NASCENDO UM VERDADEIRA PUTA - A FESTA DA CAVALGADA – 1ª parte - Conto 5

NASCENDO UM VERDADEIRA PUTA - A FESTA DA CAVALGADA

Estamos juntos desde 2001 somos casados desde 2005. Eu tenho 51 anos e na época que comecei as minhas fantasias, eu estava 32 anos. Ela tem 43 e na época ela estava com 24 anos. Tenho 1,83, branco e 18 x 7cm de pau. Ela tem 1,59, pesa 70 kg atualmente.
Esse conto é meio que sequência do conto anterior, ACONTECEU E GOSTEI. FESTA DA CAVALGADA. Como vocês perceberam, no conto anterior, ela já teve o contato físico com outro homem, ou seja, ela chegou as vias de fato com outro homem. Recomendo que leiam os contos na sequência. No dia 20 de julho, dia esse que tivemos o primeiro cara comendo literalmente a minha esposa, acordamos por volta da 11:30 da manhã. Ela estava diferente. Estava com um sorriso gostoso na cara e um semblante de safadeza no ar. Ela virou em minha direção e me deu um beijo me dando um belo bom dia. Aquele, bom dia, cheio de safadeza, malícia. Então ficamos namorando um pouquinho e conversando sobre o que aconteceu. Ela apenas dizia que foi muito doido, mas que ela amou a situação e que se tivesse outras oportunidades como essa, com certeza ela iria querer mais. Então eu disse a ela que tudo bem e que hoje seria um bom dia para tudo novamente, apenas que fosse feito com o mesmo cuidado dessa noite. Ela sorriu e já se deitou sobre mim. Beijando, fazendo carinho e levando a mão até minha pica e apertado forte. Então abracei ela forte também e dei um belo tapa na sua bunda.

R – Quer começar agora? Vamos namorar um pouquinho? Depois tomamos um banho e descemos para a praça.

Ela disse sim e já foi descendo a boca para o meu pau. Então ela se deitou entre minhas pernas e lambia minha pica como se fosse um picolé. Passava a língua no meu saco e bem pertinho do meu cu. Eu arrepiava. O sexo estava muito melhor. Gaby estava tornando uma outra mulher, mulher essa que eu estava adorando ver crescer, desenvolver. Ela enfiava a boca na minha pica e engolia até na base, segurando firme e deixando sua saliva molhar meu pau todo. Assim que melava todo, ela dava uma masturbadinha e novamente engolia ele. Então ela levanta e senta literalmente a buceta na minha cara e me pede para chupar gostoso. Enfio a língua lá dentro, caço uma posição e começo enfiar um dedo também. Ela dá um gemido tão gostoso que intensifico as dedadas, fazendo-a suspirar. Ela então vira o rabão para mim e cai de boca no meu pau, dando inclusive uma mordida meio forte, onde tive que dizer a ela que doeu. Kkkkkk. Ela pediu desculpas e voltou a chupar e sugar bem gostoso enquanto eu chupava e sugava sua buceta, sentindo o mel que saia dela, o cheiro gostoso da buceta com tesão. Então aproveitei que estava mais fácil, voltei a dedilhar sua bucetinha enquanto ficava passando a língua no seu grelo duro e já bem inchado. Ela retesou e começou a dar umas mordidinhas bem de leve na cabeça do meu pau. Quase eu gozo nessa hora. Foi muito gostoso.

G – Está gostoso amor? Tá gostoso a chupadinha que sua esposa putinha está dando no seu pau?
R – Está sim amor e como está. Seu tesão está aflorado também pois sua buceta tá mais melada que o normal. Safada. Aposto que está lembrando dessa noite.
G – Estou lembrando sim amor. Estou doida querendo mais. Você me deixa aprontar hoje novamente? Deixa amor?
R – Deixo safada, sei que vai querer mesmo. Apenas tenha cuidado.

Nessa hora, acredito que o botão do tesão dela ligou em 220v, pois essa mulher ficou doida. Ela se levantou e agachou sobre meu pau. Quando a cabeça do pau encostou na portinha de sua buceta, ela soltou o corpo de uma vez e gemeu alto e forte, soltando um AI de tesão. Só que ela não mexia não, ela literalmente quicava forte. Subia e descia com muita força, pedindo para arrombar a buceta dela.

G – Fode amor, arromba minha buceta. Acaba com essa bucetinha. Mete forte pois hoje ela vai receber muita pica novamente, pode ter certeza disso.
R – Tu és safada demais menina, tu tá ficando muito puta. Então toma rapariga safada.

Quando eu a xinguei por esses nomes, ela tremeu e não conseguiu mais subir com força e se desmanchou em um forte gozo, deitando-se sobre mim. Então grudei ela forte e meti forte ainda. Fazendo ela gemer muito mais. Senti meu rosto meio molhando e abri os olhos. Cara, ela gozou chorando no meu pau. Nessa hora o meu botão do tesão também foi virado para o 220v e dei uma estocada tão forte que acho ter machucado um pouquinho nossos púbis, mas em seguida veio meu gozo. Gozei forte. Ela então ficou deitada sobre mim me beijando e dizendo que me amava muito, que nunca iria querer me perder, com os olhos cheios de lagrimas. Então beijei seus olhos, sua testa, seu rosto e sua boca linda. Dizendo a ela que com certeza ela não iria me perder nunca. Quando ela foi se levantar, literalmente tomei um banho de porra. Caiu tudo sobre minha barriga.

G – Amor. Hoje prometo para você, que serei uma verdadeira biscatinha, putinha. Te prometo mesmo.
R – Vou querer ver. Quero mesmo ver se tem coragem ou se tudo isso não está sendo dito de boca para fora. Kkkkkk
G – Tu vais ver, pode apostar. Ainda mais Renato, pelo fato de ter me desafiado. Aaah, tu me pagas. Kkkkkk (sorriso cínico e maquiavélico)

Ela foi para o banheiro e caprichou no banho e então entrei no chuveiro também e ficamos nos beijando. Aproveitei e comecei a passar sabão nela novamente e dei uma caprichada na buceta dela. Ela só suspirava, gemia baixo. Fiquei pensado. O que passa na cabeça dessa mulher que está despertando para o mundo?
G – Limpando minha bucetinha para os machos de hoje amor? Me deixando toda cheirosa?
R – Machos? Tá pensando em mais de um Gabriela?
G – Não sei. Vamos ver. A tarde e à noite é tão longa. Vamos ver.

Então começamos a trocar. Ela pegou um creme e me pediu para raspar novamente os cabelos do cuzinho dela.

G – Raspa amor, pois não sei como vai ser hoje. Vai que algum tarado queira.
R – Gaby, tu sabes que ele é meu. Não inventa moda amor.
G – É seu realmente, mas hoje Renato, não garanto nada. Ainda mais que tu me desafiaste. Aaahhh menino, tu vais arrepender...
R – Ok Gaby. Fica de 4 e abaixa o tronco.

Ela empinou aquele rabo para mim e então comecei a raspar. Não tinha nenhum cabelo quase, mas aproveitei o creme que usei e enfiei o dedo dentro dele e ela gemeu. Fiquei socando o dedo uns 10 segundos. Então ela pediu para tirar. Ela produziu toda. Vestiu a minissaia, calcinha sua blusa e colocou a bota. Ela estava literalmente programada para matar. Então fiquei pensando novamente. Hoje ela vai realmente aprontar. Hoje ela vai a forra. Quem mandou despertar a fera dentro dela. Toma...e sorri comigo mesmo.
Então descemos para a praça. Ainda tinha uma grande quantidade de gente para ir. Tomamos umas latinhas (coisa de gente besta, pois o que mais tem é cerveja lá 0800). Quando chegamos na fazenda já era por volta das 13:30, uma multidão de gente. A festa devia ter umas 3.500 pessoas onde mais de 70% era de fora. Fomos para debaixo das barracas, para evitar o sol muito quente. Assim que acomodamos, começamos a beber. Então ela me disse.

G – Amor, vá pegar cerveja para mim por favor e traga também um espetinho.
R – Amor seu copo está cheio. Assim que esvaziar, eu vou. Ok?
G – Renato, meu copo não vai ficar vazio. Traga logo um litrão para nós. Pode deixar que o espetinho eu busco.

Então sai e fui buscar o tal litrão de cerveja. O foda são as filas nesses eventos, mas como tinha muitos pontos e muita gente trabalhando, até que foi rápido. Quando voltei ela já estava conversando com o rapaz que transou com ela na noite.

G – Olha amor quem eu encontrei aqui. Companhia para nós.

Nisso ela o abraçou e deu um beijo no rosto, mas quase tocando o canto da boca. Ele me cumprimentou com um aperto de mão, mas todo sem jeito. Ela então começou a dançar sozinha. Logo depois já chamou ele para dançar, mas como era dentro do espaço das tendas e com muitas cadeiras eles pararam. Ela só invernada na cerveja. Já percebi que ela estava meio altinha. Depois vários copos começam a parte chata da cerveja, mas para ela já não sei se foi tão chata. Um pouco afastado ficam os banheiros químicos. Tinha uns 8 femininos e uns 5 masculinos. Acompanhei ela até o feminino e fui para o masculino que era do lado também, somente os acessos para a área eram separados por cercas. No caso nosso masculino, não tínhamos paciência em ficar esperando fila e íamos para trás dos banheiros mesmo e fazíamos lá. Para surpresa minha, muitas mulheres também iam e simplesmente agachavam e faziam lá sem o menor constrangimento ou um pouco mais afrente atrás de um morro com o capim mais alto. Nessa hora eu pensei besteira, pois vi muitas meninas bonitas indo para lá. Quando saí ainda esperei uns 5 minutos pela minha esposa. Devido a fila. Assim que voltávamos para o meio do povo comentei com ela sobre o local. Ela sorriu e gostou da informação.

G – Que bom amor. Assim dá próxima vez vou lá. Não preciso ficar esperando em fila.
R – Ok, mas vai mais no fundo. Para o lado do morro, pois perto dos banheiros químicos muita gente vendo.
G – Então eu vou conseguir ver muitos paus? Huuumm....gostei.
R – Segura a onda Gaby.

Ela sorriu. Pegamos outro litrão e seguimos para debaixo da tenda. Nisso já ia começar o show principal da festa. Era por volta das 16 horas. Ela me chamou e eu disse que não iria, pois não gosto desse muvucão. Ela pediu para ir e acenei positivamente para ela. Ela pegou nosso amigo pelas mãos e o chamou para ir com ela. Para protegê-la. Pensei comigo..., mas que bandida... O show deve ter durado em torno de uns 90 minutos. Terminou o show nada dela voltar. Continuei tomando minha cerveja. Depois de uma meia hora após término do show ela chegou toda sorridente, sozinha. Me deu um beijo e o gosto de porra estava na sua boca.

G – Gostou do gosto amor? Cerveja diferente essa, mais cremosa.
R – Gaby, onde tu fizeste a safadeza? Ninguém viu não né?
G – Amor, acho que um outro rapaz viu. Ele até veio atrás de mim, mas quando viu eu te abraçando e te beijando parou. Ah, essa cerveja faz a gente fazer xixi diferente também amor. Esquisito. Passa a mão “nela” para você ver.

Quando passei a mão disfarçadamente na sua buceta, coisa fácil, pois a minissaia era curtinha, senti sua buceta toda melada e para complicar, sem calcinha. A porra já escorria pela sua coxa.

R – Cadê sua calcinha moça. Esqueceu lá?
G – Tá no bolso da calça dele. Dei de presente.

Então ela foi contar como foi o acontecido. Terminando de tocar, ela vira para o J e tasca um beijo nele, que corresponde, mas morrendo de medo de alguém ter visto, afinal tinha pessoas conhecidas nossa. Ela fala que vai fazer xixi e quer que ela vá junto. Eles desceram e passaram do morro, indo um pouco mais para baixo onde já tinha algumas arvores. Chegando na arvore, ela nem perdeu tempo e tirou o pau dele para fora, agachou e começou a mamar feito uma bezerra. Enquanto mamava, ela afastou a calcinha de lado e meteu o dedo na buceta, que segundo ela estava encharcada. Logo em seguida ele a coloca de pé. Vira ela de costas para ele e mete fundo na sua buceta por trás. Metia, tirava e socava forte novamente. Fazendo-a gozar forte. Depois ele se sentou no chão e ela veio e se sentou sobre a vara dele. Cavalgou bastante. Então ele a colocou novamente de pé de tornou meter forte em sua buceta por trás. Ela o chamava de cachorro, puto e tudo mais. Pediu ele a porra quente dele. Ele então em uma forte estocada, inundou sua buceta de porra. Assim que acabou de gozar, deixou toda a porra escorrer sobre o pau dele e mandou ela limpar. A safada deixou o pau dele limpinho. Disse para J que chegando aonde estávamos ela iria me dar um beijo na boca. Ele duvidou dela. Então o desafio foi lançado e eu arquei com as consequências... kkkkkk...Estou tentando ser o mais preciso nas palavras dela, afinal já faz bastante tempo.      

G – Amor você ficou chateado com o beijo? Não esse agora para você sentir o gosto, mas o que dei na frente de todo mundo.
R – Olha, chateado não, mas meio preocupado sim, afinal, se alguém vê fica chato, mas tá beleza, só não arrisca tanto na próxima vez
G - Ah, tem mais, vou lá dar novamente. Assim que tiver vontade, vou fazer xixi novamente e se tiver alguém lá vou deixar ver e se ele quiser vai ter buceta também
Parece que ela estava doida querendo isso mesmo, pois começou a beber mais cerveja, pois assim a vontade viria rápido novamente. Ela sentada no meu colo, viu o rapaz e me mostrou. Era um cara bonito. Esses boys que vem de fora e fica doido para pegar várias. Ele deve ter no máximo 20 anos. Então fiz a pergunta mágica para ela.
R – Gaby, sua buceta o quer? Quer dar gostoso para ele?
G – Ai amor...quero e muito. Você deixa? Posso mesmo amor?
R – Sim, pode sim. Aproveita agora que já são 18 horas e tá bem escuro para aquelas bandas, mas vamos fazer o seguinte. Você vai lá de trás do morro. Vou nos banheiros masculino e desço escondido para lá. Vou tentar fazer o mínimo de barulho. Ok?
G – Ok amor. Huuumm, meu corninho quer ver a putinha dele levando pica? Sabia. Então vamos.
      
Ela mau separou de mim e ele chegou nela. Falou algo para ela. Nisso já fui para o fundo dos banheiros e desci para perto do morro. Cacei uma posição logo que tivesse uma boa visão do local. Eles assim não me viriam chegando. Terminei de posicionar ela chegou com ele. Ela foi dar um beijo nele e ele a afastou dizendo que beijo não, afinal ela tinha levado porra na boca. Ela então disse para ele vazar.
Pessoal. Todos os nossos contos são reais e todas as fotos são nossas. As fotos são do dia, mas foram batidas antes e depois da festa. Em vez de elogiar o conto e as fotos dela por mensagem, façam comentários nos contos e se possível votem. Pode ser?
Ah... comentem os contos. Todos nós que postamos os contos, gostamos de ter um feedback. Tirem esse tempinho e comentem. Caso queiram ver mais fotos dela ou minha, procurem pelo perfil de casado_safada. Nos álbuns aqui do conto erótico também tem bastante fotos.

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Legendas
R sou eu. Meu nome é Renato.
G – é minha esposa que é a Gabriela

Foto 1 do Conto erotico: NASCENDO UM VERDADEIRA PUTA - A FESTA DA CAVALGADA – 1ª parte - Conto 5

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Comentários


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maverick-7838 Comentou em 27/07/2024

Delícia acordar para a pularia. Vivemos tempos deliciosos no swing.

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gostodafruta Comentou em 26/07/2024

A mulher gostou tanto que começou a caçar pica pra ser fudida

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pikaeporra Comentou em 25/07/2024

Cairia de boca nesses peitinhos lindos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NASCENDO UM VERDADEIRA PUTA - A FESTA DA CAVALGADA – 1ª parte - Conto 5

Codigo do conto:
216890

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/07/2024

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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