Dei para o Filho da Amiga pt 2

Oi, gente, estou retomando em outra conta. Infelizmente a idiota aqui esqueceu a senha da outra e perdeu o acesso hahah. Mas enfim, dando uma rápida introdução, tenho 39 anos, branca, cabelo preto liso, 1.74m, 68kg, coxas grossas, bunda empinada, peitos bem grandes e cintura fina. Nos contos anteriores contei como gosto de cuidar do meu corpo e como tenho explorado cada centímetro dele depois do divórcio. Contei das fantasias que tenho com os amigos jovens do meu filho de 18 anos, e no segundo conto contei como o Ricardo, filjo da minha amiga se masturbou na minha frente e gozou na minha taça de vinho pra eu beber em seguida, enquanto a mãe dele dormia bêbada.

Vou retomar esse conto com a segunda parte, onde fui além com ele.

No dia seguinte, depois da bebedeira passar eu acordei lembrando do que tinha acontecido. Minha boca ainda estava com o gosto do sêmen do filho da minha melhor amiga. Senti vergonha, mas ao mesmo tempo notei como minhas pernas formigavam e minha buceta umedecia. Foi gostoso, eu não podia negar. Aquele jovem viril na minha frente, com aquele pedaço de tentação na mão, se contorcendo de prazer enquanto me olhava. O jato contínuo de leite que quase encheu a taça. Nossa, ele estava na minha mão. E eu queria mais.

Uns dias depois voltei para um outro jantar na casa da Ana, minha amiga. Ricardo não saiu do quarto e isso me deixou um pouco receosa, mas imaginei que ele estivesse envergonhado. Ana contava sobre um dos casos que elea estava tendo com um médico, enquanto tomávamos vinho. Eles haviam brigado e ela mostrava a conversa dele pedindo que ela o encontrasse para eles conversarem. Eu vi a oportunidade e comecei a incentivar que ela fosse, que não teria problema eu dormir no quarto de hóspedes de novo, enquanto ela "fazia as pazes" com o ficante. Depois de uma garrafa de vinho, ela
estava tão excitada quanto eu.
    - Estou subindo pelas paredes. - Disse Ana - Preciso ver ele.
    - Já devia ter ido. Eu te disse. - Reforcei a vontade dela - Estou é com inveja de você hahah.
Ela riu e se arrumou rapidamente para sair, enquanto chamava um Uber. O carro em seguida chegou.
    - Aproveita, amiga. - Eu disse enquanto ela se despedia. Eu com certeza vou aproveitar.

Uns 15 minutos depois que ela saiu, eu terminei a garrafa de vinho e levantei do sofá. Era hora.
Arrumei o vestido, deixando o decote bem aparente. Eu não usava sutiã e aproveitei para tirar a calcinha. Subi as escadas devagar, descalça para não fazer barulho.
A porta do quarto estava fechada e eu ouvia a televisão, provavelmente em um filme de ação. Bati na porta.
Ricardo abriu em silêncio e se espantou um pouco quando viu que era eu. Ele usava um short de pijama e uma camiseta branca. Entrei no quarto em silêncio e sentei na cama.
    - O-oi dona Alice. Não sabia que estava aqui ainda, eu ouvi o portão. - Ricardo disse quebrando o silêncio.
    - Foi sua mãe saindo. - Eu disse com um sorriso felino nos lábios.
    - E onde ela f... - Ele começou.
    - Sssshh - Interrompi ele - Ela foi se divertir. E nós também vamos.
    - A-ah... e-eu... d-dona Alice... - Ele gaguejava.
    - QUIETO. - Eu disse com firmeza. Ele obedeceu.
Ver aquele jovem de 19 anos gaguejando de nervosismo me deixava louca. Revirava minhas entranhas.
    - Vem aqui. - Puxei ele pra perto pela barra do short. - Você só fala quando for solicitado. -
Ele concordou com a cabeça. O volume no short dele quase explodia pra fora.
    - Tira. - Disse olhando de baixo pra cima, direto para os olhos dele.
Ele baixou o short. O pau dele saltou, cheio de veias e de disposição, apontando pro meu rosto. A altura era perfeita. Mas eu queria fazer ele implorar por isso.
Cuspi no pau dele e cruzei as pernas, me inclinando um pouco pra trás sentada na cama.
   - Sabe o que fazer. - Disse sorrindo e olhando pra ele.
Ele segurou o pau com a mão direita e começou a deslizar usando minha saliva. O pau dele pareceu crescer ainda mais. Hmm era lindo de ver.
Voltei para a borda da cama e cuspi na mão esquerda. Enquanto ele alisava o pau eu segurei as bolas com a mão lambuzada e comecei a acariciar devagar. Ele se assustou e deu um salto mas em seguida pareceu relaxar as bolas na minha mão. Era uma sensação deliciosa, elas pareciam pesadas. Cheias.
Aproximei o rosto do pau dele e ele acelerou a punheta. Com certeza sentia a minha respiração. Eu estava embriagada com o cheiro daquele macho.
Olhei nos olhos dele enquanto abria boca com a língua pra fora, com aquela cabeça rosada apontando pra dentro. Mas ele sabia que eu mandava ali e não avançou, só continuava se masturbando.
Vi uma gota se formar na cabeça daquele pau lindo e começar a escorrer quase como uma lágrima. Passei a língua uma única vez e saboreei.
   - Hmmmm... - Um som abafado saiu da boca dele.
   - Pede. Com jeitinho. - Eu disse baixinho.
   - P-por... f-f-favor... - Ele gemeu.
   - Olha pra mim e pede direito. - Apertei as bolas dele com jeito, mas com firmeza.
   - Hmmmmm... aaahh... - Ele olhou pra mim enquanto todo tipo de som saía da boca dele. - Por favor, dona Alice, eu imploro... põe sua boca nele...
Sorri vendo aquele menino inocente derreter de tesão na minha frente.
    - A regra é a mesma. Você goza só quando eu deixar. - Disse tirando a mão dele do pau. - Você vai entender meu sinal.
    - Sim, senhora. - Ele disse com as mãos para trás.
A verdade é que eu estava desesperada por aquilo tanto quanto ele. Abocanhei a cabeça e movi a língua devagar em volta. Ele gemeu. Puxei devagar as bolas dele em direção ao meu rosto enquanto colocava a mão direita na cintura dele, guiando ele na minha direção. Na direção da minha boca. Minha boca estava na metade do pau dele quando eu comecei a mover a cabeça pra frente e pra trás, acelerando cada vez mais. Ia até a metade e voltava até a cabecinha, onde brincava com a língua. Ele gemia e dizia palavras sem sentido.
Eu olhei pra cima, com o pau dele enfiado na minha boca e ele me olhou de volta. Soltei as bolas dele e dessa vez, com uma mão em cada lado da cintura dele, puxei os quadris dele e movimentei a cabeça dele pra frente.
   - Aaahhh... hmmmmm... aah ahh... - Ele gemia enquanto se concentrava para se segurar. Eu podia ver que ele estava no limite. E era exatamente isso que eu queria.
Eu parei quando senti suas bolas encostarem no meu queixo. O pau dele ocupava minha boca inteira, minha garganta completamente fechada.
Ele ofegava e respirava rápido. Movi a cabeça pra trás, soltando o pau dele. Fios de saliva se formaram da minha boca até aquele pau perfeito. O líquido pré-gozo dele escorria pelo meu queixo. Eu sorri. Estava realizada. Mas ia ficar mais com o estômago cheio de leite.
    - Só. Quando. Eu. Permitir. - Disse pausadamente.
Abocanhei de uma vez, engolindo inteiro e engasgando um pouco enquanto movia a cabeça pra frente e pra trás fazendo o pau dele entrar até o fundo e sair inteiro. Puxava ele pela cintura até que ele entendeu que deveria ajudar nos movimentos. Ele passou a foder minha boca, no início devagar e depois acelerando cada vez mais. O saco dele batia no meu queixo e meu nariz enterrava na virilha dele. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e continuou. Cada vez mais forte. Mais fundo. Mais rápido. Minha boca estava inundada. A saliva se misturava com o pré-gozo e aquela mistura viscosa escorria pelo meu queixo e pingava no meu decote. Meu vestido estava acabado hahah. Eu estava amando aquilo, alucinada, minhas coxas completamente encharcadas. Eu precisava do leite.
Olhei pra ele, com os olhos lacrimejando, cheios de malícia. Ele me olhava com a boca aberta em um gemido mudo. Bati duas vezes na perna direita dele. Ele entendeu.
Uma última estocada forte e profunda, segurando minha cabeça com as duas mãos.
   - AAAAAAAAAAAAaaaaahhh... hmmmm... - Gritou enquanto o pau dele, completamente atolado na minha garganta, ejetava o que pareciam litros de porra quente e grossa.
Eu sentia no meu pescoço, descendo direto enquanto eu trancava a respiração pra não enjoar.
Ele deu uma segunda estocada mais fraca e mais leite saiu daquela mamadeira deliciosa.
Quando ele parou, respirando fundo, eu tirei seu pau da minha boca e deixei sobre o meu rosto enquanto respirava fundo, retomando o fôlego.
    - Bom menino. - Disse baixinho.
Ele se jogou na cama. Eu levantei e limpei meu rosto em uma toalha que ele tinha no quarto.
Do meu pescoço até minhas coxas eu estava completamente melada. Meu vestido destruído.
Andei a cama e segurei ele firme pelo pescoço enquanto ele ofegava exausto.
    - Olha o que fez com meu vestido, cachorrinho. -Eu disse sorrindo- Quarta que vem, as 19h na minha casa.
Ele concordou com a cabeça. Deixei minha calcinha em cima do peito dele e fui pro quarto de hóspedes.
No outro dia saí cedo, antes da Ana chegar pra ela não me ver com o vestido sujo hahah.

É isso, gente, a parte 3 vem em seguida prometo. É bom estar de volta.
Desculpem pelo conto longo, mas gosto de dar muitos detalhes pra que saibam como foi minha exata sensação hahahah.
Espero que gozem bastante, bjoos.