Quem me segue já sabe da minha fissura incontrolável por BBW evangélicas; depois da minha última aventura com a irmã Monica (conto 04), voltei à reencontrar a irmã Dalma (conto 2), fodemos horrores durante semanas, no “Toca da Onça”, o motel para onde levo minhas escravas. Depois, dei um tempo; porque eu também estava de esquema com a mulher do irmão Saraiva, a cachorra da Mariana (conto 3). Neste tempo, eu também comia a jumentona da irmã Elane (conto 01). Não era à toa que a minha fama de “come-crente” se espalhava pela cidade. Rapaz, eu tava pálido. Não tava dando conta de tanto xerecão!
PASTORA LUANE
Certa noite, eu estava no apartamento do irmão Saraiva, depois de comer a irmã Mariana, quando batem à porta. Era a pastora da congregação deles. Pastora Luane e seu marido. Uma BBW branca, grande, seios GG, bumbum flácido que balançava dentro dum vestido longo preto. Proporcionalmente ao bumbum, fiquei imaginando o tamanho da boceta, que devia ter lábios generosos. A irmã Mariana, exausta da foda que tínhamos acabado de dar, logo fez as cortesias: “Esse é o Ed, pastora; amigo nosso!”. “Oi meu jovem, tudo bem?”, disse com a sua voz macia e suave.
VIAJANDO NA MAIONESE...
Durante o jantar, a pastora, que sem dúvida tinha sacado meus olhos devoradores em cima dela, sentia-se acanhada. A irmã Mariana chegou a sussurrar no meu ouvido: “Para de olhar pra ela, seu tarado pervertido!”. A pastora devia ter grandes constrangimentos na rua por causa da bunda extravagante. Essas crentes mal sabem o tesão que nós sentimos nelas. As saias longas sempre são um problemas para vestir. Ficam sempre muito apertadas, e elas sempre têm que comprar os números maiores e depois fazer a barra e outros ajustes. Eu sempre fico babando na feira ou na rua, e elas acabam sempre ouvindo um ou outro gracejo que lhes faço.
UMA CONVERSA QUE NÃO ESTAVA NO SCRIPT
Carismático, comecei a puxar conversa com os pastores; ele, receptivo, ela cabreira. Papo vai, papo vem, acabei levando o assunto sobre beleza feminina. A irmã Mariana, que estava ao meu lado, meu deu uma cotovelada discreta. Dono da situação, observei:“Acho lindas as mulheres conservadoras, são as mais elegantes!”. O irmão Saraiva concordou: “Também acho, Ed. Ainda mais quando têm bundas grandes, que nem a minha esposa!”. Ai o assunto pegou fogo. A pastora Luane observou: “Tenho a bunda larga também; até as irmãs comentam, dizem que é um exagero de bunda, que eu devo colocar um casaco ou um sobretudo”. “É inveja pastora!”, disse a safada da irmã Mariana, que não valia um fósforo. A pastora Luane explicou: “Sabe, eu passo muito calor quando visto saias ou vestidos; mas, por mim não usava não; só uso porque sou uma obreira”. O pastor disse: “Na frente, as saias longas e apertadas que tem cós alto, conseguem marcar até a “bichana”. Tem crente na congregação que cumprimentam a pastora de olhinho para ela”. Rimos.
E EU BOTANDO LENHA NA FOGUEIRA...
Falei: “Pastores, acho vocês pessoas tão fantásticas; pois conseguem falar de sexualidade sem tabu, apesar de serem religiosos; vocês são incríveis”. O pastor se inchou com o elogio: “Ôh, meu jovem; não somos assim tão caretas como muitos dizem”. O irmão Saraiva, um corno pervertido, confessou cheio de segundas intensões: “Em casa a Mariana procura ficar mais à vontade, de calcinha, pois o correto seria usar saias o tempo todo”. O pastor concordou: “Em casa eu também dou a Luane uma folga, permito que use um shortinho; pois sei o que se passa com a sua enorme bunda”. Gargalhamos. A pastora Luane explicou: “É verdade; como sou calorenta, uso uma roupinha; mas morro de vergonha de comprar; é meu marido quem compra”.
QUANDO A SORTE ESTÁ DO LADO DO CAÇADOR
Saraiva e Mariana convidaram o casal de pastores para um fim de semana em sua casa de campo. E, cheios de más intenções, acabaram convidando a mim também. Fiz meu charme, claro, primeiramente, negando, dizendo que infelizmente tinha compromisso no dia do passeio. Mas, depois: “Sim, vou, desmarco meus afazeres, pois para mim será uma honra aceitar o convite de vocês”.
ENTENDENDO MELHOR A HISTÓRIA
Vou explicar um detalhe para vocês compreenderem melhor a história. Nessa época, fazia já uns quatro meses que eu estava de esquema com a mulher do irmão Saraiva, a cachorra da Mariana (ler conto 03). Fazíamos swing a três ou então eu tinha liberdades para fodê-la quando e como quisesse. Assim, nós três tínhamos criado um forte laço de amizade e cumplicidade, o que nos permitia falar sobre qualquer assunto com liberdade. Uma das taras do casal era que eu seduzisse a pastora Luane. Então aquele passeio seria perfeito.
A COMPRA DO BIKINI
Sábado de sol. Era uma casa de campo pra lá de grande, fazendo fundo para um maravilhoso rio, cercado de belos coqueiros. A irmã Mariana tinha se transformado numa verdadeira demônia. Quando chegamos no local, ainda no carro ela me diz: “Hoje tu vai comer a pastora, entendeste?” O Saraiva falou gargalhando: “Ele nem precisa de recomendações, amor!”. Ela: “Claro que não. Mas vou te ajudar, Ed. A pastora me falou que não tinha maiô. Como tinha vergonha de ir na loja, me pediu que comprasse um bem grande. Mas, irmã maliciosa que sou, comprei este!”. Ela então abriu uma sacola e tirou de lá um bikini preto, pequeno, que só as putas usam. “Tu não presta, Mariana!”. Era o Saraiva se divertindo com a taradice da esposa.
A AMIGA DA ONÇA
Era uma casa de madeira bem grande. Assim que a pastora Luane e seu marido chegaram, Saraiva e Mariana foram recepcioná-los. Mariana logo lhe entregou sorrindo a sacola com o “maiô”, que na verdade eram dois biquínis fio dental, extremamente pequenos, menores até do que ela usava. Os pastores ficaram alojados no quarto de cima. Depois desceram para o almoço. Antes de irmos para a piscina, Mariana me chama e me diz: “Ela nem experimentou o bikini, disse que era coisa de quenga, que nunca usaria uma imoralidades dessas. Mas, fiquei um tempo a convencendo a usar. Disse que estávamos a sós, que não ia tirar fotos, que não teria chance de usar de novo, que devia mostrar seu corpo porque era uma mulher bonita; enfim, convenci”. Aproveitei que ninguém estava nos vendo e virei aquela cachorra na parede com força. “Sua cadela safada; depois que eu foder a pastora, vai ser a tua vez!”
NA PISCINA.
Já estávamos na piscina. O pastor, Mariana, Saraiva e eu. De repente, lá vem ela. Vinha corada de vergonha. Usava dois biquínis do mesmo tamanho, só que de cores diferentes. A parte de cima, preta, a de baixo, acinzentada, que realçava fenomenalmente a grossura de suas coxas brancas. O pastor estava ansioso para ver como tinha ficado o bikini, só não imaginava que era um fio dental minúsculo! Gente, a parte de cima era bem pequena, mas até que passava, pois seus seios eram médios, mesmo assim ficavam bem evidentes. Porém, a parte de baixo era um escândalo! Um atentado ao pudor! Ela logo entrou na piscina, morta de vergonha. “Foi a irmã Mariana, a responsável!”, ela explicava ao pastor, que à essa altura, só balançava a cabeça, rindo. “Suas pecadoras!”
À CAMINHO DO RIO
O escândalo mesmo foi quando a pastora Luane saiu da piscina. Pensei que o fiozinho ia ser devorado pelas pregas do cuzão rosado. Uma coisa monstruosa ao vivo na minha cara! De pau duro, demorei a sair da água. Depois, fomos para a trilha que levava ao rio. Os pastores iam na frente. A pastora botou uma canga. Porém, dava para ver o indecoroso biquíni cravado na bundona branca. Só sobrava a parte de cima, um pequeno formato de triângulo que se eu colocasse a mão, já era suficiente para escondê-lo e deixá-la como se estivesse nua. Mariana e Saraiva riam baixinho de mim; sabendo os meus pensamentos. “Tu tá vesgo, né Ed?”, sacaneou o Saraiva, baixinho. Mariana explicou: “Atrás tá assim; na frente, o pequeno pano tem uma dificuldade de parar por cima da boceta, pois tende a escolher um lado ou vincar no meio, formando uma racha que pode ser vista a quilômetros de distância!”. Gargalhamos os três. “De que tão rindo?”, a pastora Luane virou-se para trás, vermelha.
JOGANDO MINHA PRIMEIRA VERDE
Expliquei: “Não é nada, não pastora! A irmã Mariana está lhe elogiando bastante; pois diz que a senhora dá de dez a zero em qualquer novinha de 18”. E realmente não era qualquer uma que podia pôr aquele biquinizinho safado. A pastora olha para trás e me fulmina com os olhos, constrangida, mas acabou dizendo: “A senhora diz, irmã Mariana?”.
NO RIO
No rio, todos fomos pra água, menos ela. Insistimos bastante, o pastor também estava doido pra vê-la de biquíni. Não escondia isso por que, afinal, no fundo devia ser bem safadinho. Lá pelas tantas, a deliciosa BBW não aguentou a vontade de ir para a água. Então respirou fundo, soltou a canga e veio caminhando para a água, sob os nossos aplausos, para piorar. Vinha morta de vergonha. Os metros entre o guarda sol e a água deviam parecer quilômetros, os segundos de caminhada na areia, minutos. Olhávamos. A pastora devia se sentir nua com aquele trapinho. Ao andar, seu bumbumzão rebolava freneticamente por mais que esforçasse para evitar. Ao afundar os pés, as bandas saltavam e balançam como se tivessem vida própria. Colocou a mão duas vezes na bunda na intenção de tirar o fio que teimava em entrar no cuzão.
VIAJANDO NA MAIONESE
Me peguei pensando quantas vezes os irmãos da igreja deviam imaginá-la daquele jeito; quando ela andava pelos corredores até ganhar o púlpito. Quantos não pagariam pra ver isso! E eu estava ali, vendo a potranca vindo em minha direção, se mostrando de graça para um desconhecido. Por um momento ela perdeu o pudor, nem fazia mais esforço para conter o rebolado, nem quis olhar como estaria na frente, já que o xerecão engolia totalmente o pequeno e indefeso biquíni, que nada podia fazer frente à enorme e já bem inchada pepecona. Por um instante, ela me encarou, e reparou no meu semblante de fodedor de coroa. Mas, desviou o olhar.
VIVENDO UM SONHO
Enquanto eu tentava desvencilhar-me da água em meus olhos, parecia não acreditar que na minha frente vinha uma uma pastora evangélica, estilo BBW, branca que nem seda, com um biquíni enterrado na boceta, deixando-a marcada como se tivesse acertado ali uma machadada certeira. Eu nem disfarcei, olhei o tempo todo para ela.
“VIRA, VIRA!”
Mariana e Saraiva começaram a gritar em coro: “Vira, vira!”. Encorajada pelo maridão, a bichona virou-se. Deu uma viradinha, mostrando a parte de trás, na qual a enorme bunda de um metro e tantos centímetros engolia vorazmente o pequeno fiapo, que sumia totalmente entre as bandas, empinadas, unidas, balançando com o gingado de uma madrinha de bateria.
A SEREIA BBW
Finalmente entrou na água. Para ela devia ser maravilhoso sentir a água, o bater das ondas lhe massageando, o frescor das brisas, o calor, o sol, os trapinhos que lhe fazia sentir livre como uma sereia. Já não ligava mais se olhavam pra sua bunda enorme, se cobiçavam sua boceta que marcava o biquíni, se eu lhe imaginava nua em meu quarto, de quatro, arrebitada e com o xerecão melado pedindo para ser invadido e ensopado de esperma. A pastora realmente não ligava para nada.
TOMANDO SOL
Depois desse banho gostoso, voltamos para a areia. Mariana fez alguns comentários: “Eita, pastora; que corpo, que bunda é essa? A senhora passou na fila da bunda umas 100 vezes”. Deitamos os cinco para tomar sol. Não acreditei quando ela virou-se de bruços. O pastor passou bronzeador naquelas nádegas volumosas. Como era branca, pegava cor fácil. Bastou dez minutos para aquele bundão ficar bronzeado, deixando, sem dúvidas, lindas marquinhas. Teve um momento que ela me flagra observando o fenômeno, e dá uma risadinha. A santa e impávida religiosa estava se soltando.
A TÁTICA DA RAPOSA
Depois do banho, procurei o Saraiva. “Tive um plano. O pastor bebe vinho?”. “Ele sim, mas a pastora não.”. Expliquei minha tática: “Vem cá, o que acha de fazermos uma fogueira e ficarmos bebendo socialmente um santo e inocente vinho depois do jantar? O pastor dorme e a presa fica livre pras garras da raposa”. O saraiva riu: “Tu não presta, Ed!”
A FOGUEIRA
Depois da jantar, acendemos a bendita fogueira; e tome-lhe vinho. Ela continuava com o bikini pecaminoso, mas tinha colocado a canga. O pastor já estava um pouco alto. “Misericórdia, gente! Ele bebeu demais!”, disse a pastora. Mariana e Saraiva então pegaram o servo de Deus pelos braços para levá-lo ao quarto. A intenção era deixar-nos a sós. Xavequeiro nato, bom de papo, fui levando uma ideia com a pastora. “A irmã Mariana tem razão, a senhora é muito linda mesmo”. Ela, mais solta, disse: “Você acha mesmo?”. “Sim. A senhora fica exuberante de bikini”. “Menino! Que intimidades são essas?”, era uma falsa repreensão, pois a pastora sorria, me encarando. Xaveco atrás de xaveco, depois de uma hora, eu já estava beijando-a loucamente, com as duas mãos passeando pelas suas coxas.
VAI COMEÇAR O FESTIVAL DE BOMBADAS....
Levei-a para o meu quarto; ela exalava um cheiro exótico, misto de água de rio e cheiro de fêmea excitada. Beijei-a muito de língua. Fiz a pastora se abaixar, como se fosse rezar, e chupar a minha picona preta. Ela recusou, óbvio. Foi quando agarrei-a pelos cabelos e forcei: “Chupa vadia, agora vai chupar sua pastorazinha safada!”. Mamou bastante, engasgou muito com caralho preto na goela. Fiz aquela safada babar até a gosma escorrer pelos seus seios. Ela tentava se livrar, mas eu segurava-a pelos cabelos, que nem faço com essas crentes pilantras que dizem ser santas, mas no fundo, são outra coisa. Pena que os irmãos da congregação não estavam ali para ver quem era essa Jezabel de verdade!
NENHUM POUCO CAVALHEIRO
Não fui nada cavalheiro. “Fica de quatro na cama, sua cadela!”. A pastora Luane, que não estava acostumada a ser xingada, nem conseguia entender. Ajudei-a forçando a ficar de quatro, arrebitar bem a bundona e abaixar a cabeça. Daí disse: “Vamô vê o que a senhora esconde debaixo desse fio dental, quero vê o tamanho dessa boceta”. Nem precisava afastar o biquíni, falei com água na boca: “Nossa! Que é isso pastora? Que xerecão do caralho! Que cuzão rosado a senhora tem! Vou lhe foder muito, vou lhe engravidar sua crente rabuda!”.
CACETE PRETO EM BOCETONA ROSADA
Parei um tempo só para observar aquele fenômeno; depois abri com as duas mãos as coxonas brancas. Alisei um pouco a bocetona rosada, já toda ensopada. Antes que o pastor acordasse, não perdi tempo. Afastei o bikini, posicionei o cacete na porta da rachuda, peguei na cintura e enfiei sem um pingo de dó. “Toma pau preto, sua lindona; tu é minha puta, e eu vou te foder até te encher de porra, está entendendo?”. Provavelmente, ela não estava entendendo. Devia estar vendo estrelas de dor e prazer. Meu pintão negro entrou preenchendo o xerecão que estava conhecendo pau de verdade pela primeira vez.
O SOM DO “FLAP, FLAP”
A estocadas faziam o famoso barulho do “flap, flap”. Era o som da minha virilha batendo com força no bundão da pastora Luane. Que lindo era o movimento das bandas flácidas balançando freneticamente! A cachorra chorava que era uma beleza. Elas podem ser recatadas, mas nessas horas, elas sabem das coisas. “Tu te excitou com o bikini, não foi?” Ela só gemeu: “Humrum!”. “Você precisava liberar essa puta interior!” Parece que eu tinha ativado o inconsciente dela. A delícia gozou na mesma hora, melando meu pau de uma gosma grossa.
“VOU TE EMPRENHAR, MEU AMOR!”
A BBW urrava de prazer. Com uma das mãos, eu batia na bunda enquanto puxava seus cabelos com a outra. Tratei-a como uma escrava sexual, uma cadela, uma égua sendo emprenhada por um garrote de pinto grande. “Fala que tá gostando!”. Então ela disse: “Isso, seu puto! Me fode que eu tou amando!”. “Isso, urra. Vou te emprenhar, meu amor”. Ela então retrucou: “Por favor, não goza dentro!”. Fiz-a se sentir uma princesa virgem, devassada por um mendigo, de quatro, indefesa, exposta, arrebitada, toda a mercê e a disposição de um preto tarado, como se fosse um banquete servido de bandeja. E ela gozou de novo. Dessa vez, um orgasmo fulminante.
ANAL É OBRIGATÓRIO!
Depois de atropelar a boceta; passei a enfiar o dedo no cuzão das pregas rosadas; o que lhe deu mais prazer. “Olha só a recatada pastora do rabo grande e da boceta de égua, de quatro pra um desconhecido, quem diria, hein pastora? Se fazendo de santa e agora aguenta rola na boceta e dedo no cu, usando um bikini minúsculo. Vou te arrebentar, vou comer o teu cu e gozar na boceta, vou te engravidar, piranha!”. Ela nem respondia nada tamanha vergonha e submissão. Continuei metendo na pepecona gozada, com muita força, até que decidi tirar e botar no cuzão, que nem precisava ser alargado. Passei cuspe; entrei devagar, mas logo comecei a bombear com toda a força.
EMPRENHANDO UMA VACA
Coloquei os pés na cama e finquei o cacete como um martelo batendo na bigorna, amoldando o cuzão ao tamanho e espessura do pau. Eu parecia um peão de rodeio montado numa vaca! Acho que se a mandasse sair pela casa, daquele jeito, ela toparia de boa (rs). Após alguns minutos, tirei. Senti que ia gozar. Mas tinha que cumprir a minha promessa. Rapidamente cravei uma estocada no xerecão. Gente, sem mentira nenhuma, eu tenho um pau grosso e grande, mas, aquela gruta era descomunal: o pau deslizava fácil no útero daquelazinha. “Agora segura morde a fronha, pastora arrombada!”. Subiu na cama e passei a estocar com muita velocidade, como se estivesse encarnando todos os irmãos da igreja, todos os amigos do bairro, todos os caras da rua e até alguns leitores deste conto.
REPRESENTATIVIDADE
Eu estava representando ali todos os homens da terra, a mais pura concepção do macho reprodutor. Não queria nada com ela, só tinha xavecado-a no intuito de botá-la de quatro e comê-la sem dó. Usei e abusei sem pudor, sem pedir licença. Joguei na lama toda a sua pureza, todo seu ar de puritana de corpo intocável. Fiz da religiosa puritana uma cadela de vaca sem vergonha.
FALEI QUE IA EMPRENHAR!
De repente, comecei a urrar; senti meu esperma, explodindo em jatos intermináveis, inundar o seu útero de porra quente e grossa. A quantidade de porra era enorme, logo começou a escorrer pelas coxas como leite que transborda de uma jarra. A porra saia grudenta, pegajosa e viscosa, se apegando dentro da BBW e por todo o corpo. O cheiro do quarto era de sexo selvagem, muito suor, porra, cu suado, boceta arrombada e tesão. “Falei que ia te emprenhar!”
PENSANDO NO ESTRAGO....
Acordei de mad**gadinha pensando ser um sonho, mas meu cansaço me denunciava. Não acreditava na baixaria que tinha acontecido! Eu tinha pegado pesado com a crente (rs). Mas, não consigo me controlar nessas horas. Percebi o estrago que tinha feito na mulher do pastor. Ela tinha saído do quarto toda arrombada, toda fedida de esperma, toda grudenta e mau cheirosa de baba. A bela bunda bronzeada tinha ficado vermelha, cheia de marcas de tapa com pontos roxos e mordidas. E a bucetona? Toda arregaçada, assada e deflorada. O cuzão também sofreu, provavelmente no dia seguinte nem poderia sentar direito.
NO DIA SEGUINTE...
Passamos a manhã de domingo na casa. Para disfarçar, evitamos nos falar. Ela usava roupas longas para esconder as marcas da foda selvagem. Mas, à tardinha, ante de voltarmos para a cidade, peguei-a de jeito, uma última vez, no corredor, enquanto o pastor arrumava as coisas. Na ida pra casa, no carro do Saraiva, fui tratado como um rei, como um herói desbravador, um bandeirante que avançou pela terra desconhecida. Contei-lhes tudinho. O casal era só sorrisos. Me olhavam com um ar de felicidade e superioridade.
UM DIA NO SHOPPING...
Dias depois, cruzo com os pastores num shopping; ela usava um vestido longo e falou comigo como se nada tivesse acontecido. Depois disso, nunca mais vi-os, apesar de ter tentado encontrar-me com ela outras vezes, sempre mandando mensagem para o seu whatzapp. Mas, logo ela me bloqueou. Fiquei sabendo que mudaram de cidade. Foi a maneira que ela encontrou de botar uma pedra definitiva sobre o assunto, até porque tinha sido uma aventura pra lá de imoral e perigosa.
ATÉ QUE UM DIA...
Mariana e Saraiva me telefonam. “Passa em casa, urgente!”. Cheguei lá rápido. “Te prepara para a bomba!”. “Que houve gente, tô nervoso?”. Foi o Saraiva quem me deu a notícia. “Ed, a pastora ligou para a Mariana. Cara, vocês deviam ter usado... camisinha! Ela está grávida!”. Meu mundo pareceu desabar. Então o casal começou a rir: “É pagadinha, seu come-crente! Relaxa!”. Fiquei irado: “Isso sim é brincadeira sem graça!”. Foi nesse momento que Saraiva me faz a grande revelação: “Na verdade, foi tudo esquematizado. O pastor sabia de tudo. A própria Luane, a bem dizer, foi quem se entregou pra você. Era uma tara que eles precisavam realizar. Na verdade quem comprou o bikini foi o pastor. Eles iam mudaram de cidade; então resolveram sair em grande estilo!”.