Amigo do filho me comeu de novo... e reviravolta

Ooi, voltando rápido pra continuação rsrs
Ontem enquanto eu escrevia o conto no meu quarto, Marcelo estava aqui de novo, assistindo filme com o meu filho. Sabia que mais tarde na mesma noite eu ia receber outra visita rsrs.
O procedimento que adotei foi o mesmo, peguei um vinho (o mesmo que tinha sobrado da noite anterior) e subi, deixando ele ver que eu ia beber. Tomei um banho bem gostoso e fui pro quarto, já deixando a porta entreaberta. Escrevi o conto de ontem enquanto tomava uma taça de vinho e depois esperei na mesma posição, pernas abertas de bruços.
Tarde da noite ouço meu filho e o amigo subindo a escada e conversando.
    - e aí, vai querer de novo então? - ouvi meu filho perguntando.
    - vou sim, cara, foi muito bom. - Marcelo respondeu.
Eles pararam no corredor entre a porta do meu quarto e do quarto do Pedro. Não entendia do que eles estavam falando.
    - acho que ela já apagou de vez. - Pedro disse abrindo a porta do quarto.
Eu estava abraçando o travesseiro de bruços e aproveitei pra olhar pra eles através da porta agora bem aberta.
    - manda aí e fica a vontade. - o Pedro falou.
    - aqui, mano. Valeu. - Marcelo falou entregando o que parecia uma nota de 50 pro meu filho.
Eu não acreditava naquilo. Meu filho estava me vendendo pro amigo! E barato! Fiquei chocada mas em seguida o choque passou quando senti minha buceta pingar. Eu tinha gostado da ideia. Meu deus, nós temos bastante dinheiro, dou uma ótima mesada pro Pedro, porque ele fazia isso? O tesão só aumentava. Vi Pedro se afastando e o Marcelo entrou no quarto, dessa vez fechando a porta.
Tirou a roupa inteira, deixou na cômoda do lado da cama e saltou pra cima de mim.
Me sacudiu segurando minha bunda com as duas mãos.
   - que safada, sempre espera nessa posição gostosa? - ouvi ele falando quase pra si mesmo.
Apertava e massageava minha bunda enquanto se colocava na mesma posição da noite anterior, de joelhos entre minhas pernas.
   - você vale cada centavo... - disse baixinho enquanto me penetrava com aquele pau duro igual pedra.
Ele estava mais ousado, metia com força me puxando pela cintura. Como se tivesse absoluta certeza que eu dormia. Delícia.
Ele me deixou quase de joelhos na cama com a bunda empinadinha enquanto me comia com força. A virilha fazia barulho batendo na minha bunda. Sentia o saco dele batendo nos lábios da minha buceta. Ele não tinha medo que eu acordasse.
    - que buceta gostosaaaa... - dizia baixinho - hmmm... aaaii...
Metia puxando minha cintura. De novo e de novo. De repente tirou o pau fora e caiu de boca.
Chupava com vontade, a língua se movendo rápido pela minha buceta e até pelo meu cu. Ele começou a se concentrar mais nesse. Beijava, enfiava a língua, depois um dedo, dois.
Safado, já sabia o que ele queria. Nesse momento eu tava com os joelhos e o peito na cama, a bunda estava empinada bem alta com ele segurando.
Parou de chupar e ficou de joelhos de novo. Foi enfiando devagar no meu cuzinho. O pau não era muito grande, mas era grosso. Entrava fácil porque estava bem lubrificado pela saliva e pelo mel da minha buceta.
    - aaaaii... hmmm meu deus... - gemeu quando entrou inteiro.
Eu mordia o travesseiro pra não fazer nenhum barulho. Ele estava paradinho com o pau todinho dentro de mim. Então começou um vai e vem lento. Cuspiu no meu cuzinho de novo e continuou. O pau dele deslizava fácil entrando e saindo quase até a cabeça.
    - aaaaii... hmmmm... tão apertado... - dizia entre sons sem sentido enquanto acelerava cada vez mais as socadas.
A cama balançava e rangia, estávamos tomados de tesão, ele já nem se importava mais.
    - hmm... - deixei escapar baixinho.
Ele não pareceu notar e continuou metendo.
    - aaaii... aaaii... ai meu deus... AAAAAHH... - gritou de novo enquanto metia e senti o leite dele me invadindo.
Ele caiu por cima de mim, senti o peito dele nas minhas costas enquanto ele ainda mexia a cintura e liberava mais leite.
    - gostosa. - falou no meu ouvido.
Levantou e saiu uns minutos depois, nem se preocupando em me limpar. Dormi assim mesmo.
Hoje acordei e eles estavam tomando café da manhã. Sentei com eles e nenhum nem olhava pra mim.
    - mãe, quer alguma coisa? Café? - Pedro quebrou o silêncio.
    - leite. - falei olhando na cara do Marcelo. - café com leite, filho. - terminei de dizer sorrindo pra ele.
O Marcelo ficou vermelho.
    - acabou o leite. - Pedro respondeu.
    - vai ali no mercado buscar, por favor? A mamãe espera. - falei carinhosa.
Tinha um mercado dentro do condomínio, mas ele levaria alguns minutos. Levantou contrariado e foi.
Quando ele saiu, levantei e fui bem pro lado do Marcelo, e comecei a descascar uma manga em cima da mesa. Tirei de leve o roupão e deixei cair no chão.
Vi que ele olhou pra mim e me debrucei na mesa, encostando o peito e a barriga na tábua fria. Abri um pouco as pernas e ele levantou e se aproximou.
Sem falar nada ele meteu de uma só vez na minha buceta. Isso que eu adorava nos jovens nessa faixa de idade por volta dos 18 e 20. Cheios de energia, hormônios a flor da pele, pau sempre explodindo de leite. Ele metia com tanta força que empurrava a mesa pesada.
    - hmmm... que tempo... aahh... estranho né... - falei entre gemidos fingindo naturalidade. - achei que ia chover...
    - é, tbm achei. - ele respondeu segurando minha cintura com força com as duas mãos.
Ficamos uns minutos assim e eu me virei pra ele e comecei uma punheta enquanto olhava nos olhos dele.
    - a partir de hoje você me paga o mesmo valor que paga pro meu filho. Entendeu - perguntei fazendo minha mão deslizar naquele pau gostoso.
Ele se tremeu inteiro e eu puxei a tigela com a manga picada fazendo ele gozar em cima dela.
   - entendeu? - perguntei de novo.
   - sim senhora. - ele disse ofegante.
Vesti o roupão e me sentei de novo pouco antes do Pedro chegar com o leite.
    - pronto, mãe. - disse parecendo cansado.
   - esse é meu bebê. - falei sorrindo.
Comi a manga coberta de porra enquanto eles tomavam café e depois fiz meu café com leite.
Que manhã gostosa.

Quero ver se meu filho vai fazer o mesmo com outros amigos dele rsrs.
Bjos gente e até o próximo.