No chuveiro, depois da aula: mamei o meu amigo hétero

Quando vim do interior para a capital, minha mãe me colocou em um colégio público perto da nossa casa. Foi um horror. Os meninos pegavam no meu pé; as meninas me odiavam. Passei um ano inteiro sem amigos. Quando percebeu a cada, minha mãe logo a consertou. No ano seguinte, me mudou de escola. Era um pouco mais longe, e ainda era pública, mas era um pouco melhor. Foi nesse ano que a minha vida voltou a andar nos eixos.

Nesse colégio novo, fiz alguns amigos. Tinha especialmente um grupinho, de três meninos e duas meninas. Eles eram relativamente conhecidos, então eu me sentia como um peixe fora d'água. Acho que não conseguiria manter nossa relação se não fosse pelo Guilherme. Ele era a elo que unia a nós todos. Engraçado, divertido, animado. Não havia um dia em que ele não estava feliz. Eu o admirava bastante.

Ele era um daqueles típicos meninos de vila. Moreno, alto, fazia academia. Tinha lábios grossos e cabelos castanhos. Não preciso nem dizer que passava o rodo em todas as meninas do colégio. Sem contar que era muito cheiroso...

Ao longo do tempo, nossa amizade foi se estreitando. Quando criou mais intimidade, ele me deu um apelido curioso: saúva. Dizia que era por causa da minha bunda grande. Ele gostava bastante da minha bunda. Toda oportunidade que tinha, dava tapas ou apertava. Eu fingia ficar brabo, mas, no fundo, amava muito quando tudo aquilo. Ele tinha umas mãos grandes, com dedos grossos. Elas me preenchiam. Toda vez que me encostavam, por dentro eu me derretia.

Naquela época eu estava me descobrindo. Não era assumido, porque ainda não entendia muito bem que era gay. A única coisa que eu sabia era que eu gostava quando ficava perto de homens, e gostava mais ainda quando ficava perto do Guilherme. E eu fazia de tudo para ficar perto do Guilherme.

Como eu sempre fui muito inteligente e ele não gostava de estudar, fazíamos os trabalhos sempre juntos. Quer dizer, "juntos". Eu fazia tudo sozinho e só colocava o nome dele. Eu genuinamente não me importava. Ficava feliz por me sentir importante para ele. E claro, ajudava bastante o fato de que, quando as notas saíam - e a gente sempre tirava dez - ele vinha correndo me abraçar e me dar beijinhos. Beijinhos, esses, que, novamente, eu fingia odiar, mas que me faziam instantaneamente corar.

Só que, em que pese eu ajudasse o Guilherme com os trabalhos, não tinha muito o que eu podia fazer quando às provas. Quando chegamos no último bimestre, ele ficou desesperado, porque precisava tirar oito na última prova de matemática. Falei, então, que lhe daria uma mão. Combinamos que na semana antes da prova ele iria na minha casa durante a tarde para eu lhe dar umas aulinhas.

E foi assim que aconteceu...

Saímos do colégio e fomos a pé em direção ao condomínio em que eu morava. Era uma caminhada de mais ou menos um quilômetro. Fomos conversando o tempo inteiro. Estávamos cansados e suados, pois era verão e tínhamos tido educação física. Chegando em casa, caímos no sofá. O dia realmente estava quente, então a caminhada se tornou muito cansativa. Falei ao Gui que iria tomar banho e depois fazer nosso almoço. Pedi se ele não queria tomar um banho também, para se refrescar. "Só se for com você...", ele disse, em tom jocoso e fazendo uma cara de safado. Chamei ele de idiota. Falei que, se quisesse, minhas cuecas estavam na primeira gaveta, e fui em direção ao bananeiro.

Eu tinha 99% de certeza de que nunca nada iria acontecer entre a gente; mas esse 1% me fez deixar a porta do banheiro entreaberta. E bendito seja esse abençoado 1%... Guilherme entrou no banheiro enquanto eu enxaguava meu cabelo. Em que pese tenha deixado a porta aberta, quando o vi ali, para, levei um susto. Ele estava quieto, com a mão apertando a rola, olhando fixo para a minha bunda. E assim, hoje eu entendo a fixação dele com a minha bunda. Eu sempre fui um menino grande. Não gordo, mas grande, mesmo; costas largas, coxas grossa, braços fortes. Por óbvio, a minha bunda não fugia do meu biotipo. Era carnuda, redonda, branquinha. Como sou loiro, meus pelos são branquinhos, então parecia que ela era lisinha. Modéstia à parte, era uma bela bunda.

De todo modo, para manter a minha pose, xinguei o Guilherme. "Sai daqui, seu tarado", falei, dando uma risada. Ele continuava quieto, imóvel. Aquela tensão começou a me deixar de pau duro.

"Guilherme? E a minha privacidade?".

Ele, então, veio em direção ao box, com o olhar ainda fixo na minha bunda; "que rabão, hein, saúva...".

"Obrigado, agora sai!", respondi.

"Larga mão de ser chato, pô".

"Guilherme, sai caralho!", bradei.

"Se você continuar assim, eu vou entrar no chuveiro com você".

"Você tá maluco, né? Só pode?"

"Tá duvidando filha da puta?"

"Tô!"

Nisso, ele começou a tirar a roupa. Ele estava afobado, como se quisesse muito entrar no box. Tirou primeiro a camiseta, depois a calça e, por fim, a cueca. Deixou tudo jogado no chão do banheiro. Eu não conseguia parar de olhar para ele. Seu corpo era absolutamente escultural. Abdome trincado, braços musculosos. Não tinha uma unidade de pelo. E o seu pau... Que pau maravilhoso. Grande, grosso, veiúdo. Pau de homem, de macho. Pau que, para a minha surpresa, estava absolutamente duro.

Quando ele entrou, eu me virei. Ele ainda não tinha visto que meu pau também estava duro. Ele olhou pra baixo, olhou pra mim, fez uma cara de safado e veio na minha direção. Foi uma coisa de novela. Até hoje não acredito que isso realmente aconteceu. Ele chegou bem perto de mim, colocou a mão do lado do meu rosto e me puxou para um beijo. Um beijo quente, demorado, molhado. O melhor beijo da minha vida. A pegada dele era sensacional. Ele apertava minha bunda, colava meu corpo no seu, puxava meus cabelos. Sem dizer nada, ele me virou de costas, me apoiou contra a parede e foi lentamente descendo para a minha bunda. Quando chegou no meu cuzinho, eu entrei êxtase. Era a primeira vez que alguém me chupava. Eu me contorcia de prazer. Ele enfiava a língua, o dedo, batia na minha bunda. Ficou uns bons dez minutos amaciando minha carne para o abate.

Quando sentiu que eu não mais estava tenso, então ele me deu o seu cacete. Eu já tinha chupado algumas pirocas, mas nada comparado com a dele. Tive uma certa dificuldade no início, por causa do tamanho. Mas logo peguei o jeito. Chupei a pica do Guilherme como se fosse um picolé de chocolate belga. Eu engolia aquela tora, engasgava, deixava ela toda babadinha. Ele olhava fundo nos meus olhos. Batia na minha cara. Urrava de tesão. Sua respiração ficou ofegante. Nesse momento, dei tudo de mim. Não demorou muito até que ele atolasse o pau na minha garganta e me enchesse com a sua porra.

Ele gemeu alto, forte, grosso; acho que o condomínio inteiro ouviu. Eu me levantei, cansado. Nos encaramos por um momento. Acho que nenhum de nós sabia o que dizer. Quis puxar ele para perto, mas ele se afastou. "Bora comer", disse. Pegou a toalha, se secou, e saiu. Eu fui logo em seguida. No resto da tarde, fizemos o que tínhamos planejado. Ele ficou um pouco estranho comigo. De modo algum grosseiro ou algo do tipo; só, estranho.

Uns dias depois, botei ele contra a parede e tirei minhas satisfações. Ele em explicou umas pardas e voltamos a ficar de boa. Acabamos virando "amigos con derechos". Transamos muito até ele ter que se mudar de cidade, e de todas os jeitos possíveis. Foi com ele que perdi a virgindade. Se quiserem, posso contar essa história também.


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Comentários


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alda Comentou em 31/07/2024

Rapaz, conta aí como perdeu sua virgindade com esse seu amigo.

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brazuca-gringo Comentou em 30/07/2024

Puxa! Tem que contar a sua primeira vez… como aconteceu com detalhes. Você escreve bem. Sou teu seguidor aqui. Bjs

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beto.guaurlhos Comentou em 07/07/2024

Delicia seus contos, na expectativa do próximo

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hersu Comentou em 04/07/2024

Tem que contar tudo.. A satisfação que vc tirou , as paradas deles e quando rolou a primeira vez Acompanhando aqui

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ativomax Comentou em 04/07/2024

Top meu pau ta estourando lendo aqui seu relato

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chaozinho Comentou em 04/07/2024

Essa história da porta do banheiro entreaberta foi malandragem?! Delicia de ler teu conto com o Guilherme. Posta como ele tirou esse cabaço.

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alda Comentou em 03/07/2024

Ou rapaz,conta aí como perdeu a virgindade com seu amigo da escola, tou aqui de pica dura pra saber e continuar lendo.

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galateia33 Comentou em 03/07/2024

História gostosa. Adoro essas histórias naturais. Fiquei mega excitada. Quero saber mais.

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adrianosp Comentou em 03/07/2024

CONTA MAIS...CONTA TUDO...SAFADO...AINDA TEM CONTATO COM ELE?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No chuveiro, depois da aula: mamei o meu amigo hétero

Codigo do conto:
215776

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2024

Quant.de Votos:
22

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