Era sempre na hora da sesta que meu avô vinha ao meu quarto para visitar-me. Não todos os dias, mas o suficiente para que eu sempre adormecesse na esperança de ouvir o rangido da porta quando ele entrasse para transportar-me para aquele lugar mágico.
Eu nunca me esqueci daquela primeira vez em que abri os olhos sonolentos e encontrei meu avô sentado na cadeira de balanço olhando para mim. Um grande sorriso brilhante surgiu em seu rosto enrugado e marcado pelo tempo quando ele viu que eu estava acordada e abriu os braços para me receber em seu colo.
Uma explosão de risadas alegres ao ver meu amado avô enquanto eu saía da cama e corria até ele, subindo pela perna dele até seu corpo. Envolta em seu reconfortante e familiar aroma masculino de colônia e fumaça de cigarro, enquanto seus braços fortes me envolviam, apertando-me com força enquanto eu me acomodava contra seu corpo quente e robusto. O nariz dele pressionou as minhas costas; eu podia sentir o ar entrando enquanto ele respirava o doce cheiro de suor de uma garotinha que passou a manhã brincando lá fora sob o sol quente. Nós nos deleitavamos na pacífica solidão do silêncio enquanto ele acariciava os meus ncabelos escuros e sedosos com a mão, deixando-os escorrer por entre seus dedos nodosos como água. Para mim, parecia amor.
Seu hálito quente era uma brisa suave e agradável enquanto ele sussurrava em seu ouvido. "Meu lindo anjo, você sabe o quão especial você é? Você é a garota mais adorável que já vi, minha querida. Seu sorriso pode afastar as nuvens, e sua risada é como música para meus ouvidos. Você faz um velho se sentir jovem,"
Eu virei-me para olhá-lo com olhos arregalados e curiosos, e ele sorriu calorosamente.
“Você me lembra muito sua mãe quando ela tinha sua idade. A única garota que eu amei tanto foi você.”
Palavras sussurradas que lentamente desapareceram no silêncio quando ele beijou minha orelha e as deixou cair pela nuca de meu longo pescoço de menina. Beijo após beijo suave que aquecia meu corpo e provocava arrepios intensos que me faziam se contorcer. O movimento pareceu despertar algo dentro de mim. Um suspiro suave escapou de meus lábios enquanto uma sensação desconhecida começou a surgir. Eu me senti confusa com o que estava acontecendo comigo, sabendo apenas que era tão bom e que nunca queria que parasse. Eu abri mais as pernas para sentir mais dele. Meu pequeno buraquinho de xixi estava tão estranho, coçando e queimando. Eu tentei ignorar, deixar de lado, mas aquilo só ficou mais forte, mais insistente. Minha respiração acelerou, meu coração batia forte no peito como um tambor.
Fechei os olhos, rendendo-me à onda de sensações que me invadiu. Começou como um formigamento suave, uma promessa de prazer que dançava ao longo de minhas terminações nervosas. Os meus dedos se curvaram em torno das mãos nodosas dele, apertando-as, e seu corpo se arqueou instintivamente enquanto a sensação se intensificava enquanto eu saltava contra a dureza do colo dele.
Minha respiração antes constante se tornou goles irregulares de ar enquanto ele balançava os quadris contra o meuncorpo enquanto ele sussurrava o nome da minha mãe repetidamente.
Eu ofeguei encostada nele com medo de me molhar enquanto a humidade encharcava minha calcinha de algodão branco. Era como se cada parte de mim estivesse ganhando vida, a excitação aumentava mil vezes a cada lugar em que meu corpo tocava o dele. Eu senti meu corpo tremer, um gemido escapou de meus lábios enquanto a sensação aumentava. E então, numa onda de êxtase, eu senti uma erupção espontânea de prazer que percorreu meu corpo como um maremoto. Meu corpo tremia, minha respiração ficou presa na minha garganta enquanto o prazer me dominava, forte e avassalador.
Por um momento, eu me perdi na sensação, minha mente em branco e meu corpo consumido pela pura intensidade daquilo. E então, lentamente, as ondas de prazer começaram a diminuir, deixando-me sem fôlego e trêmula. Fiquei sentada ali, meu corpo formigando com os tremores secundários, minha mente girando com o inesperado de tudo aquilo. Naquele momento, cercada pelo calor da ternura dele, eu realmente soube o quão inegavelmente preciosa eu era. Ei nunca me senti tão especial. Era quase avassalador o amor que o meu avô demonstrava por mim. Exausta e perdendo a batalha para manter os olhos abertos, adormeci na segurança dos braços fortes e protetores dele, apenas para acordar sozinha em minha cama, imaginando se talvez fosse apenas um sonho maravilhoso.
A cada sesta daquele dia em diante, eu desejava e rezava para que meu avô se juntasse a mim novamente. Com minhas roupas sujas empilhadas ao redor dos pés, eu ficou nua em frente ao espelho, querendo ter certeza de que estaria com minha melhor aparência, caso ele me visitasse. Eu entei me lembrar de todas as coisas que minha mãe me disse para fazer para ficar bonita e fofa. Usando a toalha da bacia, eu lavei a sujeira do rosto, das mãos e dos pés. Lágrimas brotaram em meus olhos escuros enquanto eu passava a escova pelos emaranhados de meu cabelo longo e rebelde antes de prendê-lo para trás com uma linda fita de seda rosa. Eu riu docemente, vestindo a camisola de algodão branco e fresca, esquecendo-me intencionalmente da calcinha, pois tinha certeza de que o avô amava mais as meninas safadas.
Delicia de conto, muito bem escrito! A sua visão do que aconteceu com você e seu avô. E que ele como pai fazia com a filha! Amei!
Laura, adorei a descriçao. Muito bem escrito. Parabens
Lindo e uma história bem contada amei
Belo texto cheio de coisas bonitas e com bons prazeres!
Uma netinha sapekinha assim, o "bom avô", têm é que meter e meter pra deixar saudades pra vida toda da netinha! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Votado ! Como é bom, ter lembranças boas de um Avô !
Li cada palavra do seu conto, cada palavra mais excitante, me prendi no seu conto. Só queria saber qual a idade dessa menina? Sou casado queria trocar fotos e vídeos meu e-mail maduro.cornooutlook
Muito bom. Esperava era outro familiar. ,,😋