Surpresa de sobrinha

Bom pessoal, o relato que passo a fazer é um fato verídico que aconteceu no mês de fevereiro. Sou um homem de aparência comum para minha idade (48 anos), e procuro me cuidar fisicamente fazendo academia regularmente e praticando corridas, sou casado há 25 anos e tenho um ótimo relacionamento com minha esposa, somos bem caseiros e às vezes viajamos. Temos um casal de filhos recém formados em curso superior e, por conta da idade deles, temos mais tranquilidade, pois frequentemente viajam com seus amigos, e nós acabamos ficando sempre sozinhos. A família como um todo é bem grande, com muitos irmãos (e irmãs) e cunhados (as) (um total de 16 ) e assim também muitos sobrinhos(as) que sempre aos finais de ano, nos encontramos todos numa chácara que alugamos para este fim. Tenho uma sobrinha a Valéria (18 aninhos) que é mais chegada conosco, sempre está aqui em casa, e adora aproveitar a nossa piscina, temos boa amizade e nunca passou em minha cabeça acontecer o fato que vou relatando pra vocês.
Valéria vem em casa e às vezes dorme no quarto com minha filha, ela é uma das poucas que faz questão de me chamar de tio, já que a maioria dos sobrinhos não me tratam assim, por isso, sempre entendi que ela me via como uma pessoa mais velha e sempre me tratou com muito respeito. Acontece que no carnaval juntamos nossas famílias e fomos para o litoral norte juntas, para aproveitar o feriado, descansar um pouco e tudo mais, chegamos na casa que havíamos alugado por volta das 20h00 e, cada um, foi se ajeitando; a casa era bastante ampla com 4 quartos, assim ficamos cada casal com um quarto e os outros dois em moças e rapazes, o meu sobrinho e o meu filho num quarto e a Valéria sozinha em outro quarto, pois minha filha foi para outro lugar, com o namorado dela. Ajeitamos as coisas e fomos para a área tomar umas cervejinhas e beliscar um queijinho e frango frito que as mulheres prepararam, bate papo vai e vem, fomos dormir por volta de 01h00 da manhã. Logo pela manhã saímos para a praia, o dia estava de sol, assim deu pra aproveitar bastante, nadar, beber, ver a mulherada disfarçadamente, apreciar a paisagem, enfim um bom dia! Fomos pra casa e o Celso, meu concunhado já tinha bebido todas, chegou tomou um banho e foi dormir. A Ana minha cunhada foi ajudar minha esposa na cozinha, os meninos tomaram um banho rápido e saíram de carro, a Valéria não quis ir com os meninos e ficamos nós dois na varanda papeando, papos triviais, ela lembrando as muitas vezes que dormira em casa, os passeios, as brincadeiras e tudo mais. Nós, rindo a toa da vida, fomos chamados pra comer alguma coisa e fomos pra cozinha, nos alimentamos, minha cunhada disse que ia se banhar e deitar um pouco. Minha esposa disse o mesmo, e nós dois voltamos pra varanda pra conversar, aproveitando a noite bonita como estava… Depois de um tempo naquele papo gostoso, Valéria comentou que eu deveria ser muito bom de cama e, eu que já tinha tomado algumas, entrei na conversa perguntando por que ela achava aquilo. Ela respondeu que durante algumas noites que dormira em casa, às vezes ouvia minha esposa gemendo muito, e que ela ficava excitada ouvindo os gemidos da Carla e que, algumas vezes, chegou a se tocar ficando muito molhadinha! Meu pau respondeu na hora àquele comentário ficando duro… Ela percebeu, pois eu estava de bermuda e comentou: Tá vendo? O bichinho se animou só com o papo! Eu dei um pequeno sorriso e emendei: Uma garota como você, anima qualquer um, ainda mais eu que gosto muito transar e, quem me dera ter você juntinho de mim… nossa… eu iria ficar muito maluco e aceso a noite toda! Ela, com um sorrisinho bem safado, emendou: To doidinha pra sentir você dentro de mim! Eu me acheguei perto dela e nossas bocas se encontraram num longo e demorado beijo, quente e ardente ao mesmo tempo, nossas línguas travavam uma verdadeira batalha de amor, sentia sua respiração aumentar cada vez mais o ritmo e, nossas bocas ávidas uma pela outra se esfregando malucamente, parecia que queríamos aquilo há muito tempo, e que queríamos sentir toda a sensação que um beijo pode dar ali, naquele instante que nossas bocas se juntaram. Tive que me conter e parar, quase havia me esquecido que estava na varanda e que os meninos podiam chegar e nos pegar naquela cena, ela pediu que entrássemos, assim fui até meu quarto e chequei que a Carla estava mesmo dormindo, sai e entrei no quarto da Valéria, entramos no banho nos beijando muito, as minhas mãos percorriam aquele corpo loucamente, passava as mãos em suas costas, bumbum, seios, barriguinha, nossa! Uma delícia de mulher… peguei-a no colo e a levei pra cama, iniciei dando-lhe um gostoso e demorado banho de língua, ela entre pequenos gemidos falava: Tesão, me fode, pega a sobrinha vai, e assim por diante… Abri suas penas devagar e aninhei minha boca naquele triângulo delicioso, uma doce e delicada bocetinha, de lábios rosados! Chupei demoradamente aquela bocetinha, ela pra não ouvirem os seus gemidos, estava com o travesseiro no rosto, de vez em quando ela tirava o travesseiro do rosto e dizia: Chupa forte que a sobrinha quer gozar na boca do titio safado, eu enfiava a língua naquela bocetinha e mordiscava seu pontinho lindo e duro, até que ela, apertando minha cabeça na sua bocetinha com as pernas, tremeu-se todinha tendo um doce, maravilhoso e gostoso orgasmo, há muito não via um gozo tão doce daquele jeito! Suas pernas tremiam enlaçando minha cabeça e apertando-a contra sua bocetinha, uma delicia sentir e ver aquele gozo todo. Ela, relaxando um pouco, olhou pra mim e disse que nunca ninguém a havia feito gozar daquele jeito, e olhando bem nos meus olhos disse: Vem goza aqui nessa bocetinha que você quer, enche ela com o seu leitinho, a quero bem cheia, transbordando porra! De frente pra ela, encostei a cabeça do meu pau naquela portinha gostosa e enfiei todo o meu cacete, de uma só vez, naquela bocetinha; ela tapando a boca pra não gritar! Naquele instante arregalou os olhos cheios de muito tesão, segurei ele lá dentro e disse: vou fazer sua bocetinha esquentar como nunca você sentiu, ela me olhando também disse: Fode ela, pois ela adora ser esfolada, eu comecei a bombar aquela bocetinha com muito tesão, meu pau estava muito duro, entrava e saia com vontade daquela bocetinha pequena, a cada estocada pensava que certamente aquela seria a primeira de muitas fodas, e caprichei bastante, fazendo o seu corpo tremer e arrepiar de tesão, momentos longos e maravilhosos aqueles! Me abaixando, procurei sua boca gostosa, e num beijo ardente senti seu gozo chegar, assim, aumentando a velocidade das estocadas enchi aquela bocetinha com o meu melhor gozo, enchi aquela bocetinha imaginando as siriricas que ela havia tocado, ouvindo os gemidos da Carla; nossos corpos molhados do nosso suor misturados agora se separaram, e eu sai dali querendo ficar mais, mas tinha que ir pro meu quarto, dei-lhe um beijo e sai disfarçadamente pelo corredor indo em direção ao meu quarto, entrei, tomei um banho e olhei as horas: 02h30 da manhã… tive um sono delicioso naquela noite…
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil caveira
caveira

Nome do conto:
Surpresa de sobrinha

Codigo do conto:
21622

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/10/2012

Quant.de Votos:
4

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