03 IRMÃ MARIANA, A MULHER DO IRMÃO SARAIVA VIROU UMA DEPRAVADA SEM LIMITES.

SORVETINHO PRA COMEÇAR

Tudo começou quando fomos tomar um sorvete depois do culto; era noite, eu estava com uns amigos evangélicos. Éramos dois solteiros e três casados. No final, ficou um casal e eu; ele, o irmão Saraiva, sempre alegre, e a esposa, irmã Mariana, com cara de braba, com seu narigão. Ela me odiava. Afinal, a minha fama de “come-crente” já tinha se espalhado entre os meus amigos; os meus casos com as irmãs Elane e Dalma (ver contos 01 e 02) tinham rendido muitos comentários e muito falatório.


AQUELA VISÃO QUE ADORO...

A irmã Mariana levantou-se para ir ao banheiro; estava de vestido colado preto, longo, daqueles elas usam para ir à igreja e orar pelos seus pecados. Era uma visão daquelas; a bundona empinada se movendo naquele gingado natural. Imediatamente imaginei a calcinha toda enfiada dentro daquela bunda grande. Aliás, uma vez cheirei uma calcinha branca da safada (numa visita que fiz no AP deles. Tinha ido ao banheiro, e BINGO! Uma tanguinha branca, quentinha de xerecão suado estava dependuradinha no box. A punheta foi demais!)

A PERGUNTA INDISCRETA

Enquanto ela estava no banheiro, o irmão Saraiva me pergunta baixinho: “Seja sincero, amigo; é verdade que você papou duas crentes?”. Dei um pulo: “Que é isso, irmão?”. “Andam falando essas coisas por aí”. Baixinho respondi: “Vou lhe contar tudo, por que sei que posso confiar em você”. Então, inventei a seguinte história.

A TÁTICA DA RAPOSA VELHA

Macaco velho joguei a verde: “Uma era casada, estava toda empolgada, me disse que seu marido, crente, adoraria saber que ela transava com outro; o cabra até tinha compartilhado essa fantasia com os amigos. Eles, conversadores, disseram que não teriam coragem de liberar as suas mulheres de jeito nenhum. Mas, o camarada se empolgou com a ideia e acabou liberando a esposa; ela podia transar com quem quisesse, desde que lhe contasse tudo. Sabe de uma coisa, amigo? Tem homem que no fundo gosta de dar de presente a esposa”. O irmão Saraiva arregalou os olhos.

PERSUADINDO O CORNO

Continuei: “Pois aquele cabra adorava fantasiar outro homem tocar na sua digníssima, apesar de serem evangélicos. Ele mesmo achava que não era pecado. Pois, se há consenso, não é adultério. Adultério será se houver elementos de ocultamento entre as partes (nem sei de onde tirei essas palavras, rs). Enfim, foi assim que aconteceu. Tudo aconteceu dentro do bom senso e das leis naturais. Afinal, somos todos adultos e livres não é verdade?” O irmão Saraiva concordou timidamente.

TRÊS DIAS DEPOIS...

Eu sempre jogo a verde para colher a madura. Não deu outra. Três dias depois desta conversa, Saraiva me envia uma mensagem. “Gostaria que você tentasse com a Mariana. Mas, tem que ser segredo de estado!”. Enviei uma carinha de pânico. Depois digitei: “Tem certeza?”. Ele: “Sim tenho; na verdade, sempre tive essa tara, e você me abriu a minha mente naquele sorvete. Confesso que fiquei de pau duro na hora só de imaginar você comendo ela”. Respondi: “Mas, ela não vai com minha cara, você sabe”. Ele: “Na verdade, ela te odeia! Mas, assim que é melhor!”

PRIMEIRO ENCONTRO

O primeiro almoço foi marcado para o domingo no AP deles num prédio bacana da cidade. Quando cheguei, o irmão Saraiva estava na recepção de bermuda e chinelo, me esperando inquieto. Quando me viu sorriu largamente. Me deu um tapa nas costas sorrindo. “Para todos os efeitos, você é massagista, ok?!” Quando entramos no apartamento, a irmã Mariana estava sentada no sofá, com um vestido azul celeste até os joelhos, de alcinha com decote bem modesto e chinelinho baixinho. Pelos dedos pequenos devia calçar no máximo uns 36. Ela era uma BBW estilo mignon, fofinha, baixinha, da pele perfeita, cabelos em cima do ombro, na época castanhos. Exibia duas coxas grossas que já me faziam delirar antecipadamente. O marido não disse nada. Mas, quando a jamanta tocou em minha mão preta aconteceu a mágica. Puxei-a para mim e dei um beijo no seu rosto rosado, mas não um beijo qualquer, esse durou, cerca de três segundos, estratégico, com uma fungadinha no pé da orelha. Eu sabia que nunca ela foi beijada assim. Nesse beijo, porém, ela me olhou desconfiada.

A TÁTICA DA RAPOSA VELHA

Ela, que me odiava, ficou vermelha ao dizer: “Bom dia Ed; como vai? Meu marido não parou de falar de ti durante três dias. Ele disse que você é massagista, né?… “Sim amada, sou massote****uta!” “Ele me falou também que você faz outro tipo de massagem, eu nunca tinha ouvido falar, até ele me dizer, qual nome mesmo?” Rapidamente Saraiva falou da porta da sala: “Tântrica, amor, ele faz massagem Tântrica!”. Mariana disse: “Eu pedi para ele explicar, pois disse que iria me dar de presente essa massagem; mas ele não soube, aí falou que você era massagista. Não sabia!”. “Pois sou, fiz um curso recentemente.”. Ela toda inocente continuava: “Ele disse que você atendia pessoalmente; então vou querer. “Sim; vamos fazer assim, irmã Mariana; vou lhe passar meu what e veremos com calma um horário, ok?”. Ela, séria e sisuda disse: “Ótimo Ed, estou curiosa para saber como é essa massagem tântrica. Tô precisando!”. Quando foi para a cozinha, Saraiva veio até onde eu estava: “Genial, que estratégia você usou Ed, com o whatzapp dela, agora é só amansar a onça!”.

O ALMOÇO

O almoço estava uma delicia. Adoro caldeirada. Apesar de me odiar, a irmã caprichou. Pensem num peixão gostoso! Bem temperado, com tudo dentro! O irmão Saraiva assou uma picanha gaúcha da hora. Abaixei a cabeça e fiz uma curta oração. Mariana me olhou séria e zombou: Olha Saraiva, o Ed virou crente!”. “E sou, amada!”. “Aleluia!”, ela zombou de novo com as mãos juntas batendo forte, como se tivesse um êxtase. Ironizando, disse: “Obrigado Senhor, por trazer um amigo do meu marido que saiba conversar alguma coisa além de jogo e trabalho”. Ele me olhou de cantinho de olho. A gostosa da irmã Mariana, sempre sisuda, foi buscar a sobremesa, uma torta de morango. Quero destacar o desenho da bundona que mal cabia no vestidinho, sempre que se levantava da cadeira. Saraiva, você é único! Isso sim é um almoço de domingo em casa de amigo!

COM DIREITO À VINHO CATENA ZAPATA...

Depois da sobremesa, fomos para sala. A patroa trouxe para mim um vinho Catena Zapata, e ficamos bebericando. Com certeza, ela só me recepcionava bem por recomendações do Saraiva. Pois, das vezes anteriores, ela não me servia nem água! Para criar intimidades com a onça, falei sobre a igreja; e ela fez um verdadeiro sermão. Depois, joguei a verde: “Gente vocês são maravilhosos, mas preciso mesmo ir!”. Na verdade, eu queria envolver aquela crentalhuda pelo whatsapp.

A DESPEDIDA

Cumprimentei-os, a puxei para meu peito e dei outro beijo. Sentindo-a mais descontraída, senti firmeza em dizer baixinho no seu ouvido, segurando a mão: “Estava tudo ótima amada! Que peixe gostoso! A senhora é incrível. Estava tudo perfeito, parabéns!”. Quando sai disse em tom provocador e firme: “Cuide bem dessa rainha meu amigo!. Saraiva seria o tipo de corno perfeito.

TROCANDO MENSAGENS

À noite mandei uma mensagem para ela: “Boa noite, amada; você é maravilhosa. Podemos marcar um horário na quarta, às 9 horas”. Quem me conhece, sabe das minhas táticas de sedução. Gosto de dar tempo a essas evangélicas e criar toda uma atmosfera de erotismo, antes do abate final. Ela visualizou rapidamente. Digitou: “Boa noite, Ed. Verei com meu marido!” E foi só. Na segunda-feira mandei “um bom dia amada”. Ela respondeu: “Bom dia amado, não fique enviando mensagens para mim, meu marido pode não gostar; se eu precisar da massagem eu lhe aviso.” Eita coroa braba, meu povo! Mas, são dessas que eu gosto. Na terça à noite mandei outra: “Boa noite, amada, podemos marcar um horário amanhã às 9 horas.” Ela visualizou. Só respondeu de mad**gada: “Tudo certo”. Depois enviou umas carinhas de vergonha juntamente com umas frases evangélicas. E foi só. Depois mandei uma mensagem para o zap do Saraiva: “Marquei com ela amanhã de manhã”. No que ele responde: “Tudo certo, meu rei. Eu sabia que a estratégia da massagem ia funcionar. Vou sair cedo; se precisar de alguma coisa, eu pago. Vou ficar no trabalho agoniado; mas preciso que me informe de tudo!”.

O GRANDE DIA

No dia seguinte, conforme o combinado, lá estava eu na porta do apartamento. “A paz do senhor, Ed, só um minuto!” Alguns segundo depois, a irmã abre a porta. “Desculpa, estava fazendo café!”. A patroa estava sisuda como sempre, andando na minha frente com um vestido branco de pano fino; mais parecia uma camisola de alcinha até o joelho e um tamanco preto. Isso mudava tudo: a bundona ficava mais empinada e as pernas mais torneadas naquele tamanquinho. O cabelo balançava de um lado para outro. Fomos tomar café.

A TÁTICA DA RAPOSA VELHA

Arrisquei uma: “Notei que seu perfume está mais adocicado hoje irmã Mariana, é o Amó do boticário?” “Eu não acredito!”, disse ela em tom espantado. “Nunca o Saraiva falou alguma coisa, ou descobriu o cheiro! Ed, você faz jus ao seu trabalho; eu me informei sobre a massagem tântrica e fiquei muito interessada. Que coisa louca!”. “Sim irmã eu amo ver vocês mulheres sentir todo prazer que lhe foi dado, e seria ótimo você fazer junto com seu marido, assim um aprendia a praticar no outro”. “Ôh, glória! Você ganhou meu respeito agora!”. A gostosa fez gesto de gratidão. Depois, veio na cadeira onde eu estava e falou séria: “Conheço o teu histórico, se tentar uma gracinha comigo, chamo a polícia!”. Seus seios fartos estavam pulando pra fora dentro do vestindo, que recolheu na hora diante dos meus olhos. “Vou te dar um voto de confiança. Se tentar uma gracinha que for, já sabe. E já abusando da sua boa vontade, você pode olhar a minha pia, está vazando, e você sabe como é o Saraiva.”

BRINCANDO DE ENCANADOR...

Fui ver o vazamento. Eu estava deitado debaixo da pia, quando a irmã Mariana entra. “Tem jeito Ed?”. Sai de baixo da pia. A BBW estava na minha frente. Não esperava que estivesse naquela posição. Mas aí já era tarde. Meus olhos percorreram seu corpo esbelto dos pés a cabeça na medida que ia me levantando. Ela inocentemente, ou provocativamente, continuou na mesma posição com uma mão na pia e outra no joelho. Instantaneamente eu segurei nas coxas dela para me apoiar e levantar. Ela nada disse. Só me encarou.

BRINCANDO DE MÉDICO....

“Acho que machuquei meu pé na porta”, ela disse. Esperto falei: “Deixa-me dar uma olhada”. “Calma, amado, tá tudo bem; meu pé está dolorido no calcanhar, torci ele um pouco, mas não é nada”. “Espera, senta aqui na cadeira!” Rapidamente puxei a cadeira. Ela sentou. “Fui rapidamente à minha mochila; abri; tirei um óleo de bebê para pele sensível, (tinha arranjado um material de massagem como se eu fosse um massote****uta). A lindona cruzou as pernas me olhando. “Quer sentir o cheiro?”. “Hum que delicia! É óleo para pele sensível, você acha minha pele sensível Ed?” Sim amada, um pêssego, fina, isso vai dar uma proteção maior a ela. “Mas você vai passa só no meu pé? Então dará proteção só aos meus pés?”. Eu olhei para a cara daquela cachorra sem vergonha. Segui a linha das pernas contemplando cada pinta, cada pedaço, centímetro por centímetro, até chegar aos seus olhos, e disse: “Eu notei que você disse pés, e não o pé!”

BRINCANDO DE MASSOTE****UTA...

Era agora ou nunca. Quando dei fé, eu já estava com o dedão do pé todinho na minha boca, olhando fixo para seus olhos. Para a minha surpresa, a BBW nem protestou; abriu sim um sorriso e deu uma suspirada forte: “Minha nossa Ed, que delícia! Que boca mágica, faz parte da tântrica isso? Menino isso é outro nível!” Ela falando, eu olhando para a sua cara de cachorra. Depois, jogou a cabeça para trás, a nuca encostada nas costas da cadeira. “Uiiii, ainn Ed, hummm!”. Eu desci meus olhos para seu corpo quente; as pernas já estavam bambas. Com um toque, fiz com que descruzasse-as. Apoiei em meu joelho seu pé direito e o esquerdo estava na minha boca. Agora eu lambia os vão e deixava-os bem molhado. “Haaaa, nossa Ed; que é isso que você está fazendo? Assim você me deixa indefesa!”. Ela se retorcia e alisava as cochas, suas pernas meio aberta. Pela pose, revelou sua calcinha vermelha toda furadinha de renda; vi uma buceta deliciosa, inchada e o xeiro começou a vir em minha narina, revelando que estava úmida e quente. “Aiiin Ed não faz isso!” Tirei minha boca do pé, e lambi o calcanhar onde estava roxo pela torção.

CARREGADA PARA A SALA

“Esse é seu método? Esse é o jeito que faz com todas?” Me ajoelhei agora com os dois joelhos no chão, beijei a perna esquerda, fui massageando até o joelho, com as duas mãos, despejei óleo a partir do joelho, e deixei escorrer pela perna toda e massageava, olhando para seus olhos, lendo seus sinais. Senti que a puta estava desconfortável. Me levantei de súbito. Ela olhou para mim. Não consegui disfarçar. Meu pau duro me entregou. Ela sussurrou: “Ed, me tira daqui!” Peguei-a no colo, ela segurou-se em meu pescoço, de olhos fechado, nitidamente com vergonha. Coloquei-a no sofá da sala sentada. Sem dizer nada, ajoelhei no carpete. “O que vai fazer?” Peguei o óleo e derramei na outra perna e já que estavam juntas coloquei os dois pés no meu colo. Minha rola dura, estava sento esmagada por seus pés, fiz de propósito para ela sentir o volume do monstro. Ela deitou a cabeça para trás e disse: “Você não existe cara, você não existe Ed!”. Levantei os pés e coloquei os dois no sofá, ela ficou toda encolhida sentada de frente para mim com as pernas encolhidas e os pés na ponta do sofá. As pernas se abriram, então tive uma visão melhor da calcinha e xerecona, agora unidas pela baba grossa que saia pelos furos da calcinha de renda.

DÁ-LHE MASSAGEM...

Eu subi massageando e derramado óleo nas pernas, ela por instinto puxou mais o vestindo que deixou sua bunda toda de fora. Eu parei para admirar aquela pele macia e branca com sinaizinhos lindos. Subi e massageei as cochas com a mão lambuzada de óleo. Ela segurou na minha cabeça, e alisava meu cabelo: “Aiiiii, que mãos gostosa, nunca imaginei uma massagem tão deliciosa assim e repentina, aaaaa!” Ela estava em êxtase, minha rola enorme. Ela se mexia muito, rebolando, mexendo só o quadril, levantou o pé direito e enfiou na minha boca. A xerecona estava melada e ecxalando suor e baba. Lambi mais alguns dedos e escorreguei para o meio das pernas. Lambendo e beijando as cochas pelo lado de dentro. “Hummm Ed, ainnn, isso faz parte? Isso faz parte? Me diz?” “Sim amada, faz parte!” “Minha nossa, aaaaaaa!”. Agora a jumenta estava totalmente aberta com as pernas bem separadas; o vestindo agora embolado na cintura, a barriga um pouco saliente e lisa estava de fora. Ela remexia o quadril e chupava o ar.

POR FIM...

Comecei lambendo as beiradas da calcinha de renda, sem tirar, nem tocar, só lambendo as beiradas e a dobra, enfiando minha língua pelos vãos da beirada da calcinha, sentindo o cheiro e o doce da baba escorrendo. “Ed que isso?” Sua mão segurou minha cabeça e ela esfregou o xerecão na minha cara prensando minha boca contra a calcinha totalmente babada. “Haaaaa, uuuuuu, aiiiiiii” Eu estava ficando sufocado; minha cara ficou toda melada, ao passo que a irmã Mariana esfregava o xerecão na minha cara com as duas mãos. Tentei sair, mais não deu tempo, um jato de uma gosma parecendo xixi, que fica alojado no clitóris, saiu esguichando e me lambuzou todo. Que cachorra! Em seguida, ela soltou minha cabeça. E agora sim aos berros gozou freneticamente, rebolando no sofá. “Aaaaaaa, hummm!” Fiquei de joelhos agora um pouco longe. A mulher do Saraiva agora se debatia com menos vigor de olhos fechados, tombou no sofá, pernas e braços caídos para fora. Um líquido correndo sem parar de dentro do xerecão por cima da calcinha encharcada, direto no sofá.

A CONFISSÃO

Depois de uns instantes, fui preparar-lhe um suco. Enquanto Mariana bebia, exausta e sôfrega depois do primeiro orgasmo matinal, falou-me: “O Saraiva me contou tudo, Ed; sei que você não é massagista coisa nenhuma! Ele me confessou seus desejos de me compartilhar com você. Foi naquela noite em que fomos tomar sorvete, depois do culto, lembra? Fiquei irada! A princípio, relutei muito! Afinal, sou mãe de família. Mas, depois, acabei cedendo. Fiz isso pelo meu marido, não se iluda! Mas… menino! Não é à toa que a tua fama de “come-crente” está se espalhando pela cidade! Seu preto pervertido! Você está louco para me foder, né?. Me joguei em cima dela e metei-lhe rola a manhã inteira. E foi assim, meu povo, que a mulher do irmão Saraiva virou minha putinha submissa sob o seu consentimento. Depois desse dia, houve mais encontros, que depois eu conto para vocês.


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Comentários


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mistersafado Comentou em 08/07/2024

Amo quando a mulher goza mijando!!!

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kzdopass48es Comentou em 07/07/2024

Mariana, mulher do Saraiva, é uma bela mulher, e como mulher, uma magnífica puta, Ed. Mas, eu além da Mariana, adoraria ter um amigo comedor igual ao Ed, pra me comer gostoso. Moro no ES em Guarapari. Algum crente que curta meter num cuzinho amigo em sigilo? Entre em contato! Meu e-mail está no meu perfil. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
03 IRMÃ MARIANA, A MULHER DO IRMÃO SARAIVA VIROU UMA DEPRAVADA SEM LIMITES.

Codigo do conto:
215914

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
05/07/2024

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