NASCENDO UM VERDADEIRA PUTA - A FESTA DA CAVALGADA PARTE 2 - CONTO 6

NASCENDO UM VERDADEIRA PUTA - A FESTA DA CAVALGADA PARTE 2
...Ela mau separou de mim e ele chegou nela. Falou algo para ela. Nisso já fui para o fundo dos banheiros e desci para perto do morro. Cacei uma posição logo que tivesse uma boa visão do local. Eles assim não me viriam chegando. Terminei de posicionar ela chegou com ele. Ela foi dar um beijo nele e ele a afastou dizendo que beijo não, afinal ela tinha levado porra na boca. Ela então disse para ele vazar...
Então o rapaz ficou puto com ela e saiu, mas logo em seguida ele volta e vai para cima dela e segura ela forte pelos braços e soca o beijo nela. Ela assustou e o afastou. Acredito que ela não esperava a reação dele voltar e beijá-la. Eu achei que ele iria era agredir ela. Até fiquei no jeito e partir para cima dele... kkkkkk. Então ela olhou no fundo do olho dele, segurou a cabeça dele firme e voltou a beijá-lo com muita força e muito tesão. Pareciam dois namorados quando ficam vários dias sem se ver e quando encontram querem tirar o atraso. Ela então o afasta novamente dá um tapinha na cara dele e dá novo beijo nele. Ele sorrir e diz:
A – Tu és doida demais mulher. Nossa Senhora. Além de doida é muito puta, piranha.
G – Vocês gostam é disso mesmo. Mulher que faça tudo. Mulher puta entre as 4 paredes. Cachorro. Agora chupa minha buceta. Ela está carente.
A – Carente? Tu caíste na vara nesta hora. Ainda por cima está sem calcinha. Tu és doida menina.
Então Gaby empurra a cabeça dele para baixo e afasta as pernas. Achei que ele não iria chupar, mas caiu de boca na sua buceta. Ela gemeu alto, gemeu gostoso. Dizendo que estava uma delícia. Na posição que eu estava, dava para ver a cara de prazer que ela fazia. Fiquei de pé e ela me viu. Deu um sorriso e fez o sinal de positivo para mim. Dizendo que estava tudo bem. Então ela o colocou de pé novamente e caiu de boca no pau dele. Ela estava ajoelhada. Engolia o pau dele todo. Passava a língua em toda a sua extensão e logo colocava o ovo dele na boca. Era muito tesão. Então comecei a bater uma punheta bem leve, até mesmo para meu pau parar de doer.

G – Está gostoso a chupadinha que sua putinha está dando no seu pau e no seu saco? Está gostando safado gostoso. Vai mete esse pau na minha boca seu cachorro...
A – Está gostoso demais sim sua puta. Tu és gostosa demais. Você é uma boqueteira gostosa. huuumm
G – Estou doida, quero mais. Fode minha boca.
Ele soca com muita vontade na boca dela. Ela tira o pau da boca, masturba ele um pouquinho e torna voltar o pau para a boca. Faz isso várias vezes, Levando André (nome do rapaz) a loucura. Então o André colocou o pau na boca dela e segurou firme a cabeça dela para não voltar. Acho que deu até ânsia de vômito nela, pois começou a engasgar, mas ele segurou mais um pouquinho e tirou. Seu pau saiu totalmente babado da boca dela. Então ele a colocou de quatro no chão e encostou seu pau na portinha da buceta. Em uma estocada forte ele cravou fundo. Ela gritou com ele resmungando.
G -Aí seu filho da puta. Tu está doido desgraçado. Coloca devagar.
A – Devagar o cacete sua rampeira putinha. Toma pica forte rapariguinha.
G – Huuumm, miserável, então mete, mas mete forte seu puto ou não consegue mais que isso. Mete caralho. Mete forte.
R – Tu és safada e puta demais menina. Então toma rapariga.
Então ele grudou ela e meteu forte. Dava para escutar as batidas dos corpos quando encontravam. Acredito que ele ficou puto quando perguntou se ele não conseguia fazer mais forte. Ele a segurava pelo quadril e colocava o pau só na portinha e enfiava tudo de uma vez. Fez isso várias vezes, mas aí amigos a buceta dela já estava adaptada. Então ela começou a dar uma surra de buceta nele. Era ela agora que ia para frente e empurrava com tudo seu rabo no pau dele, chegando a jogar ele para trás as vezes. Então ela começou a rebolar gostoso na pontinha do pau dele. Entrava só um pouquinho e rebolava, tirava e fazia novamente. Depois fazia a mesma coisa na metade do pau e enterrava tudo de uma vez. O André estava ficando louco.
A – Hoje tu acabas comigo ou eu acabo com você. Que delícia Gaby
G – Vou querer mais. Mete gostoso menino. Mete que estou amando. Dá seu pau na minha bucetinha, safado. Quero ver quem vai pedir arrego primeiro. rsrsrsrsrs
A – Então toma vara. É isso que tu gostas mesmo. Toma vara
G – Que delícia. Mete...mete gostoso...huuuummmmm...merda, meu joelho está ralando e doendo. Deita-se vai. Deixa-me sentar-se em cima de você.

Ela foi para cima dele. Ficou na posição de cócoras e só encostou a cabeça do pau na buceta dela. Ficou olhando no fundo do olho dele e disse que ele iria arrepender de ter ficado nessa posição. Ela soltou seu corpo de uma vez e sua buceta tragou seu pau. Engoliu todo. Então ela começou a rebolar forte sobre ele. Esfregava forte a buceta no talo do pau dele. Eles gemiam sem o menor pudor agora. Esqueceram que poderia ter gente por perto. Então ela dá o tiro misericórdia nele. Ela fica com a buceta na pontinha da cabeça do seu pau novamente, deixa meter só um pouquinho depois da cabeça e começa a requebrar rápido...rebolando em todas as direções. Ele geme e não aguenta e começa meter forte de baixo para cima nela. Ela se senta literalmente nele novamente e leva a mão para trás e pega seus saco. Aperta e então ele não aguenta e jorra porra dentro da buceta dela.
G – Huuumm, que delícia. Goza gostoso safado, goza vai. Me dá sua porra. Enche a buceta da sua putinha casada.
A - Aaaaahhh. Estou gozando porra, que delícia. Tu me fizeste gozar antes filha da puta safada. Assim não vale.
G – Continua metendo porra. Quero gozar. Para não.
Então ele deve ter metido mais um minuto forte nela, senti que ela perdeu as forças, seu movimento ficou mais travado e mais lento. Ela estava gozando com o pau dele dentro dela. Só vi ela cravando as unhas no peito dele e dizendo que estava gozando gostoso. Deu um tapa de leve no rosto dele e se deitou sobre ele e ficou namorando com ele.
Deu até um certo ciúme na hora. Ela ficou deitada sobre ele e ele passando a mão na sua bundinha. Era uma cena legal de se ver. Então ela começa a deslizar para baixo e começa a limpar o pau dele com a boca. Ela tenta inclusive fazer o pau dele subir, mas não consegue. Ele pede um tempo, mas ela diz que já está escuro e que o marido dela provavelmente está procurando por ela. Então eles se levantam e ficam beijando mais um pouco. Ele pede desculpas pelo pau não subir rápido, mas que com certeza vai querer repeteco depois. Gaby muito safada diz para ele.
G – Ganhei. Não deu conta de outra seguida, mas sim, vou querer mais depois, com mais calma, em uma cama. Motel. Pode ser?
A – Claro. Quero meter com calma com você. Adorei.
Então eles se ajeitaram, arrumaram o que dava para arrumas. Ela limpou as costas do André, limpou seus joelhos. Deram mais um beijo de namorados e saíram de mãos dadas. Chegaram novamente na área de festa e seguiram cada um para seu rumo. Então a vi parada me esperando. Cheguei perto e abracei dizendo que a amava muito. Ela disse a mesma coisa e nos beijamos. Foi um beijo realmente de quem está apaixonado. Então pegamos mais um litrão e nos sentamos, só nos dois dessa vez. Um apreciando o outro. Após terminamos, convidei ela para descermos para cidade e aproveitarmos o povo na praça central novamente. Ela topou. Chegando na praça já tinha uma grande quantidade de gente. Compramos mais umas latinhas e começamos a beber. Depois foi chegando uns amigos nossos ficamos conversando inclusive o que tinha comido ela lá na fazenda. Eles ficavam trocando olhares. Então de longe ela viu o segundo rapaz. Deu uma desculpa, dizendo que ia dar uma voltinha. Disse que tudo bem, mas quando ela foi sair, as namoradas dos nossos amigos também disseram que iam dar uma voltinha com ela também. Então pensei comigo. Estragou os planos dela e sorri. Tadinha. Depois de uns 10 minutos elas voltaram. A praça estava ficando cada vez mais cheia devido o pessoal estar voltando da fazenda.
G – Amor, vou pegar cerveja para mim, você vai querer? Quero ver alguém. (cochichando)
R – Quero sim. Vai no bar lá do canto, geralmente a cerveja deles são mais geladas.
G – Ah, eu devo ir lá perto do Banco fazer xixi também, na volta pego as latinhas.
Concordei com ela. Ela saiu e foi antes na direção que o rapaz estava. Encontrou com ele e falou algo no pé do ouvido dele. Depois ela saiu em direção ao banco e logo ele foi também, pois sumiu do meu campo de visão. Depois de uns 30 minutos ela chega com as cervejas e toda sorridente.
G – Olha a sua cerveja amor.
R – Cerveja demorada Gabriela.
G – Amor, a fila para fazer xixi lá estava grande, então fui ao banco do Brasil.
Esperei uns rapazes que estava lá também saírem e fiz o meu. Quando fui comprar a cerveja tinha muita gente, por isso a demora. Acenei positivamente para ela e ela veio e meu deu um beijo. Senti aquele gosto novamente na boca dela. A safada só sorriu. Então nós tomamos mais umas latinhas e falamos que iriamos embora, pois no outro dia cedo tínhamos que voltar. Chegando em casa ela já foi me jogando no sofá da sala sobre as almofadas. Tirou minha calça e caiu de boca nele.
G – Amor, agora é sua vez né? Estou doidinha para sentir seu pau amor. Tu deves ter batido uma punhetinha gostosa lá na fazenda. Não bateu?
R – Bati sim amor e eu quero você agora também, mas tu vais transar agora me contando o que aconteceu na hora que foi fazer xixi.
G – É sério que você vai querer saber isso agora? Na hora de transar comigo? Huuumm, pelo que estou vendo seu tesão aumenta muito em saber o que fiz ou quando você vê. Não é mesmo meu putinho?
R – É sim Gaby, mas não enrola. Quero detalhes meu anjo.
Nisso ela começa a contar tudo chupando meu pau. Masturbava e chupava, fazendo igual ela fez no mato. Toda vez que ela contava, ela tirava o pau da boca, mas ficava com ele encostado em seu rosto e me olhando com uma carinha de piedade, de safadeza. Então ela veio e sentou-se no meu pau, me deitando de costas no chão. Ela contava e rebolava ao mesmo tempo. Colocando as mãos sobre meu peito.
G – Bem amor, sei que você me viu indo falar com o André. Falei que estava doidinha para ficar com ele mais um pouquinho e o convidei para ir lá para perto do Banco. Chegando lá nós fomos para o lado de baixo, onde tem aquelas plantas que tampam boa parte da visão das pessoas. Eu me sentei no chão e pedi para ele colocar o pau para fora. Enquanto eu chupava aquela delícia amor, metia os dedos na minha bucetinha. Ai, estava gostoso demais amor. Depois de uns três minutos chupando-o amor, fiquei meio que de quatro e ele me pegou por trás. Cravou o pau dele gostoso. Eu mandava ele me xingar e dá uns tapas na minha bunda. Ele me chamava de puta, cachorra, piranha, esposinha bandida e de amor...kkkkkk... Quando ele estava perto de gozar amor, tirei o pau dele da minha buceta e coloquei todinho na boca. Então engoli toda a porra dele. Estava deliciosa. Ele quis me beijar, mas não deixei, pois, o sabor da porra dele era você que tinha de tirar. Por isso te dei o beijo. Só depois bebi a cerveja.
R – Puta ordinária. Safada. Toma vara sua puta
G – Huuumm, me dá amor, mete gostoso (voz dengosa). Mete na sua putinha
Ela gostava de cada estocada que eu dava. Ela gemia, me chamava de corninho. Dizia que me amava. Coloquei ela de ladinho e mandei pica nela. Nessa posição ficava mais fácil para meter e massagear o clitóris dela. Aí então ela enlouqueceu mesmo. Goza mais fácil ainda. Ficamos assim por uns 10 minutos e senti ela tremer. Ela gozou deliciosamente no meu pau. Estava segurando para não gozar. Então virei ela de costas e meti forte de gostoso. Enquanto socava nela, aproveitava e enfiava o dedo no seu cu. Pessoal, ela deu uma gemida e arrepiou toda. Acho que ela gozou novamente e forte, senti meu pau ser apertado pela sua buceta, nisso quem não aguenta mais sou eu. Seguro forte sua cintura e dou uma cravada bem forte na sua buceta e comecei a gozar dentro. Nisso enfio o dedo todo no seu rabo.
G – Gozando gostoso safado, não para que estou gozando. Huuuummmmm (voz embargada)
R – Goza que também estou gozando. Aperta meu pau com sua buceta, aperta vai. Que delícia amor
G – Amor, me dá seu leitinho gostoso, dá. Me faz sua putinha, me arromba filho da puta gostoso.
       Então ela deitou e eu fiquei deitado sobre ela com meu pau duro dentro. Fiquei dando uns beijinhos no seu pescoço e orelhas. Falando besteira no ouvido dela. Aos poucos meu pau foi amolecendo e senti ele sair de dentro da buceta dela. A porra já escorria pela sua coxa. Levantamo-nos e fomos banhar. O corpo pedia cama. Sua buceta estava ardendo segundo ela. Quando voltamos para a cama tentei comer ela mais tarde novamente, mas ela não deixou. Então pedi para ela bater uma punheta para mim. Assim ela fez. Quando estava perto de gozar, joguei ela na cama e gozei na sua bundinha. Apagamos e só acordamos no outro dia cedo e voltamos para casa.
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Legendas
R sou eu. Meu nome é Renato.
G – é minha esposa que é a Gabriela