Humilhada pelo amigo da faculdade parte1

Olá, meu nome é Carla, tenho 1,74 de altura e 69kg, pele branca e cabelos escuros e cacheados nas pontas. Essa estória aconteceu quando eu estava na faculdade. Nessa época eu tinha 4 amigas inseparáveis, nós sempre fazíamos tudo juntas, saímos todas as sextas após a aula, nenhuma de nós namorava na época, mas éramos muito ativas com com os rapazes, não era raro em uma dessas saídas de sexta pelo menos uma de nós arrumar um final feliz, porém nada realmente sério. Os rapazes que iam nesses bares babavam em nós, pois as 5 éramos lindas, acho que isso era o que mais tínhamos em comum, todas muito vaidosas que cuidava muito da aparência, mas, somos muito diferentes umas das outras, a Fê e a Bia são românticas a Lu era tipo nerd e a Ana era a mais ousada e eu o tipo Paty independente típico de arianas como eu.
Certo dia, após uma prova acabei saindo mais cedo da sala, ao sair percebi que a Fê e a Ana ainda estavam na sala e a Bia e Lu já tinham ido para casa, então resolvi ir para casa mais cedo, na portaria encontrei Hugo. Hugo era um rapaz simpático que vivia puxando assunto com nós, ele era sempre educado e respeitoso, as meninas sempre falavam sobre ele, falavam como ele era bonito, alto e forte e tinha um sorrisão, comentavamos também como ele deveria ter um pênis grande, já que tinha uma mão enorme, esse tipo de bobagem, eu não dava bola para ele, eu falava até que ele era gay.
Nós fomos juntos até o mêtro e ele puxou assunto.
- Está indo embora sozinha hoje?!
- É o que parece, né?!
- Nossa como você é grossa!
Eu fiquei sem graça, pois tinha sido grossa mesmo, sem motivo, mas eu não pedi desculpa nem nada. Continuamos falando sobre assuntos aleatórios até que ele disse, quando surgiu por acaso o assunto de segurança da cidade.
- Com essa violência, uma mulher linda como você não deveria andar sozinha, ainda bem que eu estou aqui com você.
- Nossa. Como você se acha! Aposto que não aguenta um tapa.
- Eu aguento mais que você imagina.
Disse isso e me olhou dos pés a cabeça, eu me senti nua.
- Cala a boca muleque.
- Vai lá no meu ap que te mostro.
- Eu jamais irei no seu ap.
Continuamos a viagem. Depois de um tempo coloquei a mão na bolsa e percebi que tinha deixado o celular na sala. Naquela hora meu coração saiu pela boca.
- Puta merda! Esqueci o meu celular. Hugo, liga para a Lu e vê se ela consegue achar.
Ele o fez e para a minha alegria ela tinha pego, mas já estava indo para casa, agora eu tinha que pegar o celular, mas a Lu morava longe do metrô. Então o Hugo disse.
Eu moro perto da estação, posso pegar o carro, te levar lá e depois te deixar em casa. Então aceitei.
Chegando lá eu subi porque não queria esperar na rua ele pegar as chaves do carro, quando subimos ele disse.
- Então, aqui estamos
- Sai fora, se não fosse essa situação, jamais estaria aqui.
- Nossa como você é arrogante.
- Só quero saber o que eu ganho te ajudando.
- Se enxerga muleque.
Ele colocou as duas mão na parede com minha cabeça entre os braços dele. Então falou.
- Eu quero um boquete, senão, ninguém sai daqui.
Eu ri. Então ele continuou.
- Não tô brincando.
- Ótimo isso vai demorar 5min no máximo. Eu disse isso com um ar de soberba e superioridade.
Ele abriu a calça e me empurrou para baixo.
Eu peguei o pau dele com as duas mãos e mesmo assim só cobria a metade de tão grande.
Comecei a bater uma para ele com uma das mãos, não queria por a boca naquilo. Então ele falou.
- para de frescura.
Ele seguro meu cabelo pelo rabo de cavalo, puxou para trás, eu abri a boca com o susto, então colocou metade do pau na minha boca começou o movimento de vai e vem com minha cabeça, então comecei a babar. Ele ele falou
- Já está babando.
Então pegou a minha cabeça com as duas mãos e empurrou o pinto todo. Eu engasguei na hora, eu sentia aquilo indo até o meio da minha garganta, eu dava socos na barriga dele, mas ele ficou lá parando me vendo afogar com rola e baba. Comecei a ficar sem forças, meus braços ficaram soltos como se estivesse apenas pendurado nos ombros, então ele voltou com o movimento de vai e vem na minha garganta, me segurando apenas pelo cabelo como se eu fosse apenas um saco de batatas, ele bombou a minha garganta sem tirar o pau completamente da minha boca por umas 5 ou 6 vezes até que enfim tirou a minha cabeça do pau dele. Cai deitada de lado chão. Comecei a puxar o ar desesperadamente, a tossir muito e a cuspir a baba. Comecei a limpar a baba que estava na minha boca com as mãos mesmos. Minha garganta doía muito e eu estava roca.
Então Hugo disse:
- Você tinha razão, levou 5min para acabar com você. Parece que você não aguenta um boquete.
Nesse momento eu me senti muito humilhada e com raiva de mim mesma, não aceitava o fato de ter perdido o controle da situação tão rápido e tão facilmente, me sentia fraca indefesa.