o quadril para frente tentando se livrar, mas ele empurrou o pau para dentro com toda a força. Fiquei tonta, não entendia o que estava acontecendo. Ele começou a bombar com muita força, ele estava fora de si, eu gritava e gemia a cada estocada, não me importava com mais nada só queria que àquilo parasse. Ele repetia. - Pode implorar a vontade, eu faço o que quero e vou parar quando eu quiser, pois você é só mais uma vadia. Estava sem forças e totalmente entregue ao Hugo, comecei a chorar. Algum tempo enfim ele jorrou dentro de mim, fiquei imóvel, ainda não podia acreditar que eu mesma estava naquela situação, ele aproximou o pau na minha boca e limpou a cabeça como se meus lábios fossem flanelas, deu um tampa no meu rosto e pegou a minha calcinha que ainda estava pressa na perna, pernas essas tremulas como varas verdes. Fiquei olhando imóvel o que Hugo fazia enquanto escutava o gozo que saia do meu rabo pingar no chão. Hugo foi até um armário de onde tirou um quadro, ele pegou a minha calcinha e colou no quadro, veio até uma parede que estava na minha frente e o pendurou. Fiquei assustada, espantada, horrorizada, o quadro era uma foto minha com as minhas amigas durante uma festa que postamos no facebook, todas nós com vestidos curtos, super maquiada e gostosas. Embaixo de cada uma de nós tinha uma calcinha e a minha acabará de ser inserida. Então Hugo falou: - É isso mesmo que você está pensado, comi todas, te deixei como última da coleção, pois, pesei que você seria a mais desafiadora, estava errado. Você não me fez nem suar, suas amigas foram bem melhores que você, mas nenhuma foi páreo para mim. Olha como te deixei em 30min você não consegue nem se levantar. Depois de um tempo consegui colocar a calça, ajustei meu sutiã e minha blusinha que eu não tinha tirado e agora estava manchada de baba e um pouco de gozo. Hugo falou, que iria me levar para casa, aceitei pois n6ao estava em condições de andar pela rua. Descemos até a garagem e entramos no carro. Ele me deixou no metrô no quarteirão ao lado e disse: - Sai do meu carro! e me deu um bilhete de metrô. Fiquei puta de raiva, ele só tinha falado que me levava para eu não fazer escândalo no prédio dele. Fui até em casa sem calcinha, toda melada, pois Hugo não me deixou nem lavar a mão, eu tentava andar naturalmente para ninguém perceber, mas a cada passo sentia uma dor horrível como um choque que vinha do pé até o ânus. Apesar dos meus esforços, eu andava mancando, as pessoas me olhavam, no caminho 3 pessoas chegaram a perguntar se precisava de ajuda, sem contar o porteiro do meu prédio, eu muito envergonhada regeitava. Em casa, no chuveiro comecei a chorar de raiva e pensava por que nenhuma das minhas amigas não comentaram nada. Naquela noite Hugo não só pendurou a minha calcinha, mas a minha dignidade naquele quadro. Não consegui dormir por 3 noites seguidas tamanha era a dor na garganta, no útero e no bumbum, virava de um lado a outro na cama. Só após uma semana fui me recuperar completamente.
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É...vc como putinha deve ter aprendido que n se deve , DESAFIAR UM MACHO...MT menos DESAFIAR... belo conto
Comentou em 20/02/2024
Você virou uma cadelinha, totalmente dominada e abusada, ainda virou um troféu de conquista do rapaz, levou sua calcinha de premio que deve estar em exposição de conquista dele, que delicia de conto, fiquei excitada durante a leitura, parabéns.
NOSSA menina, não só ele te humilhou, como te arrombou todinha, sua calcinha foi mais um prêmio de vitória pra ele, vc e suas amigas são as suas putinhas agora! Ele deve ter ameaçado elas pra não te dizerem nada! ADOREI seu conto, menina...vc escreve muito bem...votado...bjs
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