O casamento de minha cunhada com um rico industrial foi deslumbrante. Até um cantor famoso cantou “Ave Maria”, acompanhado de violinos e coral. A recepção foi num bufê caríssimo. Com 19 anos, rosto angelical e corpo escultural, Lilian desfilava pelo salão como uma princesa, enquanto que o recém-marido esparramava seus 120 kg e 1,80 m num sofá, enchendo a cara de uísque e comendo sem parar. Olhei aquela beldade e fiquei imaginando como seria a lua de mel… mas, comigo, claro, e não com aquele porção do seu recém-marido. Ao meu lado, minha mulher Carla, despertou-me daquele meu sonho impossível, comentando sobre a beleza da festa de sua irmã e outras amenidades. Achei até bom o bate-papo de Carla, porque somente na minha imaginação eu poderia ter lua de mel com minha cunhada recém-casada. Para meu espanto, de repente houve o maior corre-corre no salão de festa. – Chamem um médico, chamem um médico! O noivo está passando mal – gritaram alguns convidados. Eu me aproximei para saber o que acontecia e vi o noivo estirado no chão, estrebuchando-se e respirando com dificuldade, revirando os olhos. Não estava nada bem. Um médico que estava na festa tentou ressuscitar o noivo, utilizando todos os procedimentos de praxe a seu alcance. Depois de alguns minutos, o médico ficou estático e começou a balançar a cabeça de um lado para o outro e disse: – Nada mais há a fazer… ele acabou da falecer. Houve uma choradeira geral. Lilian ficou desesperada, debruçada, aos prantos, sobre o corpo inerte de seu marido. A festa acabou num velório inesperado. Procurei consolar aquela deusa-viúva, irmã de minha esposa. Aquela tragédia uniu as duas irmãs, que ficaram de braços dados até o sepultamento do marido. Minha mulher, Carla, convidou a irmã, recém-viúva, para dormir na nossa casa. Para nossa surpresa, Carla foi mais convincente e nos convidou para morar na mansão que ela iria morar com seu riquíssimo marido agora morto. Alegou que iria ficar sozinha, que seria horrível ficar ali sem o marido, que tinha medo da solidão, de fantasmas, enfim, apresentou argumentos irrefutáveis para ter nossa companhia naquele casarão cinematográfico. Eu e Carla não podíamos nunca recusar aquele sincero convite de minha cunhada, viuvinha linda de apenas 19 anos. Ah, se Carla soubesse o que estava se passando pela minha cabeça, jamais teria aceitado aquele convite. A partir daquele convite, não tirei mais minha cunhadinha da cabeça. Após os funerais, fomos, realmente, morar na mansão da Lilian, com mais de dez empregados e cinco carros na garagem. Entramos de taxi naquela mansão enorme, porque Lilian falou que carro não faltava naquela casa. A suíte que ela disponibilizou para nós era maravilhosa. Coisa do outro mundo. Era tudo de bom. Enquanto Lilian foi dar ordens aos empregados e colocar ordem na casa, abracei Carla e fomos curtir a grande banheira Jacuzzi. Com uma garrafa de uísque, ficamos transando e bebendo naquela banheira deliciosa. De repente, surge Lilian chorando, com minúsculo lingerie: – Por favor, deixe-me ficar com vocês, estou morrendo de medo, essa chuva… os trovões, os raios… estou apavorada! – suplicou Lilian como uma criança abandonada, se jogando na banheira no meio de nós. Fiquei completamente sem ação. O que fazer? Eu e Carla estávamos totalmente pelados e, além disso, Carla estava com o meu pau duro na sua mão. Ficamos encolhidos num canto da banheira calados, perplexos. Falar o que para aquela princesinha milionária que colocou à nossa disposição uma mansão, um punhado de carros e empregados… Lilian era a dona de tudo, era a rainha do lar… seu desejo era uma ordem pra nós, simples convidados. No meio da espuma e jatos da Jacuzzi, quebrei o gelo e ofereci um uísque para Lilian. Ela aceitou a bebida e, para minha surpresa, tomou o resto do uísque no gargalo da garrafa. Em poucos minutos a bebida subiu e Lilian mudou completamente o comportamento. Esqueceu aquela desgraça toda e começou a ficar eufórica, dando risadas nervosas. Ajeitou-se no meio de nós dois e tentou participar da nossa transa. Carla, embora um pouco bêbada, estranhou aquela atitude da irmã e tentou dissuadi-la daquela loucura. Todo esforço de Carla foi em vão, porque sua irmã Lilian era, com a viuvez, uma mulher poderosa (riquíssima) e cheia de vontades. E suas vontades eram realizadas. E ela queria transar conosco de qualquer jeito. Ela tirou a mão de Carla do meu pau e o segurou com as duas mãos. – Nossa cunhadinho, seu pinto é bem grande! – exclamou Lilian; e dirigindo-se à irmã, acrescentou: – Ei maninha, você empresta essa piroca pra mim? Só um pouquinho, por favor, depois eu devolvo inteirinho pra você. Carla percebeu que não tinha alternativa a não ser agradar a irmã… E, depois, Lilian estava tão bêbada que nem ia se lembrar daquele vexame no outro dia. Com o consentimento da irmã, Lilian me atacou pra valer. Tirou a calcinha e sentou-se no pau que latejava duro como uma pedra. Abraçada em mim, minha cunhada foi se sentando no meu colo e enfiando meu pau na sua xana, até sentir meu saco na sua bunda; fazendo um vai e vem bem movimentado. Carla ficou atônita, sem saber o que fazer, mas vendo minha satisfação, acabou ficando tranqüila e excitada. Olhei para ela e percebi que ela queria entrar na dança, mas estava sem coragem. Afinal, Lilian era a irmã caçula dela. Timidamente, Carla começou a passar as mãos nas costas da irmã, carinhosamente. No começo era um carinho fraternal, mas fui percebendo que aquilo estava se transformando num incesto-lésbico, meio desajeitado. Carla e Lilian estavam me abraçando. Lilian ficava no meio de nós, fazendo um gostoso sanduiche. Passei as mãos nas costas e seios de Carla, percebendo seu tesão incontrolável, principalmente quando eu voltava com as mãos e as passava no corpo da irmã viúva. Estava muito bom, sentindo aquela bocetinha de Lilian quentinha agasalhando meu pau super lubrificado e duro que ia e vinha, numa cadência deliciosa. Achei que era hora de por Carla na dança de verdade e deu um jeito de afastar Lilia e coloquei Carla no colo, fazendo com ela exatamente o que fazia com a viuvinha alegre. Nunca vi minha mulher tão lubrificada nesses anos todos de casados. Meu pau entrou com facilidade e o vai e vem estava muito bom. Lilian aproveitou para buscar mais bebida e alguma coisa pra gente comer. Voltou serelepe e cheia de amor pra dar. – Ei, deixem um pouco pra mim. Colocou tudo na beira da banheira e foi me puxando para dar um trato no meu pau. Sentei-me na beira da banheira e Lilian não se fez de rogada e começou a fazer um boquete super caprichado. – Ei maninha, venha dar uma chupadinha nesse pinto delicioso. Carla aproximou-se e deu algumas lambidas no meu pinto e o devolveu à irmã, que estava mesmo insaciável. Carla aproveitou para comer alguma coisa e tomar mais um copo de uísque. Encheu meu copo e ficou apreciando aquela cena inusitada: a irmã, recém casada e recém viúva, chupando o pau do cunhado. Como a vida dá volta, pois a irmã deveria estar numa lua de mel com o marido, mas estava numa lua de mel com o seu marido (pensou Carla). E pior; ela nada podia fazer, e caso desagradasse a irmão iria perder toda aquela mordomia que começava naquele dia: casa linda, empregados, carrões, dinheiro… Nossa! Valia a pena dividir o marido. Afinal, pensou, está tudo em família mesmo. O tesão de Carla foi tão grande que ela ofereceu a garrafa para a irmã e tomou seu lugar. Enquanto Lilian tomava uísque na garrafa, Carla chupava meu pau, procurando caprichar no boquete, imitando sua irmã. Uma queria superar a outra e quem ganhava era eu, pois adoro um sexo oral. Não agüentei e a dar sinal que ia gozar. Quando comecei a ejacular, Lilian largou a garrafa e, com rapidez afastou a irmã, enfiou meu pau na boca e engoliu toda minha porra. Gota a gota. Cada ejaculação, cada jato e esperma Lilian devorava com gosto, agarrando meu pau com as duas mãos. Carla ficou impressionada com aquela tara da irmã. A bebida, nós dois nus, a tragédia, o medo de ficar sozinha… tudo isso mudou sua irmã, radicalmente. Era outra pessoa. Pensando assim, Carla foi tomar uma ducha quente no chuveiro e colocar um roupão que estava no armário. Com o pau mole, fiz o mesmo, deixando Lilian tomando seu banho em paz. Na suíte, colocamos roupa de dormir e, sem falar nada, procuramos nos ajeitar na cama, pois o dia havia sido cansativo. Apagamos a luz e, novamente, Lilian nos surpreendeu, entrando na nossa suíte, com a mesma desculpa: – Ei, ainda estou com medo. Vou dormir com vocês. Posso? Achei que Lilian estava brincando e, sorrindo, puxei a coberta e virei de costas. – Estou falando sério, quero dormir com vocês. A cama é grande – disse Lilian. Olhei para Carla e deu um sorriso amarelo, pois sabia que ela queria descansar. Não deu tempo para dar resposta, pois Lilian tirou o roupão, jogou-o no chão e se jogou no meio de nós, nuazinha. Ah, meu descanso, meu sono… vou ter que adiar. E adiei. Ao sentir aquele corpo quente e gostoso junto ao meu, meu pinto ressuscitou a hora. Ajeitei Lilian e fiz um gostoso papai e mamãe, com um balançado cadenciado que deixou Carla super-excitada. Enfiando-se no meio de nós, Carla tirou meu pau da boceta da irmã e deu algumas chupadas, devolvendo o pinto para a irmã. Fez isso várias vezes e, para minha surpresa, começou a chupar a bocetinha da própria irmã. Carla estava virando uma putinha depravada. E eu adorando aquele ménage a trois com a esposa e cunhada: duas mulheres lindas e gostosas. Dei uma virada e comecei a chupar a boceta de Lilian. Meu pau ficou à disposição das duas e elas deixaram as bocetinhas para meu deleite. Duas lindas bocetas raspadinhas e meladinhas. Chupava uma e depois outra. E como chupava! Caprichei como nunca. Foi a chupada mais gostosa que dei, para retribuir os boquetes fraternos daquelas irmãs taradas. Achei que era hora de comer um cuzinho ou dois… Chupei o cuzinho de Lilian que ficou mole, mole. Percebi que ela era expert num anal e a virei para o sacrifício. Enfiei alguns travesseiros debaixo dela e fiquei apreciando aquele bundão por algum tempo. Carla percebeu e falou baixinho: – Você adora um cu… seu taradinho. Dei algumas chupadas no cuzinho de Lilian, enquanto Carla lubrificou meu pau com muita saliva. Enfiei meu pau naquele rabinho da cunhadinha com vontade, mas devagar. Entrou a cabeça; Lilian deu um gritinho e uma reboladinha, forçando para entrar tudo de uma vez. Entrou uma boa parte do meu pau naquele cuzinho apertado e, segurando aquele bundão lindo, fui fazendo o vai e vem caprichado, até enfiar tudo. Carla ajudava fazendo carinho no meu saco. Gemendo, gritando, falando palavrões, Lilian estava doidona, num múltiplo-orgasmo louco. Gozei naquele cuzinho enchendo em vários jatos de porra que inundava o rabo de Lilian. – Goza, goza, goza, meu cunhadinho gostoso – gritava Lilian. Gozei tudo o que tinha pra gozar e fui tirando meu pau mole daquele rabo fenomenal. Lilian ficou tão exausta quanto eu e se jogou num canto da cama. Logo minha cunhada estava dormindo como um anjo, satisfeitíssima. Convidei Carla para tomar outra ducha. Voltamos e fomos dormir em outra suíte, deixando Lilian em paz (e para fugir um pouco daquela taradinha). Pensei que Carla fosse manifestar algum arrependimento, mas me enganei totalmente. Carla estava era mais eufórica ainda. Na ducha, fez tudo para meu pau dar sinal de vida. E conseguiu. Deixamos para dar a última foda na suíte. E, me surpreendendo, Lilian quis tomar no cu também. E satisfiz seu desejo. Com muito carinho, comi pela primeira vez o cuzinho de minha esposa. Apesar de doer, Carla foi para o sacrifício cheia de tesão. Demoradamente, fui invadindo aquele rabo delicioso, numa lua de mel inesquecível. Gemendo, rezando, agradecendo o prazer, Carla chorava de prazer por tomar no cu, após aquela experiência inesquecível. Depois desse dia, eu, Carla e Lilian formamos uma família unida e maravilhosa. Lilian liberou cartões de crédito para nós, além dos carros e outras mordomias. Estamos planejando viajar num cruzeiro promovido pelo cantor Roberto Carlos e, quando voltar, conto como foi a viagem. Serão “tantas emoções”… Até lá!…
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