Dei para o Filho da Amiga pt 3 - final?

Oii, gente. Peço desculpas pela demora mas finalmente consegui publicar a parte final hahah. Tive umas correrias na vida, acabei não conseguindo encontrar o filho da minha amiga para a conclusão da história rsrs. Mas na última quinta aconteceu. Entrei em contato com ele pelo insta, onde tinha desmarcado e mandei que ele viesse na minha casa a noite na quinta-feira.

Chegou o dia e eu estava subindo pelas paredes, muito estresse no dia a dia, resolvendo coisas do divórcio. Tinha marcado com ele as 20h achando que o Pedro, meu filho, não estaria em casa. Acontece que justo nesse dia ele chamou um amigo da escola pra cá e jogariam videogame. Mas não me importei, estava tão excitada que não desmarcaria de jeito nenhum. Precisava de pau e seria o pau do Ricardo.
Esperei ele com um vestido até o joelho, entre o formal e o casual, decote avantajado mas não muito rsrs. Sapato de salto médio e cabelos soltos. O Marcelo, amigo do meu filho, não tirava os olhos de mim. Mas eu já estava acostumada, adorava a atenção dos mais jovens hahah e já tinha me acostumado com os olhares do meu próprio filho. Sei que nessa idade 18/19 anos, os nervos estão a flor da pele.
   - Vai sair, mãe? - o Pedro perguntou, enquanto colocava um filme na TV pra assistir com o amigo.
   - Não, vou subir pro meu quarto em seguida - respondi pegando uma garrafa de vinho e duas taças.
   - Puxa, é um desperdício ninguém ver a sra. assim, dona Alice hahah. - disse o Marcelo.
   - Vocês estão vendo. - falei sorrindo, provocativa e ele engoliu em seco. - Filho, vai chegar visita pra mãe, manda subir, tá?
E em seguida subi pro quarto. Só imaginava o que eles pensariam quando vissem minha visita kkkk. Talvez atender se masturbassem pensando nisso. Só de imaginar isso minha calcinha encharcou e eu tirei ela, porque não ia precisar.
As 20h em ponto ouvi a campainha tocar. Em seguida uns passos na escada e uma batida na porta do quarto. Abri em êxtase e era o meu filho.
   - Mãe, o Ricardo filho da dona Ana tá aqui. - Ele falou com a cara confusa.
   - Sim, eu falei que ia chegar visita pra mim, manda ele subir. - respondi séria.
   - Mas mãe... - ele me olhava incrédulo.
   - Vai assistir seu filme e manda ele subir aqui. - disse fechando a porta.
Isso tava me deixando louca. Sabia que meu filho e os amigos dele fantasiavam comigo. Já ouvi eles falarem sobre isso e já peguei calcinhas minhas com sêmen que devia ser do Pedro. Agora eles estavam vendo um jovem quase da idade deles subindo pro meu quarto. Eu esperava que isso abrisse mais portas. Um calor desceu pelo corpo e eu sentei na cama abrindo as pernas um pouco e acariciando minha buceta por baixo do vestido.
   - Hmmmm. - gemi baixinho e então outra batida na porta.
   - Entra. - já nem pensava direito, o próximo que entrasse iria me comer.
Era Ricardo. Elegante, usando calça escura e uma camisa social branca. Tinha deixado os sapatos na porta da frente, como eu sempre peço.
   - Boa noite, dona Alice. - ele disse baixinho enquanto meu corpo de cima abaixo.
   - Ssshh. Fecha a porta e vem aqui. - disse fazendo um gesto com o dedo.
Segurei ele pela barra da calça e puxei ele pra perto enquanto ele já tirava a camisa. Comecei a beijar a barriga e o peito dele enquanto ele suspirava. Em segundos ele tava completamente nu na minha frente com o pau apontando quase pro teto. Me inclinei um pouco pra trás na cama.
   - Ajoelha. - ordenei. Ele obedeceu prontamente.
Coloquei o pé direito no ombro dele e desci pelo peito, acariciando ele. Enquanto meu pé esquerdo subiu devagar pela coxa, passou por aquele mastro que parecia uma pedra e subiu pela barriga dele. Ele começou a passar as mãos nas minhas pernas, acariciando meus joelhos e coxas. Passei o pé direito por cima do ombro dele e puxei de leve fazendo ele vir pra frente. Ele entendeu. Beijava, lambia e mordia a parte de dentro das minhas coxas, enquanto as mãos fortes envolviam meu quadril e levantavam meu vestido.
   - Isso, bom menino. - encorajei ele.
Deitei pra trás no momento que senti a língua dele encostar nos lábios da minha buceta. Ele lambia devagar, de baixo pra cima e repetia.
   - Aaaii... - deixei escapar um gemido e puxei ele pelos cabelos com as duas mãos.
Ele me segurava forte pela cintura com as duas mãos e agora dava um longo e molhado beijo de língua na minha buceta. Sentia a língua dele me abrindo devagar enquanto eu rebolava na cara dele. O moleque desgraçado sabia o que tava fazendo. Eu sentia a saliva dele se misturando com o meu suco e escorrer até meu cu. Deus, que tesão.
   - Aaai, isso, bebê. Chupa sua dona com vontade. - falei alto entre gemidos.
Senti quando uma mão dele deslizou por baixo da minha coxa e um dedo invadiu minha buceta. A língua dele entrava e saía e em seguida ele lambia meu clítoris e depois voltava a dar um beijão de língua. Alternava esses movimentos de um jeito delicioso. Outro dedo entrou na minha buceta. Eu tremia. Meus pés forçavam as costas dele pra que ele não saísse e eu segurava os cabelos dele.
   - Aaaaii meu Deeeus. - gritei quando ele enfiou um dedo no meu cu.
Estava uma delícia, mas eu precisava assumir o controle de novo, não queria encher o ego do meu cachorrinho gozando na boca dele. Ele me chupou mais uns segundos fodendo minha buceta e meu cu com os dedos. Puxei a cabeça dele pra trás.
   - Chega. - falei firme. - Deita aqui.
Ele obedeceu, levantando e deitando onde eu estava. A cama tinha ficado úmida embaixo do meu quadril, isso me deixou mais excitada ainda.
Fiquei de pé e tirei o vestido. Ele me olhava atento. Me inclinei sobre a cama e fui subindo devagar. Engatinhando sobre ele, com meu rosto passando bem perto daquele corpo jovem de academia. Olhava no fundo dos olhos dele, até que nossos rostos ficaram próximos. Segurei o rosto dele com carinho e dei um beijo de língua nele. Que delícia sentir meu gosto na boca dele. Senti as mãos dele passando nas minhas costas e indo até minha bunda. Abaixei o quadril até sentir o pau dele pressionar minha buceta.
   - Aaaahh... - ele suspirou baixinho.
   - Ssshh... - beijei o pescoço dele e comecei a rebolar com o pau dele pincelando minha buceta.
   - As regras são as mesmas. Você goza quando eu deixar. - sussurrei no ouvido dele.
   - Tem camisinha no bolso da minh... - Ele começou a falar e eu beijei ele é rebolei mais forte.
   - Ssshh, quieto. Nada de camisinha. Eu tiro quando você for gozar. - ele só concordou com a cabeça.
Ele era meu agora. Levantei ficando montada nele, a cabecinha do pau na entrada da minha buceta enquanto eu me apoiava nos meus joelhos e com as mãos no peito dele. Rebolava devagar enquanto ele gemia e segurava minha cintura. Que delícia era ver aquele jovem de 20 anos completamente rendido a mim. Me deixei cair, sentando de uma vez no pau dele.
   - Aaaahh... hmmm... - nós dois gememos.
Subi devagar e depois sentei de novo. E de novo. E de novo e de novo. Acelerei os movimentos e ele segurou meus seios que balançavam na frente dele enquanto eu quicava. Sentia aquele pau alargando minhas entranhas e era tão bom. Ele começou a ajudar nos movimentos, mexendo a cintura embaixo de mim. Eu mudei o movimento de quicadas e comecei a cavalgar indo pra frente e pra trás.
   - Aaaaiii, isso bebê, isso... - gemia e falava cada vez mais alto.
Reparei que bem ao fundo, eu não ouvia mais o filme que antes estava com o volume bem alto.
   - hmmmm... ai dona Alice... que buceta gostosa... - o Ricardo dizia baixinho.
Dei um tapa no rosto dele.
   - Isso, bebê, fode sua dona, você é meu brinquedinho agora. - eu alternava quicada e cavalgada.
Por vezes rebolava em círculos no pau dele.
    - Aaaahhh... hmmm... isso... dona... hmmm... sou... - o Ricardo gemia e dizia coisas desconexas.
O rosto dele contorcido de tesão, o suor que escorria pelo meu corpo, meus seios balançandos, o cheiro forte de sexo no ar, os sons que nossos corpos faziam se misturando com os gemidos. Tudo aquilo foi demais pra mim e eu cravei as unhas nas costelas dele enquanto meu corpo inteiro tremia e minha buceta contraía em volta daquele pau maravilhoso. Por uns segundos parei de rebolar e só sentei com tudo nele enquanto um orgasmo explodia em mim.
   - AAAAAAAHHHHHHHHH - gritei com todo o ar dos meus pulmões.
Respirei fundo por alguns segundos e continuei a rebolar.
   - Ai dona Alice, e-eu não aguento mais... - ele disse com a voz tremendo.
   - Segura. - falei segurando o pescoço dele.
Rebolava com mais força do que antes, me inclinei por cima do Ricardo, com as mãos apoiadas na cama por cima dos ombros dele, pra ter mais firmeza. Sentava com força enquanto ele chupava meus seios e apertava minha bunda.
    - Ainda não. - falei ofegante.
    - hmmm... uhum... - foi tudo que ele conseguiu com meu peito na boca.
Ele mexia as pernas e eu notei que ele não aguetaria muito mais.
   - Calma... - gemi ofegante. - Quase lá...
   - Hmmmm... - as mãos dele foram pra minha cintura.
   - 3... - comecei. Senti que o corpo dele se contraía aos poucos.
   - 2... - ele me segurou pela cintura tentando me tirar de cima dele.
   - 1... - fui rápida e peguei as duas mãos, segurando elas pelos pulsos contra a cama.
   - N-nã... - ele abriu a boca pra dizer e a palavra se transformou em um gemido.
   - AGORAAA - gritei gozando de novo enquanto sentia o pau dele pulsar dentro de mim. Ele embalava a cintura pra cima e a cada embalo eu sentia um impacto quente no fundo da buceta.
Caí por cima dele, exausta. Ele respirava fundo também.
Ficamos assim uns 10 minutos, até que eu escorreguei pro lado dele na cama. Senti a porra escorrer pelas pernas quando eu levantei. Ele continuou deitado enquanto eu vesti o roupão e vi a garrafa de vinho fechada. Quem eu queria enganar quando peguei o vinho, até parece que íamos beber kkkk.
   - Quer água pra se recuperar, bebê? - perguntei.
   - Sim, senhora. - respondeu ofegante.
Desci de roupão pra ir na cozinha e quando passo na sala vejo meu filho e o amigo olhando pra TV em silêncio. Marcelo me dá uma olhada e vejo que ele está vermelho. Dei um sorriso olhando de volta pra ele e segui o que estava fazendo.
Aquilo me deixou excitada de novo.

Naquela noite ficamos acordados até as 05h da madrugada fodendo quase sem parar. O Ricardo ainda me encheu de leite duas vezes. Quanta energia esse menino, com certeza vou repetir a dose. Mas também vou avançar com os amigos do meu filho rsrs.

É isso gente, espero que tenham gostado. Vou voltar a publicar em seguida com mais aventuras que estou aprontando kkkk.

Se algum novinho (18 a 24) tiver interesse em bater um papo, manda mensagem por aqui e quem sabe trocamos contato. Tenho interesse em alguns brinquedinhos virtuais rsrs.
Bjos e até o próximo.