Nos encontramos em um bar, Cristina apresentou-me seu marido, o Rafael, e ficamos conversando. Depois de algum tempo, eles começaram a cochichar no ouvido um do outro. Deviam estar falando de mim. No final, me perguntaram se eu queria ir para o motel com eles. Isso era tudo que eu queria. Tinha gostado muito deles. Rafael era claro, devia ter 1.80, era magro e ligeiramente musculoso. Cristina era uma linda loira de cabelos lisos e seios pequenos e firmes.
Assim que entramos no quarto, ficamos meio sem jeito, mas Cristina quebrou o gelo me abraçando. Enquanto me beijava, ela pegou minha mão e levou até o pau de seu marido, que estava ao nosso lado.
- Pega no pau dele, pega! – murmurou ela, ao meu ouvido.
Aquilo me assustou bastante pois era justamente o que eu temia, o marido querer participar tambén. Entre beijos falei pra ela:
- Cristina, o combinado era que seu marido iria ficar só assistindo!
- Ah, pega no pau dele seu bobo, o que é que tem demais? - ela murmurou de novo - Você vai gostar!
Ele abriu a calça e liberou o instrumento. Cristina pegou na minha mao e colocou-a no pau do eu marido. Senti o seu membro pulsante em minhas mãos e intintivamente comecei a punhetá-lo. Aquela pica ficou dura e enorme em pouco segundos. Cristina se afastou de mim e me empurrou para baixo, fazendo com que eu ficasse de joelhos, então colhou para mim com um sorrisinho safado marido e me mandou chupa-lo. Hesitei envergonhado e sem jeito com aquela situaçao e Cristina, percebendo meu embaraço, inistiu mais uma vez:
- Vai, chupa meu querido, você nao chupa travesti? é a mesma coisa...!
Caí de boca, pagando um belo boquete. Enquanto isso, ela se abaixou e ficou acariciando a minha bunda.
- Vamos tirar a roupa e ir para a cama? – sugeriu ela.
Logo acatamos esse sábio conselho e em menos de um minuto estávamos os três na cama. Eu dava beijos apaixonados na pica de Rafael e Cristina beijava e lambia a minha bunda.
- Que bundinha gostosta. – dizia ela. Estou doida para comer esse cuzinho...
- Nada disso. – discordou Rafael. Quem vai comer ele primeiro sou eu!
Como não chegaram a um acordo, resolveram a questão no par ou ímpar. Rafael ganhou e seria ele a me enrabar primeiro.
Cristina não só não ficou chateada, como ainda resolveu ajudar. Me colocou de quatro e lubrificou meu cuzinho. Em seguida afastou minhas nádegas e deixou minha bunda bem abertinha para o marido me comer. Ele foi metendo devagar e quando percebi já estava tudo dentro de mim.
- Isso, soca o teu caralho no rabo desse broxa! – incentivava Cristina.
Enquanto o seu marido me comia, ela ficou em baixo de mim e me ofereceu os seus lindos seios para eu chupar. Lambi gostoso, chupando forte enquanto Rafael metia mais fundo. Depois ela me deu sua vagina e eu chupei mais gostoso ainda. De repente, Rafael começou a arfar e agarrou o meu quadril forte, bombeando até gozar no meu cu.
- Ai, que cu gostoso! – gritou ele, enquanto sua esposa colocava um consolo na cintura.
- Agora é a minha vez. – disse ela.
Rafael mal tinha acabado de tirar e Cristina meteu. Via-se logo que ela não estava acostumada a fazer anal, pois mal entrou a cabecinha e ela meteu tudo de uma vez, me arrancando um grito de dor.
- Isso, grita! Grita, minha mulherzinha. Grita com o meu caralho enfiado no teu cu...
E me pegou pela cintura e começou a bombar o consolo no meu cuzinho arrombado.
- Vamos mudar de posição. – disse ela, depois de algum tempo, e me colocou deitado de costas, com as pernas abertas e levantadas acima do ombro dela. Nessa posição eu podia beija-la e acariciar seus seios enquanto ela metia no meu cu. Ela gemia como se aquele fosse mesmo seu pau.
- Nunca pensei que fosse tão gostoso comer um rabo. – admitiu ela, fazendo uma carinha safada. E ficou me comendo até cansar. Então tirou o consolo da cintura e deitou na cama, abrindo as pernas para o marido come-la. Os dois gozaram juntos, enquanto eu me masturbava mesmo com o pintinho mole.
Em seguida Cristina encasquetou que eu tinha de me vestir como uma menininha.
- Onde já se viu, uma putinha como você se vestir como homem?!? vou fazer uma transformação em você...vou te vestir de mulherzinha!
Tentei argumentar, mas ela foi categórica:
- Se você não deixar eu transformar você em boneca, nem eu nem Rafael voltamos a come-lo.
Sem outra alternativa tive de concordar. Cristina entao foi logo me mostrando uma sacola de compras. Dentro da sacola tinha um baby-doll vermelho, um par de sapatos de salto alto, um par de brincos de pressão, pulseiras com coraçõezinhos de ouro, tornozeleiras e até uma gargantilha de veludo vermelho parecida com uma coleira e com as iniciais R e C gravados em dourado. Ela me vestiu com baby-doll, me botou de salto alto e colocou os acessorios. Quando terminou com a roupa, começou a maquiagem. Rafael ficava sentando em uma cadeira, olhando divertido para nós.
- E então, ele está ou não está uma verdadeira moça? – perguntou Cristina.
- Com certeza. Está perfeita!
- Querida, desfile para nós. – sugeriu Cristina.
Desfilei de um lado para o outro do quarto e Cristina ia dizendo para eu rebolar mais a bunda ou andar de forma mais feminina. Rafael nitidamente estava excitado com a brincadeira, pois sua pica já estava enorme. Cristina viu isso e falou, maliciosa:
- Acho que para ficar uma mulher perfeita, só falta chupar um pau...
Não esperei segunda ordem. Fui correndo para perto de Rafael e abocanhei seu pau. Cristina riu:
- Está vendo? Ela não consegue viver sem o seu pau. É uma puta chupadora de pica. Tem mais prazer nisso do que em se masturbar! Olha só com que gosto ela chupa o seu pau...
Cristina não perdeu a oportunidade e, colocando o pênis de borracha na cintura, fez com que eu ficasse de quatro. Ela levantou meu baby-doll, espalhou gel no meu rabo e depois começou a meter o consolo. Nas outras vezes ela tinha observado como Rafael me comia e tinha aprendido perfeitamente. Ela metia exatamente como um homem, mexendo o quadril e me segurando pela cintura.
- Agora só quem vai comer o seu cu sou eu – anunciou ela - Rafael só vai foder a sua boca.
Dali a pouco ela tirou o pau e se livrou da cinta. Achei que ela não ia cumprir o que dissera sobre me comer a noite inteira, mas estava enganado. De repente, ela apareceu com um enorme consolo de borracha. Devia ter uns 30 cm de comprimento e era o pênis mais grosso que eu já vira. Na sua parte mais grossa, devia ter o diâmetro de uma garrafa de refrigerante. Arregalei os olhos, assustado. Até Rafael se assustou:
- Ele não vai agüentar tudo isso!
- Vai sim! – garantiu Cristina. Por que essa putinha não iria agüentar? Para que está acostumado a dar o rabo, quanto maior o cacente, maior o prazer... além disso, ele está doido para experimentar essa pica no cu. Não está, minha menininha?
Eu estava tão estarrecido com a perspectiva de ser arrombado por aquele colosso que não respondi nada.
- Você não está doida para experimentar esse pau no seu cu? Responda sua putinha!
- Es... estou... – gaguejei.
- Fale alto para que eu possa ouvir!
- Eu... estou doido para experimentar essa pica no cu.
- Então peça para eu meter esse caralho no seu rabo!
- Meta esse caralho no meu cu...
- Peça por favor, senão eu não meto coisa nenhuma no seu cu...
- Por favor, meta esse caralho no meu cu...
- É assim que eu gosto. Ta vendo, querido? É essa putinha que ta pedindo... aliás, por que você parou de chupar o meu marido? Vamos, continue chupando a pica dele!
Voltei a chupar e a lamber o pau de Rafael enquanto ela espalha gel no consolo. Dali a pouco senti ela cutucando meu cuzinho. A pontinha daquele colosso era mais grossa que o pau com que ela normalmente me comia. Ela foi enfiando devagar, mas initerruptamente. Quando eu pedia para ela parar, ela dizia:
- Foi você mesmo que pediu para eu meter tudo. Agora volta a chupar o pau do meu marido que eu quero ver ele gozar enquanto eu arrombo o seu cu.
E ela foi metendo tudo. Eu tremia todo, rebolava, gemia, dava gritinhos de dor:
- AAAAIII!....AAAAIIII!....UUUUIIII....AAAAIIII....TA DOENDO MUITO!....UUUUIIII!!!!!!
- Isso, grita que nem um travesti..Grita como um viadinho que tu é. – dizia Cristina e enfiava cada vez mais.
Quando chegou na metade, não entrava mais e ela teve de usar as duas mãos para forçar. Aquilo foi me rasgando por dentro. Eu tremia tanto que mal conseguia ficar de quatro. Mas mesmo assim continuei chupando, até Rafael gozar forte na minha boca fazendo com que eu engolisse tudo.
Enquanto comia meu cu, Cristina se masturbava e acabou gozando também. Só então ela tirou o consolo e ficou fascinada com o buraco que tinha ficado. Meu cu estava tão arrombado que ela podia meter dois dedos sem tocar nas laterais. Ficou tão encantada que chamou Rafael para ver também.
- Olha Rafael, você já viu um cú tao arrombado assim?
- Nao, nunca ví. Você faz um trabalho excelente!
Fomos tomar banho e, antes de sairmos do motel, Cristina me entregou um pacote de presente.
- São conjuntos de baby-doll e camisolas para você usar quando for dormir e se lembrar de mim. Você vai usar, minha bonequinha?
- Claro que sim, Cristina!
Ao entrar em casa minha esposa já tinha chegado. Conversamos entao obre as nossas aventuras naquela noite. Ela contou sua foda com dois machos e eu contei a minha com Cristina e Rafael. Depois entao fomos dormir abraçadinhos e nos beijando, ela nuazinha e eu vestindo o baby-doll. Pena que nao consegui dormir direito poi meu cú estava pegando fogo!
E agora, todas as noites só durmo vestido de baby-doll. E penso em meus dois amantes e seus paus deliciosos.
Deve ter ficado sem sentar..por uma semana!!
Q delícia de conto gostaria de conhecer um casal assim tbm pois adoro ser passivo
Adorei !!!
Diferente, gostamos!
SE tivesse um casal assim em Minas proximo de Cajuru ou Divinopolis...
Que delicia!!!