Costumo caminhar à tarde pela pracinha do bairro; sempre cruzo com uma conhecida minha, a irmã Monica, uma senhora de 42 anos. Seios gigantes, bundona GG espremida numa leg, ela era uma BBW casada, daquelas crentes com cara de santa, mas que no fundo pensam em coisas pecaminosas. Criamos uma amizade e sempre que a via pela pracinha, a gente conversava. Macaco velho, expert na arte de seduzir uma velha, comecei a caminhar sempre com shorts largos e sem cueca, pois desde a primeira vez que fiz isso, percebi que a irmã Monica disfarçava e manjava a minha rola.
UMA TARDE DE CHUVA...
Certa tarde, em que estávamos conversando na pracinha, começou a chover; fomos para debaixo duma lanchonete; vi sua blusa molhada; a cachorra estava sem sutiã. Salivei quando vi os bicos dos seios bem duros. “Que frio, Ed!”, disse ela rindo, aproximando-se de mim. Quem leu meus contos (01, 02, 03), onde atropelei as irmãs Elane, Dalma e Mariana, já pode ter uma ideia de como será o destino da irmã Monica. Come-crente compulsivo, analisando a situação, entendi que a irmã Monica estava com tesão e não frio. Ela tinha saído sem sutiã de propósito para que eu olhasse pros seus seios, assim como ela sempre manjava a minha pica balançando.
NA TARDE SEGUINTE....
Na tarde seguinte, depois da caminhada, a convidei para tomar um suco. Ela: “Misericórdia, Ed; meu marido pode não gostar”. “Não tem nada de mais, irmã!”. Ela retrucou: “Menino! Se as irmãs da congregação passarem e nos verem, vai ser um escândalo. Convenhamos, Ed, todo mundo conhece a sua fama de raparigueiro aqui no bairro!”. “Eu, irmã?”, exclamei, fazendo uma cara de vítima digna de um Oscar. “Agora sim, a senhora precisa me ouvir!”. E persuadi-a a tomar o suco. Conversa vai, conversa vem, flertante experiente, eu explicava que tudo que falavam de mim era boato. “O povo fala demais, irmã, sou inocente!”, lamentei, fazendo cara de chorão. Ela, fazendo cara de pena: “Ôh, Ed, acredito em você! És um rapaz tão legal!”. Era tudo o que eu queria ouvir.
A TÁTICA DA RAPOSA VELHA
Quem me conhece, sabe que eu sempre jogo a verde para colher a madura. “Bondade sua, irmã Monica; a senhora é que é uma verdadeira Lady”. A velha então abre um sorriso. “Menino, olha lá! O espírito é forte, mas a carne é fraca!”. Peguei na mão dela, carinhosamente, disse: “Preciso de uma ajuda sua; queria que você aplicasse uma injeção na minha cachorra, para não ter filhotes”. A irmã Monica era auxiliar de veterinário. “Sim, claro; passe lá na clínica”, disse ela de olho na minha mão. Sabendo da sua paixão pelos animais, arrematei: “A senhora não aplica individualmente? Por favor, vacine a minha cachorrinha!”. “Olha, pode ser; mas, tinha que ser amanhã de noite”. E assim combinamos.
A VACINA DA CACHORRA
Na noite seguinte, levei a Baleia, minha cachorra, para a casa da dona. Assim que eu entrei, ela trancou a porta e disse: “Assim teremos privacidade. Esse povo fala muito, e meu marido não está.” Obviamente, eu estava com um short leve e sem cueca. Enquanto ela preparava a vacina da Baleia, eu ficava em pé, à sua frente, com a pica preta balançando e fingindo não perceber que a crentalhuda olhava para o caralhão. Depois que vacinou a cachorra eu pensei: “a próxima injeção vai ser bem no meio do teu rabão, sua cadela gostosa”. Ri baixinho. Ela notou e disse: “Tá rindo de quê?”. “Nada não, irmã. Tô só estranhando que a Baleia ficou bem calminha”.
HORA DAQUELE CAFÉ...
Ela fez um café. Comecei a puxar assuntos íntimos e no auge da conversa, sapequei: “Seu marido não está; não tem problemas para a senhora ficar a sós comigo?”. Ela, já sacando a minha tática: “Seu engraçadinho!”. Raposa velha, arrematei: “A senhora é muito bonita pra ficar sozinha!”. A irmã Monica sorriu. “Rapaz, olha a intimidade!”
QUANDO A SORTE ESTÁ DO LADO DO CAÇADOR
Começou a chover. Ela, que era frienta, logo se encolheu no sofá. Usava um vestidinho floral, estilo camisola fina, onde transparecia o formato dos bicos dos seus seios. Quando se encolheu no sofá, colocou as duas pernas sob o assento. Foi então que pude ver o tamanho do xerecão, encoberto por uma tanguinha preta. Salivei na hora. Imaginei a lubrificação daquele big bocetão quase virgem encharcando meu pau. Joguei outra verde: “Agora que eu já ia embora, começou a chover”, eu disse. “Imagina, fique mais um pouco, a Baleia não vai querer se molhar!” “E o seu marido?” Então a velha respondeu baixinho, quase sussurrando: “Ele só chega de mad**gada!”
PERDENDO O JUÍZO
Nessas minhas flertadas com mulher casada, gosto de seguir nesse jogo de sedução devagar, etapa por etapa, até o abate final. Mas, neste caso, perdi o juízo. Sem pensar muito, segurei na minha rola por cima do short e falei: “Olha como a senhora deixa o meu pau!” A irmã deu um pulo: “Misericórdia!”. A Baleia latiu. Botei o caralho preto pra fora, bem na cara da dona que continuava sentada diante de mim. “Segure!”. A irmã Monica, assustada, fez um sinal de “não”, com a cabeça. Mas, ao mesmo tempo segurou a rola com força. Ficou me olhando paralisada como se não soubesse o que fazer. Aproveitei o silêncio e segurei com força nos cabelos da crente, na parte da nuca. “Só sente o tronco duro, quente, envergado, pulsando, porque temos até a mad**gada e eu vou lhe comer sem pressa!”. A partir desse momento em que ela ficou calada obedecendo ao que eu falei, percebi que tinha a situação dominada.
AS ENGASGADAS QUE ELAS (NÃO) QUEREM
“Seu cabaço já deve ter até voltado, irmã”, ironizei. “Vou lhe descabaçar e lhe fazer mulher novamente”. A velha finalmente falou: “Por favor, Ed, não me machuca. Sua pica é muito grande! Por favor, faz devagar!”. “Bota a língua pra fora!”, ordenei. Ela botou. Segurando na base do tronco do caralho preto, surrei a cara da irmã Monica. Ela levou uma surra de mandioca preta enveiada! Bati, esfreguei, bati novamente, e comecei a socar a cabeçona roxa petrificada até onde sua garganta aguentava. Em alguns momentos, atolava toda a extensão do mastro negro dentro da boca daquela velha filha da puta, que, nessa altura, já estava toda babada. Quanto mais ela se engasgava, mais eu judiava. Trazia a cabeça dela contra o meu corpo com força segurando-a pelo pescoço e pela cabeça. A velha me olhava e engolia o cacete, babando em uma quantidade que a gosma pingava no chão. Não resisti, dei-lhe uma tapa na cara. “Sua crente babona!”
É ISSO QUE ELA QUERIA...
A Baleia, que estava debaixo duma mesa, só rosnava. “Calada, Baleia!”, ordenei. Então a outra cadela falou: “Bate, seu puto, bate que eu gosto!”. O convite era irresistível; dei uma cuspida naquela cara babada e “Splach!”. “Apanha na cara, sua crente babona! Tem vergonha, não? Daqui pra frente eu sou teu macho. Tu nunca mais vai ficar sem pica!”. Parece que eu tinha ligado o botão “START” de uma máquina de chupar. A própria irmã, senhora casada, respeitável obreira da congregação, socou a rola impressionantemente dentro da goela (meus amigos, onde elas aprendem isso?). Arregalou os olhos como se estivesse sofrendo de prazer. Ficou assim durante uns trinta segundos e quando expeliu a pica preta, dei-lhe outro tapa com a mão aberta no meio da cara. Ela revirou os olhos de tesão. Nesse momento, a Baleia latiu de novo.
JUDIAÇÃO-HARD
“Tu é só fachada, ouviste, irmã Monica! Vagabunda, cadela! Olha bem nos meus olhos. Vai me dá esse bocetão todo dia, aqui na tua casa, daqui pra frente?” Ela emitiu um: “Hum-rum!”. “Quando teu marido sair, tu vai me ligar? Ela: “Hum-rum!”. “Vai gozar muito nesse pau preto?!” Ela: “Hum-rum!”. Vai guardar nosso segredo?. Ela: Hum-rum! Botei aquela evangélica gorda de quatro no sofá; afastei a tanguinha preta, arreganhei as nádegas, violentamente, até ela gritar. Chupei aquele cuzão durante meia hora. “Tu gosta de língua no cu, né irmã? Faz tempo que quero te comer!. Ela gemeu: “Seu pervertido imoral! Pensa que eu não sei que tu só andava de pau à vela na pracinha?”. Depois, virei-a de frente para chupar o xerecão (uma coisa monstruosa, meus amigos!).
DE LÍNGUA ROXA...
Minha língua ficou roxa de tanto chupar aquele big bocetão semi-virgem. Aproveitava pra dar mordidas naqueles seios gigantes e outros tapas na cara. Como eu adoro sugar xerecão de crente! A filha da puta estava com o capuzão raspado recentemente, já prevendo a foda. A irmã se contorcia e gemia ao mesmo tempo. Só então caiu a ficha: eu estava chupando uma senhora evangélica dentro de sua casa e seu marido podia chegar a qualquer instante.
HORA DO “FLAP, FLAP”
Todavia, botei aquela nócega de quatro e enfiei o cacete do mesmo jeito que um cavalo cobre uma égua. Fodi a irmã Monica com força, com raiva, com desejo, com o descontrole que um tarado trata sua escrava sexual. Quanto mais eu socava, mais ela gemia e apanhava. De repente a irmã começou a gemer e chorar. Enquanto era fodida, ela gemia e chorava me olhando com cara de raiva, prazer, gamada, dor, paixão, torturada e satisfação. A Baleia rosnava e latia. Ôh, cadela empata-foda!, ralhei. Ela ficou pianinho.
“TOMA MEU LEITE NO PAU!”
“Taradoo! Eu vou gozar! Ainn, aain, eu tô gozaaandoo! Seu preto filho da puta! Eu sou a dona da tua rola! Meu macho! Eu sou tua escrava!”. “Quem diria, hein, a senhora falando isso?” A desbocada então disse: “Toma! Toma meu leite no pau!” Assim que a irmã terminou de gozar pareceu que tinha desmaiado. Ficou deitada de bruços com a bunda empinada. Não consegui mais resistir: comecei a gozar urrando e mordendo o cangote dela como se fosse um cachorro. Nesse momento, enfiei a piroca com toda a força que eu tinha de reserva. Enquanto gozava eu dizia: “Cadela filha da puta! Sente minha porra dentro do útero! Toma, toma! Meu esperma tá banhando esse xerecão descabaçado e arrombado! Que tesão arrombar essa sua buceta de crente! Aaaaii!”
E NA MAd**gADA....
Fui embora. Na verdade, tinha ido levar a Baleia de volta, porque meu projeto era voltar. E voltei à casa. Mal cheguei e já fui atropelando a velha; foi a vez da pica preta arrombar o cuzão virgem da irmã Monica. Fodemos até 2 da manhã; porque seu marido chegava às 3h. E foi assim, meu povo, que mais uma crentalhuda tornou-se a minha escrava sexual.
Delicia de conto adoro as evangelicas