A Sra. Williams por outro lado transmitia uma confiança consigo própria que era visível no seu modo de andar, olhar e fazer as tarefas de administradora. Amanda se sentia completamente vulnerável e exposta andando daquela forma seguindo a sua empregadora. A Sra Williams, apesar de estar na mesma forma, ia parando em cada estação, questionando coisas como a produtividade de cada etapa da cadeia de produção, estimativa, dados dos maquinários e etc. Os funcionários em contrapartida respondiam como se absolutamente nada estivesse fora do comum, apesar de estarem falando com a sua superior enquanto essa balançava aqueles peitos enormes e expostos aos seus lados. Tantos homens quanto mulheres, paravam o'que estavam fazendo, analisavam as perguntas, olhavam alguma fonte de informação, como um relatório ou um visor das máquinas e respondia prontamente. E após cada uma dessas paradas, eventualmente Amanda e a Sra Williams chegaram mais uma vez ao portão de trás da fábrica, caminhando pelas estradas de terra, em direção aos celeiros
Sra Williams: Desculpa pelas paradas, Amanda. Já ouviu falar que o olho do dono engorda o boi? - Dizia ela sorrindo
Amanda: Sim, eu entendo completamente. Mas posso fazer uma pergunta?
Sra. Williams: Deve, porque hoje o objetivo do dia é te preparar pra começar aqui
Amanda: É, mas a pergunta é mais pessoal… Como você consegue se expor dessa forma na frente dos outros e ainda ter essa confiança?
Sra. Williams: Todo mundo aqui faz a mesma coisa que nós, Amanda. Hoje eles estão trabalhando nas máquinas, amanhã talvez eles tenham que estar nos celeiros sendo ordenhados. A gente acostuma
Amanda: E como vocês conseguem novos candidatos?
Sra. Williams: Nos tours, na verdade. Assim como você, muita gente se vê atraído pelo nosso trabalho aqui. A gente sempre tem gente nova vindo, inclusive, hoje você vai conhecer alguns novatos como você
Ao entrar no celeiro alguns jovens aguardam lado a lado em fila, conversando e rindo até que a Sra Williams entra com Amanda ao lado. 2 homens novos de uns 20 a 25 anos e 1 garota da mesma idade. Todos pelados como Amanda. Os cercos de metal onde os outros touros ficavam estavam vazios e só tinham eles ali. A Sra Williams chama um deles pelo nome de Juliano e pede aos outros dois para já irem começando, o'que quer que aquilo significasse. A garota que estava ali tinha um cabelo preto e longo e pegou na mão do jovem e foi levando ele pra um dos cercos de metal mais isolados no canto.
A Sra Williams olha pro rapaz que se aproxima dela e de Amanda e começa as instruções das tarefas principais e da rotina deles
Sra. Williams: Amanda esse é o Juliano. Você vai ser a leiteira dele hoje, e ele vai ser o seu touro. Juliano, vc já tomou a sua pílula?
Juliano: Já, sim, senhora.
Sra. Williams: Tá bom, então vai com a Amanda e pode começar. Eu vou pro celeiro onde estão os touros e as leiteiras que não estão em treinamento e volto daqui a pouco pra checar vocês
Amanda aperta a mão do Juliano depois da apresentação entre eles. Ela tinha achado ele bonito, tinha um cabelo curto e castanho com um corpo bem definido. A ideia de conhecer um homem nessas condições fazia ela dar pequenas risadinhas discretas. Para ajudar a quebrar o gelo Amanda perguntou sobre a pílula mencionada. Ele dizia que era importante os touros tomarem todo dia algo que muda a composição do semen para gerar os efeitos desejados.
“Vamos indo para aquela parte do celeiro? A gente tem o cronograma para cumprir”
Amanda já sabia oque aquilo significava, mas ela não sabia COMO funcionava. Eles chegaram num banco que tinha perto da parede em que Juliano pediu pra ela se sentar. Na hora ela achou que ele estava sendo gentil, mas depois que ele ajoelhou na frente dela ela percebeu que aquilo era parte do tal “cronograma”
Juliano: Pode começar.
Amanda: Começar o'que?
Juliano: Ué, você precisa abrir as pernas pra eu chupar
Ela não tinha entendido nada da situação, provavelmente estava em algum manual de novatos que ela não tinha lido, mas que a Sra. Williams contou que Juliano ia atualizando ela no caminho. Sabendo o porquê ou não, Amanda viu ali uma oportunidade. Desde que ela entrou pela porta ela tinha se atraído por ele. A situação dava o privilégio dela ver que Juliano tinha uma pica linda, grande, raspada e lisinha. Ele tinha uns músculos que quase brilhavam por causa do suor do corpo. Ela não tinha percebido até aquele momento, mas o lugar todo era quente, o sol batia logo em cima da estrutura, e ela mesmo estava um pouco suada. E uma parte dela se sentia bem em ficar andando nua na frente dele.
Amanda joga seu quadril pra frente e abre as pernas apoiando os pés em cada lateral do banco, sua bucetinha molhada era o resumo de toda a descrição que o leitor acabou de ler, e ela abria com um fio do líquido na separação das pernas, mostrando o excesso de excitação pro colega.
Juliano sorri e aproxima seu rosto. Começa a lamber os lábios da buceta e dar pequenos beijos em seguida no lugar já limpo do excesso de lubrificação de Amanda. Ele termina cada lado com todas as pequenas lambidas gerando um gemidinho contido na garota. Por fim, só resta a parte do meio. Juliano segura as coxas de Amanda firmemente e abre as suas duas pernas um pouco mais, fazendo ela perder o apoio dos pés, mas agora ficando totalmente exposta a ele. As pernas abrem muito no movimento, mas sua buceta se move só um pouco, abrindo os lábios e revelando o clitoris duro e molhado. Ele faz pequenos movimentos lentos girando em torno dele, acumulando com a língua o'que tinha ficado do mel de Amanda. O corpo dela tremia com o movimento e gemida seguindo, ela tinha um gemido fino e contido, praticamente um suspiro.
Por fim, o corpo de Amanda relaxa e sua buceta começa a piscar com força revelando o orgasmo inevitável. Juliano afasta seu rosto, pega Amanda no colo e pressiona contra parede. Ela olha pra baixo e nota sua rola agora totalmente dura, os quase 18 cm pulsando até a cabeça, que era larga e grossa.
Ela ia sentindo ele entrando, milimetro a milimetro, dentro dela, enquanto sua buceta criava espaço pra rola enorme. Quando Juliano chegou ao fim já tendo colocado toda sua pica dentro da parceira leiteira, ele tinha percebido como uma leiteira jovem era apertada. Ele sentia cada pedaço da buceta completamente molhada por dentro. E começava a dar as primeiras estocadas dentro do corpo pequeno de Amanda.
Era difícil para Amanda se manter estável. Ela esfregava a mão na parede enquanto Juliano forçava suas costas para trás e sua rola dentro dela. Se pra ser chupada ela conseguia resistir, pra receber aquela rola grande ela não conseguia segurar direito, e gemia alto com cada vez que a rola saía alguns centímetro, e era reintroduzida com força. Amanda também notava olhando pro lado que os outros dois jovens faziam a mesma coisa, a alguns metros de distância, do outro lado do celeiro. A jovem de cabelo preto abaixada de quatro, enquanto o garoto socava dentro dela.
O corpo de Amanda tinha mais um orgasmo quando Juliano relaxou e ela sentiu sua porra preenchendo ela quase totalmente. Da base da sua barriga até o inicio de sua buceta, tudo que ela sentia era porra dentro dela, enquanto Juliano ia saindo dentro dela, e sua buceta continuava apertando e soltando.
Juliano soltou Amanda que sentou de novo no banco, relaxando e descansando. Mas uma sensação tomava conta dela segundos após o fim daquilo. A mesma sensação que ela tinha sentido quando tomou a porra de um dos touros durante o tour, só que dessa vez, muito mais forte. Ela sentia seu corpo todo tendo pequenos espasmos. Não doía, mas era um pouco incômodo e estranho. A sensação era tão forte que ela caiu de quatro pra frente, tentando conter os espasmos. Ela olhava para Juliano, talvez esperando alguma ajuda, mas ele simplesmente estava se limpando, como se tudo fosse muito normal. Talvez aquilo era o esperado
Amanda olhava para baixo e sentia seus seios um pouco maiores. Uma sensação parecida com oque sentiu na adolescência até eles pararam de crescer, mas o processo de anos passando em segundos. Não era um aumento grandíssimo também, mas para Amanda que via seu corpo todos os dias, ela reparou os pequenos centímetros de diferença. Ela também sentiu a mudança no quadril. E sua buceta, antes totalmente lisa, agora tinha uns pelinhos ralos que tinham crescido na área da virilha.
A mudança terminou com o mesmo tesão pulsante que Amanda tinha sentido durante o tour. Uma sensação que ia dos lábios da buceta até o interior, latejando de dentro pra fora. Ela se sentia como um animal no cio.
De repente ela vê a Sra. Williams retornando do outro celeiro. E indo em direção a ela
“Vamos, Amanda? A gente precisa continuar o dia. Vejo que você já terminou, dá pra ver pelo seu corpo”
Amanda vai se levantando devagar, apesar das sensações correndo pelo seu corpo. Ela tambem sente um pouco da porra escorrendo pela sua perna. Era fácil de ver e de sentir, pelo volume que ela tinha dentro dela, e num olhar rápido pras pernas da Sra Williams, ela também percebeu a mesma coisa escorrendo de fora de sua buceta peluda até quase no joelho. Amanda tenta desviar os olhos por respeito e começa a andar lado a lado com ela de novo. A Sra. Williams chama a garota de cabelos pretos que estava do outro lado do celeiro e que atendia pelo nome de “Milena”. Essa também se junta a elas, que vão saindo do lugar, deixando os dois touros para trás. Amanda aproveitou a presença mais uma vez da sênior e perguntou
Amanda: Uma pergunta, Sra. Williams. Qual a importância dos touros chuparem a gente no início do dia?
Sra. Williams: É um grande bônus da nossa posição, Amanda - Dizia ela rindo - Além das mudanças no seu corpo, a sua lubrificação também tem um efeito estimulante que garante que eles fiquem duros
Amanda: É, mas até hoje eu ainda não tinha recebido nenhuma porra pra mudar nada no meu corpo
Sra. Williams: Nesse caso então você conseguiu deixar ele duro à moda antiga, amada.
Era impossível pra ela agora não pensar que talvez Juliano não tivesse só cumprindo sua função de touro. Talvez ele realmente tenha gostado dela, e ela definitivamente tinha gostado dele.
“Agora nós vamos pra minha parte preferida da cadeia de produção, meninas”