COMEÇANDO A FICAR MAIS SOLTA E ASSANHADA – Conto 3

COMEÇANDO A FICAR MAIS SOLTA E ASSANHADA – Conto 3
Sempre acessamos o site de contos eróticos. Então resolvemos que também iriamos postar nossas aventuras.
Estamos juntos desde 2001 somos casados desde 2005. Eu tenho 43 anos e na época que comecei as minhas fantasias, eu estava 32 anos. Ela tem 37 e na época ela estava com 24 anos. Tenho 1,83, branco e 18 x 7cm de pau. Ela tem 1,59, pesa 70 kg atualmente.
Como não deu certo esse encontro com nosso amigo B nos contos 1 e 2 em 2007, hoje em 2019 agradecemos por realmente não ter dado certo. Ele é um cara muito conservador nesse sentido, como aprendi um termo novo com outro casal daqui o Júlio e a Patrícia, ele é literalmente P&B... kkkkkk. Então começamos com mais calma e com muito mais cuidado, afinal, cidade pequena do interior é fogo. Fofocas e fuxicos dominam as rodas de conversas. Sempre gostamos de festas e de farras. Principalmente nas cidades vizinhas como Jequitinhonha, Rubim, Itaobim, etc... Em uma dessas cidades ia ter uma festa em um clube na cidade e nós decidimos que iríamos nessa festa, afinal não tinha nada para fazer no dia. Como na época em questão estava muito quente (não diferente de hoje), disse para ela que fosse de vestido curto e com uma pequena calcinha fio dental. Falei com ela que eu queria muito abusar dela, que queria passar a mão nela. Disse a ela que iria sempre levantar um pouco o vestido dela no momento de dançar sem levantar suspeita que era intencional e no caso desse vestido na época não precisava fazer quase ou nenhum esforço, pois ele já não cobria muito e na sua bunda grande aí que não cobria mesmo. Ela foi para o banheiro e caprichou no banho. Então tomei meu banho também. Quando sai ela ainda estava enrolada na toalha. Fiquei olhando para ela. Então peguei ela pela mão e joguei ela na nossa cama e não aguentei. Caí de boca em sua buceta. Coloquei suas pernas apoiadas em meus ombros, levantei seu quadril e passei a língua de baixo para cima. Passei a língua em seu cuzinho até chegar no seu grelinho. Chegando no seu grelo dei uma mordida bem de leve e ela gemeu gostoso.
G – Aí amor, faz isso não. Que delícia seu safado. Lambe sua bucetinha, lambe.
Fiquei chupando e enfiando a língua na sua bucetinha levando ela a loucura.
R – Tu gostas né safada? Hoje aposto que vai esbaldar, vai dançar todas e esfregar essa buceta gostosa em alguma pica. Vai receber com certeza alguma cantada no pé de ouvido.
G – Ai amor. Ninguém vai ter coragem de mexer comigo não. Ainda mais se ficarmos juntos o tempo todo. Vão saber que somos casados. Até porque estamos com nossas alianças.
       Realmente a Gabriela estava certa, a aliança é um empecilho para muita gente, no meu caso dá mais tesão, mas em outros poderia afastar, mas ela não admite de maneira nenhuma tirarmos nossas alianças e acho que ela está certíssima. Então terminei de arrumar, pois a mesma não me permitiu continuar chupando-a. Ela foi passar seus cremes de pele, para ficar mais cheirosa ainda. Ela não queria que eu visse a calcinha e nem o vestido, até ela ficar literalmente prontinha. Acatei sua vontade e sai do quarto. Ela deve ter demorado uns 45 minutos ou mais para terminar. Quando ela saiu, estava simplesmente linda e seu perfume literalmente tomou conta da casa. Em sua boca um batom claro, quase da cor da boca. Um par de brinco e um pingente. Ela estava realmente uma mulher bonita. Chamava atenção. Fiquei olhando para ela por um tempinho. Admirando-a. Então ela disse:
G – Para amor, assim você me deixa com vergonha. Você sabe que fico sem jeito com me olham assim, quando me encaram assim.
R – Que jeito amor? Estou te olhando normal.
G – Tu estas me olhando com safadeza, com olhar de quem vai abater uma presa.
Então dei uma risada. Ela realmente estava certa. Meu olhar era de um predador. Então disse para ela que estava na hora de irmos. Entramos no carro e partimos. Partimos para a cidade vizinha. No trajeto ela foi sempre segurando ou passando a mão no meu pau. Eu ficava passando a mão nas suas coxas e chegava até tocar sua calcinha, mas ela não me deixava ver qual era ela, até ela não mais aguentar e deixar ver. Até paramos para fotografar no meio do caminho. Ela já foi inclusive chupando meu pau no caminho. Pessoal, meu pau latejava de duro. Chegando na cidade fomos para praça onde geralmente o pessoal fica bebendo e comendo algo, esperando o momento de ir para a festa. Quando foi por volta das 00:00 hs, chegamos na festa. Ainda estava meio vazia, mas já dava começar a aproveitar. Pegamos uma mesa e nos sentamos. Pedi que ela fosse ao bar comprar as fichas de cerveja e das cubas que ela ama. Ela pegou as fichas e já veio e trouxe a minha cerveja e voltou para esperar sua cuba. Nesse momento uns rapazes já olharam para ela e jogou umas charadinhas dizendo aquelas clássicas falas: “oh lá em casa...Nossa Senhora, que delícia” ...kkkkkk, mas toda mulher gosta de ouvir, umas falam que não, mas a maioria gosta. Então enquanto sua cuba era preparada um deles encostou e puxou conversa com ela. Ela conversou normalmente com ele. Perguntou de onde era, onde estava e se estava acompanhada. Ela respondeu todas as perguntas e a última ela mostrou a aliança. O rapaz afastou e ela disse que não esquentasse não. Que sou tranquilo, que ele teria que ter cuidado era com ela. Olhando-o de baixo para cima nesse momento e deu um sorriso safado para ele. Aquele sorriso praticamente foi uma carta para ele ficar à vontade. Então a festa começou a ficar bem mais cheia. Ela ficou sentada o tempo todo comigo. Fiquei passando as mãos nas suas coxas. Ela já não importava mais se sua calcinha aparecia com certos movimentos das pernas. Então começou uma seção de músicas lentas e eu fui dançar com ela. Esse mesmo rapaz que tinha dado em cima dela no bar, também dançava perto de nós. Ela havia comentado comigo. Então falei em seu ouvido que iria provocar ele, levantando parcialmente seu vestido um pouco na parte de trás. Ela aceitou e não sei como ela conseguiu transmitir essa informação para ele. Fui mais para o escuro e apoiei meu braço sobre a bunda dela e bem discretamente comecei a puxar seu vestido para cima, bem devagar. Minha esposa então percebeu que as polpinhas de sua bunda já estavam meio amostra, então ele me disse que já estava bom, que poderia segurar naquela posição. Então ela me pediu para virar ela na dança e que deixasse ela de frente para ele e que ela ia fazer o sinal apontando para bunda dela e que ele não rodasse mais com a menina. Assim ele teria a visão de sua bunda. Dito e feito. Fiz que deitei minha cabeça no ombro dela, ficou meio ruim pois sou bem maior. Ela para provocar teve um momento que ela mesmo levantou seu vestido, passando a mão em sua bundinha. Dei uma rodada e ela fez sinal para ele ficar colado bem pertinho de nós. Ele atendeu o pedido dela e em um momento de ousadia, ele passou a mão em sua bunda, dando um leve apertão, isso tudo bem rápido. Quando ela me disse isso perto do meu ouvido meu pau chegou latejar. Sua buceta segundo ela estava melada.
       Terminando as músicas lentas, começou uma seção de músicas pops. Ela então disse que iria ao banheiro e que na volta pararia na pista para dançar um pouco. Acenei com a cabeça dizendo sim. Lá da minha mesa conseguia ver ela e pude perceber que o rapaz aproximou dela e disse algo. Ela sorriu e deu um beijo nele no rosto, mas muito perto da boca pelo que percebi. Então ela voltou a mesa e logo depois começou esses forrós universitários. Ela sentou e pediu uma cuba. Ela mesmo foi comprar. O forró rolava solto. Quando ela retornou, ficou dançando em pé atrás de mim, segurando meus ombros. Para nossa surpresa, o rapaz veio até nossa mesa e chamou ela para dançar. Ela então perguntou se poderia e que iria fazer uma surpresa para mim e para ele. Ela aceitou e pediu para ele aguardar, mas que antes ela iria ao banheiro. Assim que ela retornou, pediu que eu segurasse sua bolsa e que pegasse uma ficha e que comprasse uma cuba para ela. Quando abrir vi uma calcinha dentro. Sem que ninguém percebesse, ela me olhou e deu uma piscadinha confirmando minhas suspeitas. A safada estava sem calcinha. Pessoal, meu pau doía de tão duro. Eles começaram a dançar no meu campo de visão, mas ela foi arrastando-o para o lado escuro da pista e tinha uma grande concentração de pessoas dançando colocado. Depois de uns 30 minutos ela voltou a mesa e sentou e eu fiz a frase celebre.
R – Vamos lá. Comece a contar tudo. Sei que rolou algo e sei que você deixou rolar.
G – Ok amor. Vou contar, mas quero fazer uma coisa antes com você. Vamos sentar-nos naquelas mesas lá no fundo, onde já não tem ninguém mais e tá mais escuro e não preciso ficar falando alto.
R – Já vi que tem muita coisa para contar. Quanto tem necessidade do que estou pensando é porque o bicho deve ter pegado. Não é safada?
G – Amor... rolou sim e quero mais ainda. Estou aqui para dar uma disfarçada, mas pode ter certeza de que vai ter mais. Até porque quero voltar para aquele cantinho escuro que fica perto das caixas, próximo a entrada dos banheiros.
Então ela começou a falar que enquanto eles dançavam o forró, arrocha, ela pediu para ele passar a mão na bundinha dela bem devagar por sobre o vestido e que tentasse pegar a alça de sua calcinha. Ele ficou surpreso quando não achou nada. Ele então chegou no pé do seu ouvido e a chamou de putinha. Que ela era uma casada muito safada e puta. Ela disse que arrepiou toda. Então ela levantou a frente do vestido que já era curto e começou a esfregar forte nas coxas dele. Ele sentiu sua buceta quentinha em suas coxas. O tesão dela era tanto que ela estava quase gozando. Então ela o levou para o tal local mais escuro ainda. Sentou ele afastou as pernas dele e começou a esfregar mais nas pernas dele. Ela gemia no ouvido dele. Ele então a afastou e meteu a mão na sua buceta e começou a fazer uma massagem no seu grelo duro, inchado e sensível. Segundo ela, gozou quase que imediatamente e não mais importando se alguém poderia ver, tascou um beijo forte e apaixonado nele. Enquanto eles se beijavam, ele ainda continuava com os dedos na sua buceta mexendo forte. Então ela parou de beijar ele e segurou no pau dele por cima da calça, abriu a braguilha dele e puxou o pau para fora e começou a masturbar ele ali mesmo, sem mais importar com as pessoas. Então teve um certo momento que ela viu muitas pessoas indo para os banheiros e ela assustou e sua ficha caiu e eles deram uma parada. Ela saiu de lá e voltou para a nossa mesa.
Agora vem a outra grande novidade disso tudo. Ao irmos para o fundo, pelo fato do seu vestido ser curto e por ela estar sem calcinha, quando Gaby começou a contar, ela abriu minha braguilha e tirou meu pau para fora, sentou-se no meu colo de lado e literalmente sentou na minha pica. Ela simulava que dava uma escorregadinha e mexia o quadril, fudendo comigo bem discretamente. Ela mexia gostoso e me beijava. Então sem tirar de dentro dela e sem permitir que não fosse percebido a nossa foda, ela conseguiu virar as pernas para frente, ficando sentada no meu colo. Ela de costa para mim. Então ela começou a mexer com mais vontade e apertar meu pau com sua buceta. Eu já estava jogando pedra, meu tesão estava incontrolável. Então ela mais uma vez me surpreende chamando o garçom para pedir uma dose de cuba. Sem disfarçar seu tesão ela fez o pedido com meu pau cravado no fundo de sua buceta. Então não aguentei e enchi literalmente sua buceta de porra. Para disfarçar deitei meu rosto nas suas costas e ficava tentando morder ela. Quando o garçom saiu ela levantou e a porra escorreu pelas pernas. Pessoal, a Gaby estava fora de si, acredito que a cuba e o tesão deixaram ela muito doida. Então ela me disse que tudo isso teve um espectador e que isso iria ser feito com ele também, só que lá no seu cantinho.
R – Gaby, acho que já abusamos da sorte. Está na hora de parar. Você não acha?
G – Acho não. Não mandei você me pilhar, não mandei você me enlouquecer com isso. Agora aguente amor. Aguenta que hoje tu vais ser meu marido corno.
Então eu disse. Vai logo, a festa está quase acabando, todo cuidado é pouco amor. O povo pode estar estranhando essas saídas suas. Lembre-se que você trabalha nessa mesma área de festa e tem muita gente que fica de olho. Ela então saiu e voltou para a pista. Chegando lá encontrou com o rapaz. Pegou ele pelo braço e levou o mesmo lugar. Ele foi sentar e ela não deixou. Virou para ele e disse que ela iria se sentar. Puxou ele para perto dela, abriu o zíper da calça e tirou o pau do rapaz todo melado aquela babada de pré-gozo e caiu de boca. O rapaz meio que fudia ela pela boca. Ficaram nessa pegação por uns 5 minutos. Quem passava via ela encostado nele como se estive encostada nele passando mal. Ela então acelerou a chupada seguida de uma punheta. Quando ela sentiu o pau dele começar a inchar, colocou todinho na boca. Engoliu cada gota, chegando até mesmo a engasgar. Levantou e deu um beijo nele. Falou que queria mais da próxima vez, mas que agora queria o seu marido novamente. Chegando na mesa ela veio toda sorridente e tentou me dar um beijo. Antes que chegasse perto de minha boca te entreguei um copo de cerveja e sorri. Então terminamos a festa curtindo apenas nós dois. Depois pegamos a estrada e ela veio deitada no meu colo, literalmente chupando meu pau. Paramos na estrada para tirarmos uma onde ela me fez gozar mais uma vez. Chegando em casa tomamos um banho e nos deitamos por volta das 06:30 da manhã. Apagamos, mas foi muito bom.
Pessoal. Todos os nossos contos são reais e todas as fotos são nossas. As fotos desse conto são do dia. Estou tentando postar todos dentro de uma ordem cronológica dos fatos. Espero que agradem vocês.
Ah... comentem os contos. Todos nós que postamos os contos, gostamos de ter um feedback. Tirem esse tempinho e comentem. Caso queiram ver mais fotos dela ou minha, nos álbuns aqui do conto erótico também tem bastante fotos.
Legendas
R sou eu. Meu nome é Renato.
G – é minha esposa que é a Gabriela