No escurinho do busão, mamei o meu amigo.

Quando eu estava no terceiro ano do médio, fui convocado pela direção para, junto com alguns amigos, representar meu colégio em um congresso de estudantes. Um desses amigos era o Breno. Naquela época, ele era meu crush supremo e insuperável. Ele era baixinho, todo sarado. Tinha uma pele morena cor de mel, olhos e cabelos castanhos e um lábio grosso delicioso. O que eu de longe mais gostava nele, porém, era sua personalidade. Ele era uma das pessoas mais queridas do colégio. Sempre prestativo, disposto a ajudar quem quer que fosse. E isso refletia também no seu olhar, que era absolutamente meigo e convidativo.

Em que pese ele se denominasse hétero, eu não conseguia me livrar do meu crush. É que, bem lá no fundo, sempre tive uma centelhinha de esperança de que algo talvez um dia se desenrolasse entre nós. Mas não porque eu fosse ingênuo ou burro. Muito pelo contrário: ele constantemente me dava sinais. Sua mão vivia na minha bunda. Ele adorava quando eu dava beijinhos na sua bochecha. Sempre que se desentendia com suas ficantes, ele me dizia que queria que eu tivesse nascido mulher. Isso sem contar nos nudes e seminudes que ele despretensiosamente me mandava, sempre na intenção de que eu “avaliasse o pacote” dele.

Por isso, quando soube que ele iria comigo para o congresso, fiquei feliz. Pensei: “tá aí a minha chance”. Sem perder muito tempo, bolei um plano e coloquei em ação.

Um ponto relevante para vocês entenderem o desenrolar da história é que o meu colégio era federal. Quem já estudou em colégio federal sabe: a putaria solta e ninguém tá nem aí.

Na viagem de ida, fomos bebendo vodka de Curitiba a Foz do Iguaçu, onde seria o congresso. Fiz de tudo para ficar o mais perto possível do Breno. Quando vi que ele já estava bem bebinho, comecei as minhas investidas. Eu o elogiava em tudo. Fazia carinho no seu cabelo. Passava a mão pelo seu peitoral, pelo seu rosto, pelas suas coxas. Ria de absolutamente todas as piadas que ele fazia. Estava me sentindo uma puta oferecida, mas percebia que ele ia lentamente, de gole em gole, caindo na minha isca. Depois de um tempinho, ele disse que queria dormir. Pediu se eu não queria ir com ele.

Meu coração acelerou e meu pau endureceu.

Demos boa noite para o pessoal e fomos para o fundo do ônibus. Lá estava mais escuro; era onde o resto da galera dormia. Por sorte, as únicas poltronas vagas eram as últimas, bem atrás do banheiro. Ninguém passaria por lá. Fechamos as cortininhas e nos aconchegamos. O Breno parecia realmente estar com sono, mas eu não deixaria aquela noite passar em branco. Ele se virou de costas para mim e eu me deitei atrás dele, de conchinha. Como sou maior que ele, o encaixe foi perfeito.

Ele deu boa noite e ficou quieto. Comecei, então, a acariciá-lo. Passei lentamente minha mão pelo seu braço, de cima à baixo, com a ponta dos dedos; depois de sentir cada fibra dos seus grossos e fortes músculos, prossegui para o seu cabelo, fazendo um cafuné leve, confortável, sem pressa. Voltei aos braços por um instante e, em seguida, progredi para suas pernas. Como ele estava de bermuda, meu acesso às suas coxas era livre, absolutamente desimpedido. Eram coxas torneadas, peludas, suculentas.

Vagarosamente, porém, sem ele perceber, fui subindo em direção à sua rola. De centímetro em centímetro, alcancei a sua cueca. Ele soltou um suspiro fundo. Como não me ofereceu resistência, continuei. O que veio depois foi muito melhor: um saco grande, volumoso, peludo, com duas bolas cheias de porra de macho. Eu estava nos céus. Quando finalmente cheguei na sua rola, Breno soltou um gemido inesperado. Era uma pica grossa. Uma pica imponente. A cabecinha estava cheia de pré-gozo. Passei meu dedo e comecei a brincar. Breno se contorceu. Comecei um leve movimento de vai e vem, que fez suas pernas instantemente se enrijecerem.

Depois de alguns instantes, ele se sentou no banco. Eu não conseguia ver muito bem sua cara, por conta da escuridão, mas conseguia ouvir sua respiração. Estava densa, pesada. Ele ficou um tempinho me olhando, sem dizer nada. De supetão, me puxou para um beijo. Foi um beijo demorado, quente, cadenciado. Um beijo que tirou uns quatro anos de atraso. Ele me apertava, me puxava para perto. Parecíamos dois recém adolescentes. Aquilo era novo, era excitante.

Não demorou muito para o beijo se transformar em boquete. Com muito cuidado, para não acordar ninguém, Breno sacou sua piroca para fora e eu caí de boca. Não pude mamar como eu queria, mas já estava de bom tamanho. Finalmente, estava engolindo aquela rola que tanto desejei. Como disse antes, eu estava nos céus. Se o ônibus tombasse ali mesmo e eu morresse, morreria feliz. Após alguns dando tudo de mim (com bastante discrição), ele empurrou meu pescoço para baixo e encheu minha garganta de porra. E puta que pariu, que porra gostosa! Misturada com cheiro de macho e sabor salgado de suor.

Naquela noite, dormi feliz feito pinto no lixo – e de conchinha com o Breno. Rolou ainda algumas outras coisas nessa viagem que, se quiserem, posso contar. Espero que tenham gostado!


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Comentários


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boyzs27 Comentou em 02/09/2024

Poxa que legal claro que queremos ler mais!! Conta

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renner1960 Comentou em 01/09/2024

Sensacional, uma delícia mamar uma rolona gostosa e sentir ela pulsando e soltando jatos de porra no fundo da garcanta.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico johann

Nome do conto:
No escurinho do busão, mamei o meu amigo.

Codigo do conto:
218919

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2024

Quant.de Votos:
14

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