Fabrica de Leite da Sra. Williams - Proposta de emprego(Parte 2)

A Sra Williams ouvia aquelas palavras da jovem Amanda e se lembrava dela mesmo quando tinha começado muitos anos atrás. Ela tinha um olho muito bom pra pessoas no geral, e via que a garota tinha força de vontade pra crescer. Mas ao mesmo tempo havia tantas boas oportunidades em outras coisas, e a Sra Williams sabia que a vida na fábrica às vezes envolvia muito trabalho. Com certeza uma garota esforçada e inteligente poderia conseguir algo melhor. Além disso, ela era muito pequena e magrinha. Talvez não serviria pro trabalho de qualquer maneira

Sra. Williams: Olha, garota. Eu gosto do seu espírito e da sua força de vontade. E agradeço o elogio. Mas o trabalho aqui é pesado, deve ter coisa melhor pra você fazer em outra área. O que você faz da vida?
Amanda: Eu sou estudante de direito, na verdade. Mas é um mercado difícil. A gente estuda muito e muitas vezes se forma e nem tem trabalho mesmo. Aqui todo mundo parece feliz e é um lugar tranquilo de trabalhar e que eu vejo propósito.
Sra. Williams: Olha, mesmo assim você não tem porte pra trabalhar aqui
Amanda: Como assim “porte”?
Sra. Williams: Você é muito magrinha, pequena. Tem uma bundinha pequena e umas tetinhas. É difícil pra gente trabalhar com isso. Mesmo com o leite dos nossos touros aumentando a suas medidas, você precisa do mínimo de estrutura para aguentar o processo.
Amanda: Eu não posso trabalhar em alguma outra parte da fábrica pelo menos? Como secretaria ou operadora de alguma máquina? Eu faço qualquer coisa, só me dá uma oportunidade
Sra. Williams: Tá. Vamos conversar no meu escritório então. Vou tentar achar algo pra você.

À medida que Amanda e a proprietária andavam pela estrada de chão em direção à fábrica principal, a Sra. Williams pensava em como lidar com a situação. A verdade é que na fábrica, todos os colaboradores são touros ou leiteiras. Para garantir que os funcionários estejam motivados e sem algum stress de nenhuma das funções, havia um sistema de rotação de funções. Em resumo, todos faziam de tudo na fábrica. Oque deixava a missão de empregar a jovem Amanda ainda mais difícil.

A vista da fábrica que se aproximava era maravilhosa. Não era uma daquelas fábricas cinzas e sem graça. Ela era feita com tijolos vermelhos, linda por fora, e com janelas de vidro nas partes mais altas, com uma vista pra imensidão de verde e pros bosques e montanhas que tinham na propriedade. Amanda e a Sra. Williams entram na fábrica e passam pelos toneis de metal gigantes onde o leite é processado e armazenado. Todos estão trabalhando enquanto as duas sobem por uma escada de metal até o escritório principal, que tinha vista para a fábrica toda.

O escritório da Sra. Williams não tinha nada de muito especial, pensava Amanda. Ele tinha algumas prateleiras com prêmios locais de qualidade dos mais variados produtos lácteos, uma mesa com notebook, alguns papeis e acessórios de escritório comuns. Janelas em um canto da sala onde se podia ver a fábrica, e janelas do outro lado onde se podia ver os celeiros. Amanda estendeu a mão para se sentar em uma das cadeiras que ficavam frente a mesa do escritório quando é interrompida pela Sra. Williams. Que explica para Amanda que não será necessário se sentar, na verdade, aquilo podia atrasar o cronograma das duas.

Amanda não parava de pensar durante todo aquele tempo como seria o trabalho ali, além da cena que ela tinha recém presenciado, não tinha nada de surpreendente no trabalho na fábrica. Eram pessoas normais operando maquinas, organizando papeis e gerenciando a produção. Não só isso, a Sra. Williams estava explicando uma série de benefícios e a questão salarial de um operário da fábrica. Nada fora do normal. Concluindo com um contrato de trabalho que ela entregou pra Amanda

Sra. Williams: Esse é o contrato de trabalho padrão da nossa fábrica. Apesar do que eu disse, eu vejo potencial em você. É raro achar colaboradores que queiram fazer oque fazemos aqui, e eu acho que esse já é um grande passo

O contrato não tinha nada demais, na verdade. Amanda entendia de direito por causa da sua faculdade, que os pais a tinham empurrado pra fazer, mas que ela nunca realmente tinha tido nenhuma conexão com aquela vida. A fábrica de leite era uma saída perfeita para tentar outro caminho na vida, e o salário e os benefícios, surpreendentemente, poderiam se equiparar ao que as pessoas estavam ganhando como recém formadas em direito. Ela assinou logo que terminou de ler.

Amanda: Vocês precisam fazer algum tipo de exame admissional ou algo do tipo?
Sra. Williams: Nada, não acho que vamos precisar disso. Você é jovem e parece que está muito bem de saúde. Poderia tirar a roupa por favor?

Por um momento Amanda quase tinha esquecido o tipo de trabalho que tinha se candidatado. Apesar do movimento corajoso de ter tomado o leite direto da rola daquele touro quem conhecia Amanda sabia que ela não era de fazer nada muito audacioso, se contava nos dedos de uma mão a quantidade de vezes que tinha ficado pelada na frente de qualquer um.

Ela tirou os sapatos all-star e ficou de meia. Foi tirando a camisa que estava usando, uma daquelas camisas de banda genérica, que ela jogou a camisa num canto do escritório. Desabotoou a calça jeans e foi abaixando até chegar no pé. Ela usava um conjunto bege de sutiã e calcinha, ambos largos e confortáveis, nada muito especial, algo usado no dia-a-dia dela. Ainda sim, se cobria parcialmente com os dois braços enquanto olhava para a Sra. Williams.

Sra. Williams: Não, Amanda. Eu preciso que você fique totalmente pelada. Essa é uma parte bem comum do trabalho, então com o tempo você se acostuma. Mas agora eu preciso saber com o'que nós estamos trabalhando

Amanda escuta aquilo e sobe um frio na espinha à medida que ela vai soltando o sutiã por trás e abaixa a calcinha até o chão, aproveitando o movimento tirando cada meia. Ela finaliza retos junto a lateral do corpo dessa vez sem se cobrir. Ela tinha seios pequenos com dois bicos pequenos e pontudos, naquele momento endurecidos. Sua buceta era totalmente lisa e magrinha na virilha, com os lábios grandes apertando o clitóris no meio.

Sra. Williams: Amanda, eu vou ser bem direta com as palavras. Primeiro porque eventualmente você vai se acostumar com o trabalho mesmo, e segundo que nós não temos muito tempo a perder
Amanda: A senhora pode falar comigo como quiser, eu agora trabalho aqui como qualquer um.
Sra. Williams: Todos os dias a partir de hoje você vai precisar que os touros gozem na sua buceta no celeiro. É importante porque a porra deles desenvolve os seios que dão o leite que a gente usa na nossa produção. Além disso, eles fazem com que a sua buceta exale um cheiro e um sabor que garante que eles metam nas leiteiras diariamente. Por enquanto não precisa se preocupar, só de ter essa buceta apertadinha eles já vão querer meter em você muito mais do que uma vez.

Amanda fica em choque ouvindo isso. Ela ainda não tinha pensado nessa parte, mas ela tinha um namorado. Ela achou que o semen seria introduzido nela por alguma máquina ou algo do tipo. Como ela faria agora? Seria o fim da carreira? Contaria pro namorado dela? Ou manteria como segredo?

Amanda: Mas não tem nenhum risco de alguma doença ou que eu engravide?
Sra. Williams: Essa é a mágica da coisa. A porra deles não engravida e nós garantimos que seja livre de qualquer doença tambem
Amanda: Ah, tudo bem…(Responde Amanda com uma postura ainda ansiosa e defensiva)
Sra. Williams: Não se preocupe. Como exceção, hoje vou te ajudar no seu primeiro dia.

A Sra. Williams vai tirando suas roupas, bem mais fluidamente do que o jeito tímido e defensivo de Amanda. Desabotoando cada peça de roupa rapidamente. Primeiro as botas de couro, usadas no tour de visitação, depois o blazer, seguidos dos botões de sua blusa social branca até a calça que fazia par com o conjunto do terno. Ao contrário de Amanda, a Sra. Williams não usava nem calcinha e nem sutiã. E assim que foi despindo as peças de roupas já soltas dos botões, Amanda viu o corpo de uma leiteira senior. A Sra. Williams desprendia o cabelo ruivo preso por trás enquanto Amanda via o corpo de uma mulher de aproximadamente uns 45 anos que havia dedicado sua vida à aquele negócio, assim como as transformações proporcionadas pelo semen da fábrica. Seios enormes com bicos pontudos e auréolas largas, um quadril grande com uma bunda enorme atrás. E uma buceta com pelos que encaixavam perfeitamente entre a metade da virilha até o início dos lábios, formando um retângulo preciso. Será que era o efeito planejado para agir nas leiteiras, ou seria um demonstração da sensualidade e da vaidade daquela mulher que controlava a produção inteira de leite de quase um estado?

Era impossível não sentir uma pontada de desejo, mesmo sem o efeito do semen. Amanda estava pelada com uma mulher maravilhosa que exalava poder na sua forma de vestir e agir, enquanto a Sra Williams preenchia alguns papeis rapidamente em um formulário em sua mesa. A Sra. Williams se agachou e pegou em uma caixa logo ao chão duas coleiras com sinos, entregando uma a Amanda e ficando com uma. Ela colocava em torno do seu pescoço finalizando aquilo que as leiteiras usariam nos dias de trabalho da fábrica. Os colares com o sino, e nada mais.

Amanda pega o dela e coloca em seu pescoço. Não combina tanto com ela quanto com a Sra Williams, não com aquele corpo magrinho e aquela buceta raspada e lisinha.

Amanda: Pra que serve isso afinal?
Sra. Williams: Além de ser uma marca registrada das nossas leiteiras, os sinos fazem com que os touros nos obedeçam
Amanda: Isso é alguma espécie de controle mental?
Sra. Williams: De certa forma. Mas é só pra gente gerenciar melhor pra onde cada ml de porra vai. Com as leiteiras é bem mais fácil tirar o leite.

“Vamos começar o seu primeiro dia?”


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Comentários


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massagistapsenhoras Comentou em 11/07/2024

Diferente e excitante, gostei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casadobissex

Nome do conto:
Fabrica de Leite da Sra. Williams - Proposta de emprego(Parte 2)

Codigo do conto:
216194

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
11/07/2024

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