O processo continuou por alguns minutos. Em pouco tempo as costas do escravo estava cheia de marcas roxas e profundas. O escravo estava ofegando de tanta dor. Era quase insuportável. Porém, a dor se misturava com o prazer, formando uma combinação inexplicável de sentimentos que invadiam o corpo agora tão vulnerável de escravo braçal. Mestre César ordenou que o escravo ficasse de costas em relação a ele, em pé. Ele começou a passar suas mãos grandes nas costas doloridas do escravo, apreciando seu trabalho. O escravo se arrepiou. Depois disso, mandou que o escravo vestisse sua camisa e continuasse o trabalho. Disse-lhe que depois das chicotadas, tinha aprendido o ofício, não perfeitamente, mas que estava no caminho certo. Mestre César retornou para sua casa, no entanto não deixou água e nem estipulou um horário para que o escravo parasse de trabalhar. Já era por volta das dez horas da manhã, quando ele começou o serviço. Uma hora depois, o escravo já estava exausto. Sua camisa estava ensopada de suor, o que fazia suas costas arderem ainda mais por conta da salinidade do suor tangenciando as listras deixadas pelo chicote atroz. Para muitos, isso representa um martírio, todavia, para Lucas, era tudo que ele queria, tudo que imaginava. Ao meio dia, Mestre César veio buscar o escravo para o almoço. Mestre César ficou surpreso com a resiliência do escravo. Para alguém que nunca tinha feito tal serviço, o escravo suportou muito bem as duas horas de trabalho, e sem beber água. Quando chegaram em casa, Mestre César ordenou que o escravo tirasse sua camisa suada e a colocasse no varal para secar. O escravo assim o fez. O escravo também já havia tirado suas botas. Mestre César então o levou até a cozinha e mandou que ele fizesse o seu prato. A comida já estava feita. O escravo fez como seu Mestre havia mandado. Mestre César almoçava enquanto o escravo estava de pé, com a cabeça curvada. Mestre César nunca havia treinado o escravo para tal postura, entretanto, como o desejo de se tornar escravo se manifestou desde a adolescência em Lucas, aquilo era intrínseco à sua natureza. Quando terminou de almoçar, o escravo pegou a louça suja para lavá-la. Mestre César observava seu escravo de costas lavando a louça. As costas nuas e açoitadas do escravo era um chamariz para o Mestre, fazendo-o correr rapidamente em busca de seu chicote. Abruptamente, o escravo sentiu mais uma vez a dor excruciante do chicote apalpando suas costas. Mestre César sorriu. Ergueu de novo o chicote, conduzindo-o novamente às costas do escravo. A dor dessa vez foi mais intensa, pois o chicote acertou uma lesão já feita anteriormente, fazendo o escravo emitir um gemido numa intensidade moderada. Mestre César gostou disso e repetiu o processo dez vezes, dando algumas pausas. Quando o escravo terminou de lavar a louça, Mestre César pegou um comedouro de cachorro e colocou o alimento do escravo dentro dele. Lucas nunca tinha comido numa vasilha daquele tipo, mas entendia que escravos devem se alimentar daquela forma: como animais. Então se abaixou e pôs-se a comer. Enquanto comia, sentia a queimação das chicotadas em suas costas, sentia o frio do ferro envolto a seu pescoço e sentia a humilhação de comer feito um animal. Naquele momento, ele pensou consigo que realmente era um escravo inferior.
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