foi chupar manga e chupou pica

Eu morava numa casa num bairro novo e tinha poucas casa. Na minha rua eram umas três e uma longe da outra. Minha casa tinha os muros altos, e o portão eram bem fechados. Pra olhar no meu quintal só por cima do muro. Por isso eu sempre ficava a vontade. Tinha um varandão em volta e nos fundos umas arvores frutíferas, manga, jamelão, goiaba e outras mais. Do lado não tinha nenhum vizinho, apenas umas arvores nativas que eram maiores do que o muro. Eu sempre armava minha rede e ficava me masturbando, pois sou assíduo punheteiro. Um belo dia estava lá eu com meu pau duro pronto para me masturbar e tive uma sensação que alguém estava me espionando, resolvi descobrir quem seria a figura da tal proeza, Olhei para uma arvore que tinha uma copa bem fechada e vi um vulto, tirei meu cassete pra fora e comecei punhetando bem devagar, notei que os galhos se mexiam, ai tive a ideia de ir ao meu banheiro e olhar através da báscula pois lá ele não poderia me ver. tal foi minha surpresa que vi duas meninas ainda vestidas de uniformes escolares que se masturbavam também me espionando. Voltei sentei na rede me direcionei bem pra elas minha pica e voltei a me masturbar agora com mais rapidez, apontando minha pica em sua direção que gozei tão forte que jorrou a porra bem longe. Senti realizado o meu desejo e o delas também. A partir desse dia tínhamos encontros marcados todos os dias, sempre na saída do horário do colégio, elas vinha e subiam na arvore e ficavam me olhando e se masturbando. Mas tornou-se monótomo e acabei me desinteressando só aquilo não me satisfazia mais. Passou muito dias e elas sempre ali me espionando, mas eu dando uma de durão e não me masturbava, elas ficavam um tempo e iam embora. Um certo dia minha campanhia soou e pensei será que é algum parente chegando e atendi o interfone, eram vozes de duas mulheres pedindo se podiam pegar manga no meu quintal, sempre dou frutas as pessoas que me pedem. Abri o portão pra minha surpresas eram duas adolescente, todas duas moreninha , cabelos pretos e lisos, até o meio das costa e vestidas com uniformes escolares, as coxas já bem torneadas, o bumbum bem rebitadinhos, os seios já bem formados e pequenos, estavam sem sutien, pois suas blusinhas deixavam os biquinhos bem salientes. Quando entraram, notei em seus sorrisos um certo ar de malícias, pois seus olhos caíram no meio das minhas pernas como tentando ver meu pau. Disse a elas que podiam ir no quintal tirar os frutos e se precisasse podiam me chamar que eu ajudaria a colhe-los. Deixaram seus materiais na varanda e foram para o fundos da casa. Eu deitei na rede e fiquei imaginando se seriam elas que me espionavam da arvore do lado. Meu cassete começou a endurecer, estava com um shorte de jogador folgado e sem cuecas bem a vontade. Passados um minutos elas voltaram e perguntaram se eu podia ajuda-las. Quando levantei da rede meu cassete estufando o calção, elas se entreolharam e sorriram pra outra e fomos pra colher os frutos. Íamos conversando e notei que enquanto uma falava comigo a outra baixava a cabeça e olhava meu pau e vice versa. Chegando lá os galhos mais baixos estavam carregados de frutos, elas pediram que eu a levantasse para pega-los e assim eu faziam. Quando eu iam baixando aproveitava pra dar minhas encochadas nos seus rabinhos e notei que elas estavam gostando e revezando, enquanto encochava uma a outra ficava do lado saboreando a pica entrando no rabo da outra. Perguntei se eram elas que ficavam na arvore me vendo batendo punheta, elas disseram que sim e eu perguntei se gostavam elas sorriram e balançaram a cabeça afirmativo. Eu perguntei se não queriam bater uma pra mim, elas riram e eu disse que não faria nada que elas não quisessem e elas aceitavam mas estavam com vergonha, mandei que tapassem os olhos com uma das mãos, fiquei no meio das duas, tirei o cassete pra fora pequei nas suas mãos e levei no meu cassete, ele dava estocadas rápidas e elas fecharam os dedos em volta e eu comecei um vai e vem com suas mãos, fiquei uns minutos e tirei minha mão e deixei que elas continuasse. Levei minha mão em sua xaninhas e comecei masturba-las também. Quando olhei em seus rostinhos elas estavam com os dedos entreabertos do rosto e olhando pra minha pica. Suas xaninhas estavam molhadinhas. Suas mãozinhas já não tapavam mais seus rostinhos, elas tinham perdidos a vergonha. Abaixei na frente delas e comecei chupar suas bocetas, enfiava minha mão entre suas pernas e puxava suas bocetas ma minha língua, ficamos assim por longo tempo, minha boca estavam cheia de seus espermas, elas tinham gozado diversas vezes. Levantei e levei-as pra rede na varanda, sentei coloquei uma de cada lado e mandei que chupasse bem gostoso, enquanto elas mamavam minha pica eu enfiava o dedo nos seu cusinhos, elas se contorciam e iam a loucuras, chegamos ao orgasmo quase que ao mesmo tempo. dei um urro e enchei suas boquinhas de porra. a partir daquele dia, eu tinha duas cabritinhas pra ensinar os prazeres do sexo, e ensinei muito bem, mas isso é pra a