Depois de terminar de comer, o escravo dirigiu-se até a sala de estar, onde Mestre César descansava. Mestre César mandou que ele pegasse uma cerveja e trouxesse pra ele. O escravo o obedeceu. Pegou a cerveja na geladeira e a entregou ao Mestre. Depois disso, Mestre César ordenou que o escravo ficasse de quatro para servir de apoio aos pés de seu Mestre. O escravo agachou-se na posição ordenada. Sentiu o peso dos grandes pés de seu Mestre apalpando suas costas açoitadas. Ele ficou nessa posição por vários minutos até o momento quando Mestre César terminou de tomar sua cerveja. Nesse momento, Mestre César levantou-se e colocou seu pênis para fora, mandando que o escravo o mamasse. Lucas hesitou-se. Nunca tinha mamado um homem. Ele não tinha esses desejos, por não os ter sempre ficava em dúvida quanto a sua sexualidade. Ele sempre pensava sobre isso. Queria se tornar um escravo, servir um homem, no entanto, não tinha fantasias eróticas imaginando-se passivo em relações homossexuais. Mas sabia que a partir da sua condição de escravo teria que aceitar esse tipo de situação, uma vez que isso também provavelmente faria parte do repertório de prazeres de possíveis mestres. Dessa forma, de maneira desajeitada, pôs o pau do Mestre César na boca e começou o boquete. Como Mestre César já era experiente, logo notou a falta de prática de seu escravo, porém deixou que ele prosseguisse. Quando estava perto de gozar, Mestre César tirou o pau da boca do escravo e seguiu até a ejaculação com a mão. O jato de líquido branco atingiu a testa do escravo e escorreu por todo o rosto. Um sentimento de humilhação percorreu pelo corpo de Lucas, que, misturado com seu orgulho pessoal e sua submissão natural, propiciou algo incomum, algo que ele nunca havia sentido. Por um lado, a inferioridade que almejava. No outro, seu orgulho ferido, com o esperma de outro homem escorrendo pela sua face. Depois disso, Mestre César mandou que ele retornasse à lavoura e continuasse o trabalho. O escravo pegou sua bota e a calçou. Logo em seguida, pegou sua camisa que estava no varal secando, ela estava parcialmente seca, pois quando foi posta no sol, estava ensopada de suor, porém não a vestiu, só a jogou por cima de seu ombro direito. Também pegou seu cutelo. Mestre César entregou-lhe um recipiente de um litro contendo água e um pouco de sua urina. O escravo pegou o recipiente e retornou ao serviço. Quando chegou no canavial, o escravo colocou a água com urina numa sombra, pegou sua camisa e a vestiu. Era umas treze horas da tarde, e sol estava ardendo sua pela branca. Ele pegou o cutelo e começou a trabalhar sob aquele sol infernal. Logo nos primeiros minutos, o suor escorria pelo seu rosto levando consigo o esperma de Mestre César que havia secado, os quais caiam na sua boca, revelando um misto de sabores: doce e salgado. O escravo continuou trabalhando, e, em poucas horas, já se encontrava exausto e ensopado de suor. Sua camisa pingava de tanto molhada que estava. E os hematomas das chicotadas ardiam por entre a camisa. Contudo não parava para descansar, ele mesmo o policiava e sabia que tinha que se esforçar o máximo possível. Quando ele pensava em parar para descansar, ele olhava pra si, vestido como escravo, e uma força surgia de seu interior ajudando a continuar firmemente no trabalho. Era sua submissão, sua inferioridade. No final de tarde, Mestre César foi até à lavoura conferir o serviço de seu escravo. Chegando lá, mandou que o escravo juntasse os talos de cana, que foram cortados, em feixes. O escravo prontamente assim o fez, juntando num total de vinte feixes grandes. Mestre César ficou surpreso pela quantidade de cana que o escravo havia cortado. Era muita para alguém que nunca tinha trabalhado com aquilo antes. Depois disso, ordenou que o escravo pegasse um feixe e o levasse até a moinha. O escravo pegou o feixe e o jogou por cima do ombro e esperou a ordem de Mestre César para que pudesse prosseguir até o destino. Mestre César pegou seu chicote que estava em sua cintura, desenrolou-o, e deu uma chicotada nas costas do escravo, que estava com a camisa molhada o protegendo, mas a dor do golpe era igual de quando ele estava sem a camisa. Então o escravo pôs-se a caminhar carregando o feixe pesado. Mestre César o seguia atrás aplicando-lhe chicotadas a seu bel-prazer.
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