Deixando a noiva ser satisfeita com 2 pausados

Meu nome é Charles e minha noiva se chama Marina. Tenho 27 anos e minha noiva 25. Ela é branquinha cabelos lisos pretos até o meio das costas, 1,56 de altura magrinha com uma bundinha bem empinadinha, parece uma boneca.
Recentemente fomos a uma festa de aniversário em um sítio da Amanda, uma amiga minha de trabalho da minha noiva numa cidade vizinha a nossa. Foi uma festa simples, mas bem animada com aproximadamente 20 pessoas, sendo que a maioria eram amigos de trabalho. Por volta de 23 horas a maioria das pessoas foram embora e no final restavam apenas o pai e a mãe da Amanda, o marido dela, eu, Marina, um tio e um primo da Amanda.
Quando estávamos nos despedindo para ir embora, começou uma chuva forte e como estávamos de moto resolvemos aguardar um pouco para a chuva passar. Nem eu nem minha noiva estávamos bebendo, até que o tio (Marcos, uns 40 anos) da Amanda resolve oferecer uma rodada de tequila para esquentar por conta do frio que a chuva trouxe. Nesta hora os pais da Amanda foram dormir e resolvemos tomar uma dose e jogar cartas. Depois de aproximadamente 30 minutos, a chuva não parava e a Amanda nos convidou para dormir lá também, só que a casa era bem pequena, só tem 2 quartos, uma sala, um banheiro e o restante era varanda. Então os pais da Amanda foram para um quarto, ela e o marido foram para o outro e restou a sala, que tinha apenas um sofá, mas haviam 2 colchões de solteiro. Como a chuva não pare cia que iria parar, resolvemos ficar. Eu achei que os 2 homens iriam embora, mas como estavam muito bêbados, a Amanda também disse para eles ficarem.
E assim foi, então colocamos os 2 colchões juntos no meio da sala para os homens dormirem e a Marina iria ficar no sofá, mas na hora de deitar eu brinquei que seria estranho dormirem 3 homens juntinhos, nem terminei de falar direito e me arrependi, porque minha noiva disse que também preferia dormir no chão do que deixar 2 homens com o marido e ela ficar só.
Os 2 não disseram nada e ela simplesmente trocou de lugar com o primo (Otávio, uns 22 anos) da Amanda, ficando o tio num canto, ela no meio, eu entre ela e o primo no sofá. Tinha outro problema, só tinham 2 cobertores e como estava frio os 3 no chão ficaram debaixo do mesmo cobertor.
Nós 2 estávamos de calça jeans e jaqueta, por causa da moto, como sou friento estava com uma camiseta e um moletom por baixo da jaqueta e ela só com uma blusinha sem sutiã. Passados uns 20 minutos após apagarem as luzes a Marina cochilou no meu ouvido que não estava conseguindo dormir porque a calca estava muito apertada. Eu disse que não tinha o que fazer, ela disse para eu dar meu moletom pra ela, que como é grande ia cobrir ela quase toda e que o Marcos estava bêbado e apagado e não teria problema. Levantamos bem devagar e trocamos de roupa e deitamos sem fazer muito barulho. Passados mais alguns minutos, eu já estava cochilando quando o Marcos começou a conversar dormindo, acho que por conta do álcool. A Marina também acordou rimos um pouco e tentamos dormir.
De repente ela disse que ele estava encostando nela e pediu para eu ir mais pro canto, assim eu fiz só que logo ele começou a encostar nela novamente falando umas coisas que não dava pra entender. Aí ela sussurrou que parecia que ele estava delirando. Perguntei se ela queria trocar de lugar e ela disse que não, então tentei ignorar e dormir.
Mas o cobertor começou a mexer e não consegui dormir, fui ver se a Marina já tinha dormido e me deparei com o braço do Marcos em cima dela, nesta hora eu empurrei ele pro outro lado ele não acordou. Estava trovejando muito e a Marina me abraçou, virei de costas pra ela e cochilei. Acordei novamente com umas mexidas atras de mim, fingi que estava dormindo para entender o que era, escutei um pequeno gemido e resolvi virar de frente pra Marina de novo. Para minha surpresa ela estava acordada e me disse que parecia que o Marcos estava sonhando com a esposa, eu perguntei porque e ela disse que ele falou amor 2 vezes e estava de pau duro.
Eu perguntei: como assim?
Ela falou: calma ele acabou encostando um volume na minha bundinha, mas não foi nada demais.
Chovia muito e o Otavio estava roncando alto, aí eu pensei, a noite vai ser longa.
Fiquei observando e os movimentos no lado da Marina continuava, resolvi descobrir o que estava realmente acontecendo e fui com a mão no meio das pernas dela, ela estava só de calcinha fio dental debaixo do moletom e nesta hora o moletom, apesar de ser grande tinha subido pra altura da cintura dela aí eu entendi porque ela estava sentindo o volume do Marcos com facilidade.
Nesta hora o movimento parou e eu percebi que ela que estava mexendo a bundinha pra trás.
Eu disse: você está doida?
Ela: não se preocupe amor, deixa eu me divertir só um pouquinho? Ele está dormindo, mas parece que tem um pau grande.
Eu: e por isso você quer me trair agora?
Ela: não vou te trair. Você está aqui comigo e ela não vai me comer. So quero brincar mais um pouco e talvez eu gozo.
Nos estávamos fazendo um procedimento para tentar engravidar e por isso eu tinha que ficar uns dias sem transar para fazer o exame e ela estava morrendo de vontade.
Eu disse: isso não está certo, se ele acordar ele vai querer te comer.
Ela: não vou deixar, no máximo posso bater uma pra ele, rsrs
Eu: O quê?
Ela: calma amor, eu sei o que estou fazendo. encostei a mão para trás pra saber se o volume era o pau dele mesmo e é um pauzão.
Eu pensei um pouco e disse para acabar logo com aquilo e não acordar ele. Ela entendeu como um sim para seguir e continuou se mexendo devagar.
Me virei de costas e tentei ignorar, mas fiquei prestando atenção. Os movimentos aumentaram e quando levei a mão nas pernas dela de novo tive uma surpresa: Ela tinha abaixado a calcinha até os joelhos e estava com o pau dele esfregando na bocetinha dela.
Eu disse: você enlouqueceu?
Ela: estou so esfregando amor. Não vou dar minha bocetinha pra ninguém alem de você. Eu fiquei feliz de ouvir, mas não estava convencido ja que tinha um estranho esfregando o pau nela do meu lado.
Para ter certeza que ele não ia comer ela, pensei em masturbar ela junto para acelerar o gozo dela e ela parar com aquilo, mas logo ela disse que precisava ir ao banheiro rapidinho e foi. Ela foi demorou um pouco e voltou. Quando ela voltou ela ficou de costas pra mim e se abaixou debaixo do cobertor, eu coloquei a mão nela e ela estava geladinha, parece que tinha lavado a xaninha. Pensei em chupar ela, mas lembrei do exame e que não poderia gozar e resolvi só ficar dedando ela mesmo. Ela estava com muito tesao, parece que chupou o Marcos um pouco para o pau dele subir de novo e voltou pra posição inicial. E mantive a mão na xaninha dela para proteger meu brinquedinho. Ela colocou o pau dele no meio das pernas novamente e ficava esfregando para frente e para trás, era impossível não sentir aquele cabeção enorme e quente encostando na minha mão. Ela então abriu um pouco as pernas e o pau saiu dos meus dedos.
Percebi a intenção dela e falei: Você não está querendo que ele te rasgue não né?
Ela: claro que não, mas o tesão está muito, vou esfregar ele só na portinha do meu cuzinho enquanto você enfia os dedos na minha bucetinha.
Eu achei que fosse uma boa ideia para ela gozar logo, mas ela não nunca gozava fácil. Eu estava com 2 dedos dentro dela e ela mexendo muito empinando para trás, até que ela gemeu um pouco e parou. Pensei que ela ia gozar, mas ela ficou paradinha e eu fui mexer os dedos ela me segurou para parar, pensei então que o Marcos tinha acordado e fui tirando os dedos devagar, mas passei os dedos no cuzinho dela e entendi que tinha entrado metade da cabeça do pau nela. Era muito grande e agora estava muito inchado. Ela tirou e então eu senti outra mão passando na bundinha dela e percebi que o safado tinha acordado. Ela fez psiu, é só para eu gozar amor vai ser só na portinha. Fiquei sem saber o que fazer e com isso os 2 continuaram devagar. Percebi que ele enfiou os dedos na bucetinha dela e com a outra mão apertava os peitinho dela.
Eu estava preocupado com a bucetinha dela e não tirava a mão de la também para ele não colocar o pau. Ele tirou os dedos e começou a enfiar um no cuzinho dela, arrancando gemidos baixinhos da pequena. Passei meus dedos um pouco mais para trás e tinha 2 dedos atolados no cuzinho dela.
Fiquei só acompanhando quando ele tirou os dedos, levantou uma perninha dela e voltou a forçar aquele cogumelo na bundinha dela, ficaram alguns minutos nesse movimento mas o pau não tinha como entrar. Ela deu a bundinha pra mim pouquíssimas vezes e reclamava muito de dor, e olha que meu pau é bem mediano. Aí ele se levantou e foi no banheiro, pensei ele desistiu e agora acabou. Bobinho eu.
Ele voltou, se abaixou e chupou ela descaradamente debaixo do cobertor, quando ele subiu a cabeça novamente para fora eu voltei a passar a mão nela e ela estava toda molhada babada e com o cuzinho bem lubrificado, parecia óleo mineral, aí entendi o que ele foi fazer no banheiro.
A chuva continuava forte, pelo menos assim ninguém acordava com os barulhos, se não ia dar ruim.
Ele virou ela de bundinha pra cima e tentou ir por cima dela, mas ai eu não deixei porque não queria correr o risco dele escapar o pau e colocar na xaninha dela. Ela falou tudo bem, de ladinho doi menos também.
Acho que por conta do tesão dela, a preparação com a boca, com os dedos e o óleo, na segunda estocada dele de lado a cabeça acabou entrando, senti o cuzinho dela pulsar na minha mão enquanto ela segurou ele para não mexer. Ela tentou tirar devagar, mas ele esperto segurou a cinturinha dela com a mão e não deixou sair, eu aproveitei e voltei a masturbar ela devagar para ela gozar logo e isto acabou facilitando para ele continuar empurrando devagar enquanto ela cedia aos poucos. Fiquei sentindo aquele monstro forcando meus dedos enquanto a bucetinha e o cuzinho dela não paravam de latejar. Achei que estava rasgando ela literalmente e disse para parar.
Ela: continua mais um pouquinho, está melhorando e o tesão aumentou.
Foi o que ele queria ouvir. Segurou a cintura dela mais firme e foi empurrando mais e depois parou de novo, coloquei os dedos e senti metade do pau dele dentro dela. Ele tirou devagar até a cabeça sair quase toda e depois forçou de novo pra frente, nesta hora ela deu outra gemidinha, mas não segurou ele. Ele repetiu o movimento para trás até o pau sair todo. Eu achei estranho e coloquei os dedos no cuzinho dela, estava muito quente e aberto. Logo ele encostou a mão com um pouco mais de óleo, aí eu vi que o cara era bem experiente e mesmo com uma rola tão grande, com muita calma sabia fazer minha pequena sentir prazer sem machucar ela.
Logo encostou o cabeção de novo nela e ela colocou uma perna em cima de mim. Eu já não ligava mais e estava gostando de ver a performance deles. Ele foi colocando devagar e toda vez que a cabeça passava ela dava um gemidinho, aí ele parava, empurrava um pouco até a metade depois tirava de novo. Numa destas tiradas coloquei 2 dedos na bundinha dela, ele ficou esperando eu tirar, resolvi colocar mais 1 dedo e entraram os 3 dedos facilmente de tão larguinha que estava o cuzinho dela. Quando tirei ele colocou o pau de novo só que quando a cabeça passou ele não parou desta vez e foi enfiando de uma vez, fazendo ela dar um pequeno gritinho e empinar a bundinha para trás até que eu senti o saco dele encostar nos meus dedos na porta da bucetinha. Eu não acreditava que ela tinha aguentado aquilo tudo e no cuzinho ainda. Nesta hora ele começou um vai e vem e ela gemendo, mas nada de gozar. Cansei de ficar masturbando ela e ela só gemendo.
Resolvi deixar os 2 e fui ao banheiro lavar o pau para não gozar e aproveitei para mijar. Quando eu voltei eu tomei um susto, ela estava sentada de costas pra ele enquanto ele judiava do cuzinho dela por baixo e o Otavio estava acordado e sendo chupado pela Marina.
Eu falei: o que é isto?
Os 3 fizeram juntos: pisssiiiuu e eu não tinha mais o que fazer.
Falei: Vão acordar todo mundo.
Otávio: Não acordaram até agora, mas se você continuar fazendo chilique aí eles vão acordar mesmo.
Não me restou nada a fazer a não ser deitar no sofá e dar meu lugar para que os 2 continuassem destruindo minha noiva, torcendo para eles não comerem a bucetinha dela.
Escutei o Marcos gozando e eles trocaram de lugar, ela nem se limpou e o Otavio colocou ela de barriga para baixo e subiu na bundinha dela. Ela começou a reclamar de dor e ele falou calma que já vai entrar, não entendi, já que o cuzinho dela estava bem aberto e todo lubrificado até gozado. Pensei que ele estava tentando comer a bucetinha dela e estiquei a mão por baixo dela que estava com a barriga em cima do travesseiro. Por incrivel que pareça o pau do Otavio tinha uma cabeça maior que do tio, só não era tão comprido, mas bem grosso e por isso ela estava reclamando, quando entrou chegou a fazer um barulho e ela gritou baixinho.
Depois disso ele começou o tira e põe no rabinho dela, só pra ver ela gemendo. O filho da puta estava acabando com qualquer prega que ela ainda tivesse. Ficaram assim uns 5 minutos até que os 2 gozaram.
Enfim eles foram ao banheiro um de cada vez e depois todos puderam dormir.
No outro dia ela se levantou bem cedo e resolvemos ir embora logo antes dos 2 acordarem. Só os pais da Amanda que estavam acordados. Nos despedimos rapidamente e fomos embora.
Ficamos uma semana sem falar no que aconteceu. Agora estamos transando como nunca e ela conseguiu engravidar. Ela jura que nenhum comeu a bucetinha dela, mas foi por muito pouco.
Fim.