A Sra Williams usava como sempre um terninho profissional e botas de couro que ela mantinha apenas para as visitas guiadas, uma boa parte do tempo ela passava em seu escritório, onde gerenciava questões financeiras e organizacionais da produção. Ela tinha um corpo grande, porém com muita fartura e gordura nos lugares perfeitos. Uma bunda grande e seios fartos que saltavam pelo decote do seu terninho. E um cabelo longo e ruivo, que ficava quase sempre preso.
Sra. Williams: A frente nós vamos chegar a nossa produção diária do leite puro que ocorre dentro desses celeiros. Daqui nós retiramos o leite que é armazenado e levado a fábrica que fica por onde vocês entraram…
Ao abrir os portões alguns visitantes se deparam com uma situação inesperada, em que agora deixava completamente claro o porquê do tour ser classificado como +18. Homens nus ficavam dentro de alguns cercos de metal divididos dentro do celeiro. Alguns visitantes suspiram de surpresa e outros desviam os olhos. Os homens tinham picas enormes ainda que algumas moles, que se estendiam por pelo menos 18 cm ou mais. Sacos enormes e pesados balançando junto àquelas rolas.
Uma mulher de meia idade se solta do marido e questiona a proprietária…
Visitante: Sra. Williams, com licença! Nós estávamos esperando outra coisa, como é que a senhora pode mostrar isso com essa naturalidade?
Sra. Williams: Bom, eu faço visitas guiadas a nossa produção, essa é uma parte dela.
Visitante: Como é? Você coloca isso no leite que nós bebemos?! Mas isso é porra!
Sra. Williams: Uma parte, sim. Nossa produção melhora nutricionalmente a fórmula do nosso leite, oque nos torna uma referência no mercado, além disso também tem outros usos que vou explicar mais a frente no tour. Deixa eu lhes mostrar um pouco, não vamos nos apressar
A senhora em questão dá um passo atrás, mais por choque do que por entendimento propriamente dito. A Sr. Williams se aproxima de um dos cercos e agarra a rola de um dos “touros” como é chamado na produção. A medida que ela vai massageando ele começa a ficar mais e mais duro, e mostra toda a exuberância de um pênis de agora 22 cm com uma cabeça pulsando em prazer e se estendendo para fora do cerco demarcado
Sra. Williams: Alguém gostaria de provar direto da nossa fonte, garanto que vale a pena. Está prontinho pra sair
O grupo olha incrédulo para a cena. A sra williams não é nada ingênua. Ela sabe muito bem que o motivo pelo qual a maioria não voltou pra casa ainda é que muitas senhoras dali e até senhores estão adorando ver aquelas rolas duras e enormes que ela cuida com tanto carinho. Mas que por apego à alguma regra social, não vão se aproximar dela.
Porém eis que no meio da multidão do grupo surge uma moça jovem, de uns 22, talvez 23 anos. Amanda, magrinha, com uma bundinha pequena e seios médios e se oferece pra provar do produto oferecido. Ela tinha um cabelo curto e loiro, e usava uma camisa e calça jeans comum de estudante de faculdade. Ao andar alguns metros à frente, ela se ajoelha no chão e aproxima o rosto da cabeça daquela rola enorme pulsante.
A sra. Williams sorri como quem vê as raras ocasiões em que alguém se permite aproveitar todo o potencial do tour, e volta a massagear o corpo e a cabeça daquela rola enorme, enquanto sua convidada permanece com a boca levemente aberta esperando receber o seu brinde. Após alguns poucos segundos vem um jato quente que inunda a boca da jovem, caindo um pouco em seu queixo e na sua blusa. E um resto que escorre pela rola até o saco
O sabor surpreende Amanda, não é como os outros que ela provou em algum momento da vida. O sabor variava dependendo do namorado de Amanda, mas sempre era um pouco amargo e alcalino. Aquele não, era especialmente cremoso, com um fundo que lembrava parcialmente creme de amendoim. Uma daquelas coisas que você experimenta, e volta para mais. Ela sorri com uma surpresa enorme, olha para a sra Williams e fala “É muito bom!” e chega a passar a mão em seu queixo pegando o resto para lamber e saborear oque sobrou.
A Sra. Williams sorri e acena com a cabeça em um sinal de “Eu te disse”. Ela mesmo ainda segurando a rola em seu punho aproxima o saco de sua boca e sobe lambendo o resto que tinha escorrido saboreando e evitando qualquer desperdício daquele néctar
Sra. Williams: Como vocês podem ver, eu nunca colocaria algo de sabor ruim em nosso leite ou em qualquer um dos nossos produtos. Se fizesse isso ninguém mais compraria, obviamente. Tudo aqui é completamente regulamentado, testado, e aprovado. E eu garanto pra vocês que é uma delícia. Vamos seguindo
O tour vai seguindo a medida que a sra. Williams os conduz para fora do celeiro em direção ao próximo, e Amanda retorna ao grupo e se junta à massa de visitantes que vai andando, apesar dos olhares de reprovação. Mas à medida que ela sente a porra do touro descer até o estomago, algo mais começa a acontecer. Sua buceta dentro da calcinha começa a ficar anormalmente úmida e excitada. Ela piscava e piscava, e Amanda sentia ela ficando quente e cada vez mais molhada. Isso era efeito do leite que ela tinha tomado a alguns minutos? Se ela se sentia assim, a sra. Williams que tinha tomado também estava se sentindo? Ela parecia normal para Amanda, andava e explicava sobre a propriedade à medida que eles faziam o caminho até o próximo celeiro. Já Amanda mal conseguia continuar andando
Quando a Sra. Williams abriu o próximo celeiro, mais uma cena que chocou os conservadores visitantes. Mulheres nuas em cercos de metal, assim como no celeiro anterior. Com seios enormes que balançavam a qualquer movimento. Elas não usavam nada além dos sinos em seus pescoços. E algumas já se notava que estavam sentadas esfregando as bucetas peludas umas nas outras. Outras estavam paradas perto das cercas vendo os visitantes e acenando. Outras ainda, se encontravam em uma parte separada, deitadas enquanto funcionários apertavam seus seios extraindo o leite que era armazenado em recipientes de metal.
A mesma senhora que antes tinha protestado mais uma vez fala:
Visitante: Sra. Williams, isso é inaceitável!
Sra. Williams: A senhora não queria ver as vacas? Aqui estão haha. Bem, não são exatamente vacas. Nós as chamamos de “leiteiras”, mas são claramente mulheres, e é daqui que vem oque compõe 90% do nosso leite, onde juntamos com o material do outro celeiro, e que eventualmente é processado e vendido
Visitante: Eu não posso acreditar…
Sra. Williams: Sim, sim, é um processo muito engenhoso na verdade. Além delas terem uma alimentação especial, o mesmo leite que produzimos com nossos touros é introduzido nelas. Esse leite faz com que elas produzam o dos seios, entre outros efeitos. Provavelmente, a nossa querida Amanda já deve sentir alguns deles.
Nesse momento o grupo se virou pra garota que tinha ficado um pouco pra trás, mas que se escorava em uma das ripas do celeiro, bem atrás do grupo. Ela esfrega sua bucetinha através da calça, e estava bem corada.
Visitante: A senhora transforma garotas normais nessas… coisas!?
Sra. Williams: O processo é temporário, e precisa ser constantemente introduzido para que elas continuem no estado certo. Além disso, pra se tornar uma leiteira, ela precisaria receber a porra na buceta. Tomando só na boca, o efeito é só a excitação. É isso que faz com que, na dose certa, os consumidores de nosso leite de caixinha se sintam dispostos e saudáveis. Também tem ótimos efeitos em homens, uma pena seu marido não ter tomado
Visitante: Essas mulheres devem querer ir embora, não é possível. Deixa elas irem
Sra. Williams: A senhora entendeu tudo errado. Todas elas aqui são tratadas muito bem, e tem uma ótima carreira aqui dentro. Algumas se tornam gerente do celeiro entre outras. Eu mesmo era uma delas
Nesse momento, a sra Williams abre os botões do seu terno e tira o sutiã que segurava suas tetas enormes por baixo. Revelando pra multidão aqueles seios fartos com bicos enormes e pontudos. Ela aperta um pouco e deixa sair algumas gotas que ela pega com a mão e leva pra sua boca. Ela mais do que ninguém não desperdiçaria aquele elixir delicioso. Ainda com os peitos à mostra, ela segue.
Sra. Williams: Em resumo, isso conclui o nosso tour. Vocês podem seguir o caminho pela estrada de terra de volta pra fábrica, onde nossos outros guias vão demonstrar os processos mais técnicos de como o seu delicioso leite de todo dia é engarrafado.
A massa de visitantes segue o seu caminho. A senhora visitante visivelmente irritada e falando em como irá denunciar a fábrica e processá-los. E outros visitantes visivelmente tarados pelas belas leiteiras, e por todo o processo. A sra. Williams adorava ver aquilo. Era o que ainda fazia ela continuar apresentando os tours, mesmo tendo coisas melhores pra fazer, as senhoras de idade babando pela rola de seus touros entre outras coisas que não fugiam de seus olhos.
Mas depois de todos irem embora, a jovem Amanda ainda ficava no celeiro. Era comum o tesão acumulado pela porra que ela ingeriu deixar as moças paradas nos cantos um pouco. Mas já era pra ter passado o efeito. E então, ela se aproxima da Sra Williams e fala oque mudaria a sua vida para sempre.
“Eu gostaria de trabalhar aqui com vocês. Ser uma das leiteiras, e talvez um dia, ser igual a você”
Nota de rodapé: Ei, pessoal. Esse é meu primeiro conto de “fantasia” kkk. Espero que tenham gostado, me digam por favor oque acharam. Eu sempre procuro responder os comentarios. E adoro sempre que colocam os seus pensamentos aí embaixo. Se quiserem me mandar um email tambem eu gosto muito de conversar e dizer as coisas que eu estou pensando e nos projetos que eu quero fazer. Tenho adorado escrever esses contos sempre que estou com tesão, quase sempre termino gozando no final, oque pra mim é o selo de aprovação. Um beijo no pau e na bucetinha de todo mundo que parou pra se masturbar comigo, e até a próxima.
Delicioso, viajei até essa fazenda leiteira hummmm
Votado ! Realmente, bem criativo, rsrs gostei!
Criativo e bem escrito.
Muito legal! adoramos o jeito gostoso que vc escreve! Votado